É indiscutível a importância do estudo dos hábitos de vida e da biotecnologia para o alcance de uma vida longa e saudável. Os estudos nessa área têm sido cada vez mais frequentes, e sua aplicação vem em constante crescimento.
Diante deste contexto e acolhendo a proposta de pesquisa da Feira do Conhecimento, a turma M12 aprofundou seus estudos em Biologia Sintética.
Optamos por pesquisar sobre Biologia Sintética estudando sua história, aprofundando em DNA e suas técnicas de manipulação; o genoma sintético; as intervenções metabólicas; os osciladores genéticos; a economia celular e a biologia sintética.
Essa pesquisa também buscou analisar os riscos da biologia sintética e suas implicações éticas sobre avanços, aplicações e possibilidades.
Através das informações obtidas, das reflexões e das discussões feitas, tanto no grupo com os professores orientadores quanto na Banca, concluímos que a biologia sintética tem sido revolucionária no sentido de fortalecer nossa capacidade de enfrentar desafios globais, como a cura de doenças e a criação de soluções sustentáveis para alimentos e energia.
Seu sucesso depende tanto dos avanços científicos quanto da gestão das implicações sociais e éticas, promovendo um desenvolvimento equilibrado na sociedade.
A Biologia sintética, portanto, tem o potencial de melhorar a duração e a qualidade da vida humana.
Recomendamos a continuidade desse estudo e defendemos o investimento do governo e de institutos particulares nas pesquisas sobre a relação de hábitos de vida e a aplicação da biotecnologia no alcance da longevidade e qualidade de vida.