Liderança: Pedro Verde é o glorioso líder de Mirizal. Verde esteve por 23 anos exilado enquanto a ditadura anterior, fantoche dos interesses imperialistas de Dayoca, perseguiu-o politicamente. Verde foi torturado na prisão e teve que fugir para Cordona, que o recebeu de braços abertos. Verde tem formação militar e enquanto estava no exterior dedicou-se a estudar e formular cartilhas para a revolução. Aí surgiu o verdismo, cujas bandeiras são anti-imperialismo, nacionalismo e soberania. Verde organizou um grupo de guerrilheiros que ocupou Marradon e expulsou os submissos à Dayoca. Verde, morto durante a ditadura anterior, defendia a estatização de todas as reservas de petróleo e a nacionalização de toda a cadeia de produção. Um verdadeiro estadista, tinha como bandeiras a maior e mais popular reforma agrária de Toltecan, além de combater incessantemente as elites. O governo anti-povo anterior, por sua vez, fugiu: alguns foram para Dayoca, outros ficaram em Marra. As terras rebeldes de Marra, portanto, nada mais são que o último reduto dos traidores da pátria. Lá estão os burgueses expurgados por Verde (donos de fábricas, oligarcas, fazendeiros, chefes de grandes conglomerados de comunicação, etc). Trata-se de uma revolução colorida financiada pela CID (Centro de Inteligência de Dayoca), que busca desestabilizar o verdismo. Pedro Verde, no paraíso, governa pelo povo e para o povo. Países opositores o classificam o regime como uma ditadura personalista, mas a população mirizalina sabe seus verdadeiros interesses. Verde é um herói, o libertador nacional! Verde é a democracia por excelência e a defesa da liberdade mirizalina!

Ministro das Relações Exteriores: João Victor da Silva Tavares

Ministro da Propaganda: Enzo Raya Marcucci

Ministro da Saúde e Educação: Rafael Vidotte Mativi

Ministro da Economia: José Antonio Lemos Veronesi

Ministro da Justiça: Vinícius Carluccio de Andrade

Explicação dos elementos da bandeira:

1) Fundo roxo: representa a cor das flores de Mirizal na primavera, momento da revolução libertadora liderada por Verde;

2) Círculo preto: a capital de Mirizal, Marradon, centro de decisão e de poder.

3) Flechas pretas: defesa do expansionismo mirizalino. A partir de Marradon, Verde pontua a necessidade de expansão e conquista de territórios para a glória de Mirizal.

4) Quero-quero: animal preferido de Pedro Verde. No dia da revolução que expulsou a ditadura de 23 anos, submissa à Dayoca, os quero-queros cantaram em comemoração à libertação de Mirizal.

Lema: "Morte aos que traem!"

Tudo parte de Pedro Verde. Pedro Verde e o Partido Verdista são onipresentes, oniscientes e onipotentes. Entretanto, Pedro Verde, embora seja uma pessoa falecida no exílio, chefia, de outra esfera, o Executivo e é representado por seus ministros; é uma entidade. Seus ideais estão espalhados pelo povo. Cada um tem uma parcela de Pedro Verde. Individualmente, cada cidadão mirizalino guarda um átomo de Verde. Assim, a nação de Mirizal defende e valoriza culturalmente o verdismo. Bom é aquele que trabalha pelos interesses estatais e não se dobra ao estrangeiro. Ademais, as motivações são a diversificação econômica e a superação de uma matriz energética pautada pelo petróleo. Verde entende que a economia é tão dependente dessa commodity por causa do governo anterior, que não se importava com a diversificação das forças produtivas e defendia uma pauta somente exportadora. O bem comum é o bem interno. Outrossim, Verde valoriza as culturas locais. A reserva Kalueté não tem contato pela sua preservação. Verde, ao contrário do que muitos pensam, defende a pluralidade de culturas que trabalhem em prol de Mirizal. O seu governo centralista perpassa as autonomias locais. O foco de tudo, ainda que econômico (superar o petróleo e expulsar aqueles que não busquem o aumento do PIB por sua dedicação), tem uma finalidade: o ócio, assim que a transição terminar. Cada uma das pessoas que guardam consigo as células de Verde irão governar horizontalmente na plena definição de democracia popular. A língua nacional é esperanto, mistura de todas as outras; o esporte, é o pings, ou seja, tênis de mesa.