Freepik
Os riscos da biologia sintética podem ser divididos em dois grupos:
Acidentes não previstos
Acidentes involuntários
Ações humanas antiéticas
→Nos dois primeiros riscos, um novo organismo sintético, por exemplo, pode fugir do laboratório, indo ao ambiente natural e causando danos aos ecossistemas, já que sua forma de vida não tem similaridade na natureza.
No terceiro caso, a biologia , a biologia sintética pode ser explorada para fins maléficos, como a criação de armas biológicas, até mesmo a criação de doenças.
As armas biológicas são um dos maiores riscos mencionados, transportando organismos como vírus e bactérias com capacidade de provocar doenças e até a morte da população.
Essas doenças podem provocar epidemias ou pandemias, atingindo diversos lugares do mundo. Essas armas não destroem a estrutura física da região e também não geram grandes explosões, sendo um perigo silencioso, já que são liberadas sem que percebamos, fazendo com que um grande número de pessoas seja contaminada antes da doença ser identificada.
Para diminuir esses riscos temos que adotar esses meios de segurança: Biosafety, que consiste em produzir microrganismos dependentes de nutrientes e outros materiais não encontrados na natureza, e a Biosecurity, que é apenas uma proteção limitada para pessoas que podem estar interessadas na Biologia Sintética para produzir armas biológicas.