Nasceu no parque Santo Antônio, periferia da zona sul de SP.
Pai do Fernando, participante da AAEB, autista, relembra sobre a própria trajetória e de como corajosamente, tomou a dianteira para cuidar de sua família em um momento difícil.
"O que mudou na minha vida é ver que meu filho podia mais !" (sobre as oficinas do OLGA)
"Eu vi que o Olga Kos tem uma visão diferenciada e ampla sobre o desenvolvimento da criança e da família. E fiquei fascinado!"
“O que me ajudaria muito a não ter sofrido tanto, era ter tido muito mais informação do que eu tive na época” (Ricardo de Miranda)
Inicialmente relembrando a origem da família, Ricardo vai traçando uma linha do tempo onde um dos marcos muito importantes foi o nascimento de sua filha Paola, uma jovem com Síndrome de Down.
Conta como foi receber o diagnóstico, a importância da estimulação precoce, a vida escolar e as escolhas para o desenvolvimento da filha. Fala também sobre como chegou ao IOK (Paola fez parte da primeira turma no CEDE), a importância da arte e do quanto toda essa caminhada com várias fases, tem sido muito significativa!
Jildete veio de Miracatu, de família simples, é mãe de Mônica, participante e assistente nas oficinas do OLGA.
Relembra sua infância e de como chegou em SP e também sobre seus empregos, onde conheceu seu marido, pai de Mônica, em um deles...
Fala sua gravidez e de como recebeu o diagnóstico de síndrome de Down, de como se sentiu na época e sobre o caminho que percorreu através da maternidade atípica.
"No começo a gente achava que nem ia dar certo. Hoje ela adora e não consegue ficar longe. A gente vê a diferença que faz na vida da gente."
Cearense, com família numerosa com muitos irmãos, conta que o pai estimulava que eles "voassem para o mundo".
Relata as dificuldades de chegar em uma cidade grande.
Criou sobrinhos e lembra que sempre quis ser mãe.
Recebeu o diagnóstico de síndrome de Down em sua filha, já na hora do parto e fala do começo da busca pelo desenvolvimento dela e de como isso continua sendo o principal objetivo de sua vida até hoje.
"Depois que ela começou a fazer o OLGA ela melhorou muito. Ela canta, ela dança... O dia do teatro me emocionou demais!"
De origem humilde, como ela mesma diz , Sheila busca memórias de sua infância complicada e de quando foi mãe aos 14 anos.
Ficou viúva, casou novamente, teve outros filhos.
Mae de Felipe, com múltiplas deficiências, fala sobre a rejeição inicial mas que, gradativamente, decidiu não desistir da busca da mudança positiva de vida para sua família.
Com os filhos inscritos na AAEB, instituição parceira do OLGA , reconhece a importância fundamental da rede de apoio para a almejada mudança.