COMO O FOGUETINHO PODE IR MAIS RÁPIDO?

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Giovanni Scataglia e Bruna Mazerino

(EMEF Whashinton Vita)

Os objetivos da atividade foram envolver os alunos com possíveis variáveis que podem existir ao longo da execução do trabalho científico e como mobilizá-las a fim de resolver o problema proposto (o foguetinho ir mais rápido).

Disponibilizou-se alguns tipos de canudo (mais grossos e finos), alguns tipos de fio (linha de pesca, barbante), alguns tipos de bexiga (maiores e menores) e alguns tipos de papel (cartolina, sulfite, canson) para os alunos recortarem o molde do foguete.

Os alunos deveriam realizar a seguinte montagem: Colar o foguete na bexiga cheia, mas sem amarrar, com auxílio de fita crepe, e do outro lado da bexiga, também com fita crepe, colar o canudinho, passando por dentro desse canudinho o fio ("trilho"). Com esse trilho esticado, com cada aluno segurando uma extremidade, soltava-se esse conjunto, que deslizava pelo trilho enquanto a bexiga se esvaziava.

Foi proposto então que os alunos testassem diferentes variáveis (os materiais diferentes, o comprimento do trilho, quantidade de ar colocada na bexiga) para que chegassem no conjunto que fizesse com que o foguete fizesse mais rápido a passagem de uma ponta para outra do trilho.

A avaliação teve caráter formativo, não sendo a intenção nesse momento atribuir notas numéricas para os alunos naquele momento, mas sim verificar o desenvolvimento das habilidades e argumentações entre os pequenos grupos de estudantes envolvidos na atividade.


CADERNO DA CIDADE DE SÃO PAULO - CIÊNCIAS NATURAIS - 4°ANO- PÁGINA 101