Artefatos
Artefatos
Aqui depositamos todos os artefatos que foram gerados ao decorrer do projeto. Todos os requisitos estão listados aqui em baixo.
Um mapa de stakeholders é uma ferramenta que ajuda a identificar, visualizar e analisar todas as partes interessadas envolvidas em um projeto, iniciativa ou organização.
Utilizamos essa ferramenta para o melhor gerenciamento das partes interessadas no nosso projetos, ajudando a garantir que todas essas partes relevantes sejam levadas em consideração e que suas expectativas, interesses e necessidades sejam gerenciadas e atendidas de uma maneira eficaz.
O resultado é uma abordagem mais efetiva e colaborativa para o gerenciamento do projeto, uma etapa crucial para qualquer plano de estratégias de relações instituicionais.
A matriz CSD é uma ferramenta que ajuda a avaliar e priorizar soluções para problemas, se baseando em três coisas: quais certezas o grupo tem a respeito do projeto, quais são as suposições que eles criaram e quais dúvidas o grupo possui.
Utilizamos essa metodologia para termos uma melhor visualização dos problemas e dores do cliente. Ela também nos ajudou a preparar perguntas para a realização da coleta de dados e na criação das nossas proto-personas.
A proto-persona é uma representação inicial e incompleta de um perfil de usuário idealizado, usado para ajudar as equipes de pesquisa e design a entender as necessidades e comportamentos dos usuários-alvo. É uma ferramenta preliminar e não deve ser confundida com uma persona completa e bem desenvolvida baseada em dados empíricos
Utilizamos a proto-persona com o intuito de criar uma visão prévia dos nossos stakeholders, definindo suposições a respeito de suas necessidades, objetivos, medos e frustrações. A proto-persona posteriormente é validada através de pesquisa, de modo que seja possível comprovar nossos achismos e suposições através de dados validados. A proto-persona nos ajuda a manter o foco na perspectiva do usuário ao longo do projeto, lembrando à equipe que o objetivo principal é atender às necessidades dos usuários em potencial.
O mapa de jornada do usuário oferece uma visualização vívida, porém estruturada, da experiência do usuário de um serviço. É uma narrativa envolvente baseada na experiência do usuário no contexto em que está inserido. Essa narrativa detalha suas interações com o serviço e as suas emoções durante essa interação.
Um mapa de jornada do usuário oferece um panorama de alto nível sobre os fatores que influenciam a experiência do usuário, construído a partir do que foi colhido da Persona e das entrevistas que realizamos com os preceptores, residentes, e coordenadores do Hospital das Clínicas.
Essa foi a fase mais importante de todo o nosso processo, utilizado para captar informações geradas pelas pessoas (ou por processos) e que servirão de insumos para planejar estratégias, e corroborar as informações apresentadas através dos materiais anteriormente, para nossa ideia de solução.
Nessa etapa utilizamos algumas estratégias, além de uma pesquisa netnográfica, realizamos algumas entrevistas com as partes que seriam impactadas pela nossa possível solução.
Persona é um personagem fictício pertencente a um grupo real de usuários. Ela é definida principalmente visando objetivos de um dado cliente ideal. Embora fictícias, são baseadas em dados coletados em pesquisas e entrevistas.
Através do uso dessa ferramenta, buscamos entender quais dores e insatisfações, objetivos e expectativas de nosso possível usuário final, entendendo assim seu perfil, suas características e necessidades especiais.
A metodologia de Mapa de Empatia é uma ferramenta de pesquisa de mercado que visa entender as necessidades, desejos, motivações e frustrações dos clientes em potencial, criando empatia e ajudando a identificar oportunidades de melhoria para produtos ou serviços. O mapa de empatia é uma representação visual das percepções e sentimentos dos clientes, que ajuda a equipe de design a desenvolver uma compreensão mais profunda e empática dos usuários-alvo, a fim de criar soluções mais eficazes e satisfatórias.
Nós utilizamos o mapa de empatia pois é uma ferramenta que nos ajudou a entender melhor o usuário, mapeando suas emoções, desejos, necessidades e comportamentos.
O Atomic UX Research é uma abordagem de pesquisa que permite a organização do conhecimento adquirido durante as etapas de pesquisa de um projeto. É uma metodologia de síntese e análise de conteúdo, utilizada comumente durante as etapas de convergência do Design Thinking, em projetos de experiência do usuário.
Para a síntese e análise de todas as informações coletadas. Nossa equipe recorreu ao método citado para garantir uma melhor organização dos dados obtidos.
O Benchmarking é um processo de estudo de semelhantes. Basicamente buscasse por soluções já existentes de problemas similares ao do contexto da análise, nessa busca é buscado como esses semelhantes resolvem esses problemas, seus pontos fortes e pontos fracos, para que possam ser replicadas e/ou modificadas para o contexto.
A técnica de ideação da Flor de Lótus é um método criativo de geração de ideias que busca explorar e expandir o pensamento criativo e crítico de um grupo. A técnica envolve a criação visual de uma "flor de lótus", que é composta por um tema central no centro da flor e várias pétalas conectadas a ele, onde cada pétala representa uma ideia ou ramificação do tema central. Essas ideias são exploradas e expandidas por meio de discussões em grupo e brainstormings.
Utilizamos essa técnica para gerar uma grande quantidade de ideias em um curto espaço de tempo, além de nos ajudar a evitar que as ideias sejam perdidas ou esquecidas, podendo ajudar a identificar padrões e conexões entre as ideias.
O É/ Não é/ Faz/ Não faz, como o próprio nome já diz, define e classifica a solução de acordo com os quatro tópicos do próprio nome. Essa ferramenta auxilia a equipe a entender como será o funcionamento da solução, como ela funciona e quais são .
A Análise Hierárquica de Tarefas (AHT) é uma técnica utilizada para descrever e entender as tarefas que são executadas em um determinado trabalho. A AHT descreve a tarefa como um processo hierárquico, dividido em sub-tarefas e passos menores. Cada sub-tarefa é uma tarefa que pode ser executada de forma independente, mas que faz parte de uma tarefa maior.