O material traça paralelos entre mitologias africanas e outras culturas (grega e nórdica), destacando orixás como Xangô, Iemanjá e Exu em contraponto a deuses como Zeus e Thor. Também aborda a intolerância religiosa, com exemplos atuais de violência contra praticantes de religiões de matriz africana. O conteúdo enfatiza o respeito e a valorização das expressões afro-brasileiras.
Explora a influência africana no Brasil em diversas áreas: linguagem (com palavras de origem banto e iorubá), culinária (pratos e ingredientes trazidos pelos escravizados), dança e religiosidade. Mostra como essas práticas foram incorporadas à cultura brasileira e ressalta a importância da valorização dessas raízes para a construção da identidade nacional.
Foco no histórico do movimento negro no Brasil, desde os quilombos até os dias atuais. Aponta figuras e marcos importantes como Zumbi dos Palmares, Revolta dos Malês, Frente Negra Brasileira, MNU e Marielle Franco. Enfatiza as conquistas legais e os desafios contemporâneos como o genocídio da juventude negra e o racismo estrutural.
Reúne os principais marcos legais do combate ao racismo no Brasil, com ênfase nas Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, que tornaram obrigatório o ensino da história e cultura afro-brasileira e indígena. Discute o papel da escola, professores e diretrizes curriculares na promoção da equidade racial e na superação do racismo estrutural.
Esta Portaria da Secretaria de Educação de Praia Grande institui o Programa de Formação de Professores para a Equidade Racial. Alinhado à PNEERQ, o programa é dividido em uma fase de capacitação teórica (30h) e outra de produção documental (92h). As inscrições ocorreram em abril de 2025, visando criar protocolos antirracistas e aperfeiçoar o currículo municipal.
Esta cartilha da Secretaria da Justiça e Cidadania de São Paulo informa sobre os aspectos legais e as ações afirmativas de combate ao racismo no estado. O documento detalha leis importantes, como a estadual 14.187/2010, que pune administrativamente a discriminação, e orienta sobre como e onde denunciar casos de racismo.
Apresenta o 5º ciclo de monitoramento das metas do PNE 2014-2024. O documento avalia avanços e desafios da educação brasileira em diversas áreas (da educação infantil ao ensino superior), com base em 56 indicadores. É uma ferramenta técnica para gestores e formuladores de políticas públicas, destacando a importância da continuidade, equidade e articulação federativa.
O documento tem como meta orientar gestores públicos na implementação de políticas educacionais voltadas à equidade étnico-racial, especialmente para estudantes negros, indígenas e quilombolas. A proposta visa combater o racismo estrutural presente na educação brasileira, fortalecendo a Educação das Relações Étnico-Raciais (Erer).
O AfroQuiz é um jogo didático e colaborativo que promove diálogos e reflexões sobre relações étnico-raciais, inspirado em valores civilizatórios afro-brasileiros. Criado como Recurso Educacional Aberto, ele utiliza a ludicidade para aproximar educadores e estudantes, incentivar o protagonismo e fortalecer práticas pedagógicas que valorizem a história e a cultura afro-brasileira.
O documento aborda a teoria do currículo, destacando seu papel histórico, crítico e normativo. Mostra como ela serve para analisar e orientar o ensino, considerando valores sociais e objetivos educacionais. Alerta para os riscos do tecnicismo, que pode limitar a autonomia docente, e defende que professores usem a teoria para fortalecer sua prática e promover conhecimento poderoso aos alunos. Também cita Vygotsky, a relação entre conhecimento e poder e a BNCC.