Teatro

Aqui, poderás comprovar que o teatro é outra forma de ler, é outra forma de sentir o prazer da leitura! Ele faz com que a palavra escrita se torne concreta e ativa. Graças ao teatro, verás que a leitura já não é estática, mas sim, dinâmica, divertida, estimulante e desafiadora, fomentando quer a criatividade, quer diversas habilidades físicas e mentais, quer ainda o trabalho colaborativo. Assim, nesta página, pretendemos mostrar o prazer da leitura associado à sua dramatização e representação.

As alunas do Curso Profissional Técnico de Ação Educativa prepararam uma atividade dramática para oferecer às crianças da Educação Pré- Escolar na quadra do Natal. Para isso, começaram por ler textos diversificados que procuraravam explicar a origem de certos símbolos que habitualmente atribuímos ao Natal e ao Inverno. Dos oito selecionados, cada aluna escolheu o seu e produziu o seu vestuário. Depois, todas juntas criaram um guião animado com música, dança e prendas para oferecer às crianças, como não podia deixar de ser.

o sininho, Jaimar

a rena, Angélica 

o boneco de neve, Gabriela

a prenda, Helena

                             o pai Natal, Ana Marta

                                                                       GUIÃO

-Tlim, tlim, tlim... (entra o Sininho na sala do refeitório, seguido pela Rena, pelos Duendes, pelo Boneco de Neve, pela prenda, pelo Pai Natal e pela Árvore de Natal)

- Prendas, renas, frio, neve! Trenó no céu a aproximar-se! Que coisa estranha! O quê? Ali?! (cantam e dramatizam a cantiga do Rudolfo).

 - Eu sou o Sininho e anuncio a todas as crianças que o Natal está a chegar. (Sininho)

 - Sem a minha força e a minha velocidade, o Pai Natal não poderia       entregar as prendas às crianças de todo o mundo. (Rena)

- Nós somos os Duendes... (Duende Vermelho)

- Verde e Vermelho. (Duende Verde)

- O verde das florestas e o vermelho do Pai Natal. (Duende Vermelho)

- Nós trabalhamos o ano inteiro...(Duende Verde)

- Para fazer as crianças felizes. (Duende Vermelho)

- E eu sou o Pai Natal Oh, Oh, Oh!... (Pai Natal)

- Com o frio vem também o Boneco de Neve, com quem as crianças gostam tanto de brincar! (Boneco de Neve)

- As crianças gostam mesmo é de mim, a Prenda! Bem embrulhadinha, porque a surpresa também é divertida! ( Prenda)

- Eu sou a Árvore de Natal que todos os meninos querem ter na sua casa. O verde dos meus ramos anuncia que o Inverno vai passar e em breve volta a Primavera. Além disso, estou sempre iluminada. (Árvore de Natal)

(Os Duendes ajudam o Pai Natal a sentar-se e trazem uma a uma todas as crianças que recebem uma rena chupa-chupa feita pelos duendes).

duende  verde, Isabela

duende vermelho, Maria

a árvore de Natal, Micaela

Créditos: Todas as fotografias das alunas do CP_ Técnico de Ação Educativa são da responsabilidade da professora Ana Silveira

«A gota com sede» é uma pequena peça de teatro escrita por um grupo de alunos da turma do 3.ºB da Escola Básica de Sever do Vouga sobre o tema "Problemas / modificações ambientais". Este trabalho surgiu na sequência de um desafio lançado no Projeto LEI@ (Ler, Escrever, Imaginar e Aprender).

Peça de Teatro

Título -«A gota com sede»

Personagens:

-Star (gota de água); 

-Alfredo (Guarda-rios);

-Plim (Folha Mágica)

-Box (Robot)

-Fish (Truta muito velha)

- Sr. Seca & Filho

- Sr. Crude

A mensagem: 

Sem água não há vida!

"A Gota com sede!"

(Ouvem-se as pancadas de Molière...) 

  

Sr. Seca e o filho do Sr. Seca e o Sr. Crude espalham o lixo - Música  

Num dia frio e chuvoso de Inverno uma gota de água chamada Star caiu numa bela e agradável floresta cheia de árvores grandes. Star deslizou folha a folha até chegar ao ninho de um guarda-rios. 

