Turismo Porto

A Livraria Lello situa-se no número 144 da Rua das Carmelitas, no Centro Histórico da cidade do Porto, em Portugal. Classificada como Monumento de Interesse Público, e em vias de se tornar Monumento Nacional, a Livraria Lello preserva a beleza original do seu edifício.

A fachada neogótica, a icónica escadaria vermelha, o emblemático vitral e as estantes repletas de livros das mais diversas épocas e em diferentes idiomas têm atraído milhares de visitantes.  

Sendo uma das mais antigas livrarias portuguesas, e em virtude do seu ímpar valor histórico e artístico, a Livraria Lello tem sido reconhecida como uma das mais bonitas livrarias do mundo por diversas personalidades e entidades, casos como o do escritor espanhol Enrique Vila-Matas, do jornal britânico The Guardian , da estação televisiva CNN, e da editora australiana de guias de viagens Lonely Planet . A revista Travel + Leisure colocou, ainda, a Livraria Lello no topo da lista das livrarias mais “cool” do mundo.



O Museu Portuense, também conhecido por Ateneu D. Pedro IV, foi mandado organizar oficialmente entre 9 e 11 de abril de 1833 por iniciativa do regente D. Pedro, Duque de Bragança[1]. Constitui-se, assim, como o mais antigo museu público de arte de Portugal. O museu foi primeiramente instalado no edifício do Convento de Santo António da Cidade, actual edifício da Biblioteca Pública Municipal do Porto , em Santo Ildefonso. A galeria de exposição permanente do museu ocupava o antigo refeitório dos monges capuchos, situado no rés-do-chão do edifício. No andar superior situava-se uma sala destinada ao estudo e exposições temporárias.


A praça situa-se no bairro histórico da Ribeira, parte da freguesia de São Nicolau. O distrito da Ribeira estende-se ao longo do rio Douro e costumava ser um centro de intensa atividade comercial e manufatureira desde a Idade Média. Também desde essa altura a Praça da Ribeira foi o local de muitas lojas que vendiam peixe, pão, carne e outros bens. [ Em 1491, os edifícios ao redor da praça foram destruídos em um incêndio, e as casas foram reconstruídas com arcadas em seus andares térreos. Durante esta campanha de reconstrução a praça ganhou também um pavimento feito de lajes de pedra.