A Biologia Sintética está em grande expansão nos dias de hoje, a mesma é uma sub-área das ciências da natureza que usa técnicas de engenharia genética, bioinformática e bioquímica com o objetivo de manipular genes, células, DNA, podendo assim redesenhar circuitos biológicos modulares, criando organismos artificiais e fabricar uma substância específica.
Ácido Nucleico
Os ácidos nucleicos são moléculas formadas por nucleotídeos, compostos por um grupo fosfórico, um glicídio e uma base nitrogenada.
DNA
O DNA é um tipo de ácido nucleico que contém todas as informações genéticas de um organismo, é considerado o portador da mensagem genética.
Gene
Os genes são segmentos específicos do DNA que carregam instruções para a fabricação de proteínas, essenciais para as funções do organismo e para a determinação de características herdadas geneticamente.
Genética molecular, estuda estrutura e função dos genes em nível molecular; pode ser aplicada em biologia celular, medicina, biotecnologia e agricultura; é armazenada, transmitida e expressa nos organismos vivos e contribui para desenvolvimento de terapias, diagnósticos, tecnologias inovadoras e melhor compreensão da hereditariedade.
Anos 1970 e 1980:
Os avanços na tecnologia do DNA recombinante permitiram a manipulação genética de forma mais precisa e sistemática. Isso marcou o início do que mais tarde seria conhecido como Biologia Sintética.
Anos 1990:
Os pesquisadores começaram a explorar métodos para projetar e construir circuitos genéticos básicos. Isso incluiu o desenvolvimento de ferramentas de engenharia genética, como promotores sintéticos e sequências de terminação.
Início dos anos 2000:
O termo "Biologia Sintética" começou a ser amplamente adotado para descrever a abordagem de sistemas biológicos complexos a partir do zero. Os pesquisadores começaram a desenvolver metodologias padronizadas e ferramentas de design para facilitar o processo de construção de sistemas biológicos personalizados.
Meados dos anos 2000 até o presente:
Houve um crescimento significativo na pesquisa e no desenvolvimento de aplicações práticas da biologia sintética.
Futuro:
A Biologia Sintética continua a evoluir rapidamente, com avanços em áreas como edição genética, modelagem computacional de sistemas biológicos e biossegurança. Espera-se que a Biologia Sintética tenha um impacto cada vez maior em campos como medicina, agricultura, energia e meio ambiente.