Grupo 03-Ana/Rodrigo/Lilian
Beatriz/Maria/Larissa

O trabalho durante a pandemia

A sociedade esvivendo um período complicado e nada esperado, uma pandemia. Ninguém imaginava que do nada estaria em quarentena, isolados uns dos outros, lutando contra uma doença com alto índice de contágio em pleno século XXI. Pois bem, infelizmente aconteceu e é necessário se adaptar às mudanças a esse novo comum, uma nova rotina.

Com a quarentena, trabalhadores de pequenos comércios começaram a vender seus produtos online e grandes empresas adotaram o home office. Ainda que muitos já conhecessem esse método, para a grande maioria da população não foi tão fácil se adaptar. Só pelo fato de estar em casa muitas pessoas se sentem confortáveis, até demais, o que acaba prejudicando seu rendimento, mas para outras, o trabalho em casa foi algo positivo, por exemplo para quem mora longe do local de serviço. Dados apontam que o home office, apesar de parecer uma boa ideia para alguns, a pandemia desmistificou essa situação.

Há pontos positivos de trabalhar à distância: como estar em sua casa, conseguir equilibrar sua vida pessoal com a profissional, não pegar transportes cansativos para ir ao trabalho, entre outras. Mas com o passar do tempo, os pontos negativos acabaram sobressaindo os positivos: o sedentarismo, aumento da conta de luz e internet (o que se torna um problema principalmente para quem teve o salário reduzido), uso de sua própria internet sem garantia de bom funcionamento.

Apesar de terem pontos positivos e negativos em relação ao home office, algo que todos compartilham é o medo da demissão, principalmente devido à pandemia. Muitas empresas não estão tendo o mesmo rendimento de antes e isso aumenta bastante as chances de demissões durante esse período, mas mesmo assim, esses trabalhadores não são os mais afetados de forma negativa. Funcionários que necessitam de interação humana são os mais afetados por essa crise, como os empregados de restaurantes, por exemplo.

Entretanto, apesar de todos os prós e contras, é bem provável que o home office se consolide em algumas empresas pós pandemia devido não só a economia das empresas com gastos de luz, água, internet mas também por outros fatores. É necessário saber se adaptar a essas mudanças e conciliar o lazer e conforto de estar em casa com o trabalho.

Autor: Maria Eduarda Santos Kushita 2ºA

Trabalho na Revolução Industrial

Homens trabalhando nas fábricas e industrias


Crianças trabalhando no lugar dos homens


O trabalhador na Revolução Industrial


Com a maquinofatura não era mais necessária a utilização de vários trabalhadores especializados para produzir uma mercadoria, pois uma pessoa manuseando as máquinas conseguiria fazer todo o processo sozinha. Além do baixo salário, os trabalhadores eram obrigados a lidar com uma carga de trabalho extenuante. Os trabalhadores que não aguentassem a jornada eram sumariamente substituídos por outros. Não havia nenhum tipo de segurança para os trabalhadores e constantemente acidentes aconteciam.


O acidente mais comum era quando os trabalhadores tinham seus dedos presos na máquina e muitos os perdiam. Os trabalhadores que se afastavam por problemas de saúde poderiam ser demitidos e não recebiam seu salário. Es sa situação degradante fez com que os trabalhadores mobilizassem-se pouco a pouco contra seus patrões. Isso levou à criação das organizações de trabalhadores e chamadas na Inglaterra de trade union.


Os trabalhadores exigiam melhorias salariais e redução na jornada de trabalho. Representação de uma revolta de trabalhadores do século XIX. Dois grandes movimentos de trabalhadores surgiram dessas organizações foram o ludismo e o cartismo. O movimento cartista, por sua vez, surgiu na década de 1830 e lutava por direitos trabalhistas e políticos para a classe de trabalhadores da Inglaterra.


A mobilização de trabalhadores resultou em algumas melhorias ao longo do século XIX. A pressão exercida pelos trabalhadores dava-se, principalmente, por meio de greve. Uma das melhorias mais sensíveis conquistadas pelos trabalhadores foi a redução da jornada de trabalho para 10 horas diárias, por exemplo. A mobilização de trabalhadores enquanto classe, isto é, pobres , não foi um fenômeno que surgiu especificamente por causa da Revolução Industrial.


Autor: Lilian Nocera de Mello 2ºB


O trabalho escravo na contemporaneidade

A origem da e scravidão ainda é de grande controvérsia no mundo histórico-cientifico. No continente africano, dentro das tribos, já era perceptível um sistema de dominação em relação a outras tribos africanas. No antigo Egito, escravos núbios já eram comercializados e dos mesmos já era estripada uma sua cultura nativa. No entanto, ao falarmos de Brasil, a escravidão, além de ter suas sequelas ate hoje, ainda se perpetua de maneira ilegal e sem preferencia por cor, apenas por pobreza e necessidade.

