Ass: Inês Vieira
Na segunda saída de campo, na companhia da Doutora Soraia, relembramos o que aprendemos na saída anterior. Após a distribuição do material, fomos em grupos, apanhar novas espécies marinhas como caranguejos, vários tipos de algas, incluindo invasoras, caracóis do mar, estrelas do mar... Depois, em conjunto, com recurso aos guias/ manuais, identificamos todas as espécies, aprendendo um pouco de todas elas. No final da atividade, colocamos todos os seres vivos no local onde foram encontrados, a fim de preservar a sua biodiversidade.
Ass: Júlia Ramos
Nesta parte da atividade estivemos a procurar Seres Vivos na Praia Rochosa, e completamos a tabela que a Dr. Soraia nos forneceu.
Eu criei um jogo interativo sobre as espécies que recolhemos:
https://wordwall.net/pt/resource/57404715
Ass.: Benedita Sá;
Várias Espécies
(A tentar encontrar o caranguejo que fugiu)
Ass:. Benedita Sá
Animal Morto
Espécie Invasora (Exotica)
Ass:. Benedita Sá
Sargaço Japonês
Uma das espécies que falamos, foi o Sargaço Japonês, (de nome científico, Sargassum Muticum), originário do Oceano Pacífico. É uma espécie exótica invasora, pertencendo ao reino Chromista. A primeira vez que foi visto, um exemplar desta espécie foi na Inglaterra em 1973. Espalhando-se por toda a Europa, dando rumo a um problema. De acordo com o site de pesquisa "OMARE", terá sido introduzido pelas ostras japonesas com destino à aquacultura. Podemos encontrá-lo na nossa região!
Esta alga cresce muito rápido (por dia, consegue crescer cerca de três centímetros), e pode proporcionar alimento e refúgio para algumas espécies marinhas. Contudo, causa problemas porque, fica á superfície da água, flutua, e “tapa”, o sol, àquelas algas, que estão «dentro de água», fazendo assim, com que haja perda da biodiversidade – “As espécies exóticas invasoras são atualmente consideradas uma das principais causas da perda da biodiversidade global”. Conseguem viver até quatro anos.
No entanto, além da sua rápida e constante reprodução, esta espécie consegue-se adaptar bem a quaisquer tipos de condições. O que é bastante mau, para a biodiversidade da flora marinha, uma vez que, á flora, esta espécie “retira”, um dos principais fatores abióticos, que esta precisa, o sol.
Margarida Gonçalves