Voltando-se para o passarinho perguntou: 

- Olá! Como te chamas? 

- Quem falou? Quem és tu? - (movimentou a cabeça de um lado para o outro à procura da voz estranha

- Sou a Star, uma gota de água. 

- Eu sou o Alfredo um guarda-rios, prazer em te conhecer. 

Nesse momento uma folha caiu em cima de Star... 

- Desculpa, esta árvore está a perder as folhas porque está doente! 

- Doente?! Porquê? - perguntou Star.  

- Sobe para o meu dorso e eu mostro-te o que está a acontecer... 

Durante o passeio Star vê árvores com poucas folhas e rios pretos, oleosos e malcheirosos. 

Música 

Num pequeno charco estava  Fish, uma truta muito velha que lhes acenava. 

  - Fish o que aconteceu à água? Perguntou a Star. 

  - O Sr. Seca, o filho e o Sr. Crude estão a contaminar a floresta despejando óleo no rio e nós estamos a ficar doentes.   

O Alfredo ficou muito assustado e lamentou-se 

- Mas assim ficamos sem água!  

- E sem água não há vida … disse a Star

- E se nada for feito morremos todos. - Reforçou o Fish

- Chega de blá blá blá  e vamos organizar um plano - ordenou Alfredo

  - Por isso estou a construir o Box, um robot para expulsar o Sr. Seca e o Sr. Crude. - esclareceu o Alfredo

- E como limpamos o rio? - perguntou a Star

- A folha mágica! - lembrou-se o Alfredo

- Excelente ideia! A folha mágica, Plim é a única que nos pode salvar!!! - reforçou a Star 

Música

Então o Alfredo e a Star foram à árvore encantada procurar Plim. Quando lá chegaram ficaram muito confusos porque todas as folhas eram iguais. 

- Plim! Plim! Plim! Brilha para mim! - cantou a Star

Nesse momento Plim brilhou intensamente. 

- Então meus amigos o que posso fazer por vocês? 

- Precisamos da tua ajuda para limpar a água dos rios. - afirmou Alfredo

- Só com os teus super poderes mágicos é que conseguiremos limpar o rio. - reforçou Star

A Plim rodopiou, (música)rodopiou e como por magia apareceu um redemoinho que sugou o lixo e os rios ficaram limpos.   

Música 


Ao mesmo tempo, algures na floresta Box expulsava os vilões. 

O Alfredo e a Star ficaram tão contentes ao ver a floresta limpa que começaram a cantar uma bela canção (Musica)e todos os animais da floresta que estavam escondidos com medo dos vilões, começaram a sair das suas casas. Por toda a floresta havia uma festa: os animais cantavam e dançavam, as árvores soltavam perfumes coloridos e a água do rio fazia uma melodia muito alegre. A Star despediu-se dos seus amigos, porque a sua missão tinha terminado. Então ela aqueceu-se e num raio de sol evaporou e a festa continuou...

Música

FIM

«O azar da Carochinha» é uma pequena peça de teatro escrita por um grupo de alunos da turma do 4.ºA da Escola Básica de Sever do Vouga sobre o tema "A Poluição Nuclear". Este trabalho surgiu na sequência de um desafio lançado no Projeto LEI@ (Ler, Escrever, Imaginar e Aprender).

Peça de Teatro

Título -«O azar da Carochinha»

Personagens:

-Pedro (Condutor da ambulância); 

-Márcia (médica);

-Carochinha (menina)

-Mafalda (mãe da Carochinha)

-Afonso (colega da Carochinha)

A mensagem: 

Alertar para o problema do desperdício dos lixos hospitalares.

Bombeiro - Boa tarde, quem fala?


Mafalda - É a mãe de uma menina que se magoou junto da escola de Sever.


Bombeiro - Certo, vou já para lá.


Bombeiro - Olá, como te chamas, deixa-me ver. Olha vais ficar bem, mas vou levar-te para o hospital.


Doutora - Olá, andavas a brincar. Vamos ter de tirar uma radiografia.


Doutora - Carochinha, parece que estás com sorte, não tens nada partido, levas uma pomada e já ficas melhor. Levas esta radiografia para casa mas não ponhas no lixo geral, há locais próprios onde se colocam.


Todos - As radiografias assim como outros lixos hospitalares provocam poluição Radioativa.