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Valor: R$ 50,00

Carga Horária: 8 horas

Data: 02 de Maio, 2022

Horário: 08:00 ás 12:00 / 14:00 ás 18:00

Conteúdo programático:


TEORIA

  • Apresentação e discussão dos principais tópicos.

  • Importância dos estudos micropaleontológicos.

  • Principais referências de apoio.

  • Nanofósseis Calcários e Cocolitoforídeos – Conceitos básicos e elementos da Biologia.

  • Ocorrência e importância dos Cocolitoforídeos.

  • Cocólitos – produção, composição e funções.

  • Deposição e preservação dos cocólitos.

  • Morfologia geral dos cocólitos e principais morfogrupos de nanofósseis calcários.

  • Paleoecologia/Paleoceanografia dos nanofósseis calcários.

  • Bioestratigrafia dos nanofósseis calcários e sua aplicação na indústria do petróleo.

  • Origem e evolução dos nanofósseis calcários ao longo do tempo geológico.

  • O futuro dos Cocolitoforídeos.


PRÁTICA

  • Métodos de Preparo1 e Observação dos Nanofósseis Calcários2 (aula prática de preparo de lâminas, conforme o número de alunos e a disponibilidade de material e laboratório)

Conteúdo programático

A técnica de análise de elementos finitos (FEA, do inglês Finite Element Analysis) tem se destacado em estudos de vertebrados na última década como uma ferramenta em estudos biomecânicos, sobretudo ao permitir substituir fielmente os frágeis materiais fósseis por modelos digitais, trazendo novas perspectivas de estudo para a paleontologia. No presente minicurso, será discorrido sobre o uso de FEA na paleontologia e neontologia, com ênfase em Vertebrata. Será apresentado um conteúdo teórico que introduzirá a técnica e seu conceito histórico. Também será realizada uma demonstração passo a passo da análise em aplicação a um material de geometria simples (e.g. osso longo, dentes), incluindo o uso de softwares especializados (Amira, Hypermesh e Abaqus). Por fim, o procedimento será realizado em conjunto com os participantes em um material geometricamente complexo (e.g. crânio/mandíbula e dentição) através de uma atividade prática. Espera-se, assim, apresentar a técnica e seu protocolo básico de utilização na paleontologia.

Conteúdo Programático:


Parte I - Conceitos gerais da paleobotânica (2 horas)

  1. Como as plantas se preservam no registro fóssil? Descrição dos processos de fossilização com ênfase nas particularidades relacionadas à preservação das plantas.

  2. Estudo e classificação das plantas - principais métodos de análise e as generalidades de como inseri-las no contexto de evolução vegetal.


Parte II- Independência e diversificação das plantas (6 horas)

  1. Da origem da fotossíntese à conquista do ambiente terrestre- as principais características e acontecimentos para o surgimento da fotossíntese oxidativa e as adaptações que possibilitaram a terrestrialização das plantas.

  2. Das plantas vasculares primitivas às primeiras florestas- novidades evolutivas que promoveram a diversificação das plantas terrestres e seu papel como agentes geobiológicos.

  3. Das plantas com semente à origem da flora moderna- os principais aspectos acerca da dominância das gimnospermas durante o mesozóico e a ascensão e diversificação das angiospermas

Conteúdo programático

- os fósseis de Ediacara e do Cambriano;

- os construtores de recifes orgânicos ao longo da história da Terra;

- invertebrados marinhos bentônicos;

- invertebrados marinhos pelágicos;

- invertebrados marinhos planctônicos;

- prática de identificação de invertebrados fósseis.

Conteúdo programático:

Introdução à Paleoecologia; isotopos estáveis (carbono e oxigênio); paleodietas; cálculo de proporções de dieta; nicho ecológico; sobreposição de nicho ecológico; teias tróficas; Paleoambientes

Conteúdo programático:

Fundamentos; Morfologia funcional; Modo de vida e indicadores ambientais; Interações bióticas, Grandes padrões paleoecológicos no tempo geológico, Associação com outras ferramentas (tafonomia, geocronologia); Paleobiologia Conservação com viés paleoecológico

Conteúdo programático:

Os dinossauros são o grupo de vertebrados terrestres com maior sucesso na história do planeta, reinando do início do Mesozóico e sobrevivendo até os dias de hoje. Essa linhagem mostrou-se excepcionalmente adaptável, dominando todos os continentes, sendo um grupo muito variado de animais, especialmente dos pontos de vista sistemático, morfológico e ecológico. Adaptações anatômicas quanto à postura, estruturas armamentistas (como chifres, “armaduras” e garras), assim como estruturas para exibição (cristas e projeções ósseas) são comuns a todos os grupos de dinossauros. Além disso, os dinossauros apresentam uma série de desafios biomecânicos e fisiológicos, sendo os maiores animais terrestres que já existiram, como o Argentinosaurus que ultrapassava os 40m. Neste curso, pretende-se dar um panorama geral acerca do conhecimento acumulado do grupo, sendo abordadas as principais características osteológicas, focando nos grupos que habitaram o Brasil durante o Mesozóico. O mini-curso pretende também abordar as controvérsias filogenéticas mais recentes, as adaptações biológicas e possíveis papéis desempenhados por esses animais nos ecossistemas durante o Mesozóico, bem como as causas que levaram à extinção dos grupos não-avianos.

Descripción de la asignatura: ?El curso se realiza en modalidad intensiva. Está destinado al aprendizaje de las prácticas básicas de preparación, estándares de conservación. Los participantes aprenderán sobre el uso de herramientas (martillo neumático, puntas widia y correspondiente afilado), uso de pegamentos como b-72 (paraloid), ceras, siliconas, plastilinas y otros. Además, conocerán los estándares de almacenamiento para la conservación, así como de las técnicas de estabilización de fósiles.

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