O trabalho escravo está presente no mundo inteiro, de acordo com a OIT (Organização Internacional do trabalho), há pelo menos 20,9 milhões de pessoas escravizadas no mundo. O aliciamento ao trabalho escravo ocorre de maneira sutil e muitas vezes se apresenta como única opção ao indivíduo. O trabalho escravo, o qual em sua grande maioria das vezes esta aliado ao trabalho infantil e ao trabalho sexual, entretanto de acordo com o trabalho social ‘’Escravo, nem pensar’’ em sua grande maioria, o perfil do empregador se volta a trabalhadores do sexo masculino que irão exercer trabalhos manuais e voltados a agropecuária, e com foco na região sudeste.

A justiça prevê no art 149º que reduzir alguém a condição análoga à de escravo, quer submetendo-o a trabalhos forçados ou a jornada exaustiva, quer sujeitando-o a condições degradantes de trabalho, quer restringindo, por qualquer meio, sua locomoção em razão de dívida contraída com o empregador ou preposto), pode causar penas de ate 8 anos e a entrada em uma lista (lista suja

Para a ajuda no combate contra o trabalho escravo, muitas providencias vem sendo tomadas para a restauração da esperança na vida de pessoas que vivem em tal condição de miséria. Uma dela é o trabalho social da comissão pastoral da terra que ‘’se preocupa há anos com a permanência do trabalho escravo no Brasil. A primeira denúncia conhecida sobre conceito moderno de trabalho escravo é de 1972, realizada por Dom Pedro Casal da liga, de acordo com o critério dívida impagável.’’

Rodrigo Barbosa Nascimento 2A


O trabalho voluntário durante a pandemia


A ajuda ao próximo está presente no cotidiano de muitas pessoas, mesmo neste período de isolamento social por conta do novo coronavírus. O isolamento não permite contato e aglomeração, mas nem por isso a solidariedade parou, houve uma grande movimentação para participar de vaquinhas online para comprar cesta básica e ajudar quem está em vulnerável socialmente, ou mesmo fazer compras para idosos que pertencem ao grupo de risco e não podem sair de casa.

Alguns artistas começaram a produzir lives musicais na qual além de entreter, têm o intuito de promover visibilidade para diversas instituições, causando um grande aumento no número de doações. Também foi organizada uma central de doações, os interessados colaboram diretamente com as instituições das quais desejam participar, sejam elas hospitais, postos de saúde ou assistência à comunidade. Por mais que não seja vista com tanta importância, ou mesmo reconhecida como um trabalho, a ajuda social pelo voluntariado deve ser incentivada para que ocorra com frequência, pois é por meio dela que os mais vulneráveis serão ajudados, principalmente, se tratando de um país com tanta desigualdade e despreparo para enfrentar uma pandemia.




Larissa Silva Santos 2B



A Evolução do Trabalho em Meio as Dificuldades


A crise que o corona vírus ocasionou foi de grande impacto para a grande maioria da população e industrias. Principalmente em prestação de serviço e linhas de montagens.

Sabe-se que uma das mais importantes bases da economia brasileira é a montagem de produtos e prestação de serviço. Sendo assim diversos impactos econômicos e sociais são ocasionados a partir da depressão destas.

Estima-se que 99% das montadoras tiveram seu desempenho ou reduzido ou paralisado, durante a crise e que a venda de carros tenha se diminuído em 90%. Neste contexto é previsível que milhares de trabalhadores que atuavam nas linhas de montagem fossem demitidos de seus ofício nestas industrias indicando uma decrescente no setor. As montadoras de carro são apenas um exemplo, outras diversas indústrias tiveram grandes cortes. Deste modo impulsionando a necessidade dos ex-trabalhadores a procurar outros meios para conseguir sua renda. Muitos deles recorrem a trabalhos informais. Vale lembrar também que os empregados informais somam aproximadamente 37% da população Brasileira trabalhadora.

O trabalho informal surgiu recentemente, aproximadamente nos anos 70. E tem ganhado cada vem mais atratividade por simbolizar uma renda extra e ser muito adaptável.

No setor de prestação de serviço a situação é caótica. Esta esfera ainda é a que emprega mais trabalhadores no Brasil. Sendo assim a queda da procura de serviços impacta enormemente os trabalhadores deste ofício. Diversas formas diferentes de trabalho surgiram, mas ainda assim o impacto nos empregados é negativíssimo. Milhares de funcionários de lojas e restaurantes tiveram seus contratos suspensos ou foram simplesmente demitidos. Apesar disso diversas empresas encontraram meios para manter seus funcionários trabalhando, mesmo que a priore soasse estranho. O exemplo mais latente é o home-office, que se intensificou com a pandemia.

Apesar disso a industrias agropecuária teve uma melhora inesperada em seu desempenho. Estima-se que ela tenha sido o único setor da economia que tenha tido melhora durante a pandemia, segundo o IBGE. Devido a necessidade de se manter em casa a necessidade de cozinhar se fez presente, e assim alimentando a procura por alimentos frescos, assim conquistando uma crescente. Estima-se que o crescimento neste setor possa chagar em até 7%, assim atingindo 689 bilhões. Apesar do aumento da demanda o número de trabalhadores não tem aumentado. Isso se dá por conta da maquinalização, substituição do homem pela máquina, já que a máquina é mais eficiente do que o trabalho manual, principalmente no campo.


Beatriz de Oliveira Ceban Thomé

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