Calculando sob as regras da Conjectura de Collatz sempre obtemos o resultado único, o número um (1), porém, o sistema não oferece uma utilização prática. Como o enunciado da Conjectura de Collatz exige a escolha e discriminação dos números em pares e ímpares, então, logicamente os resultados também deveriam ser obtidos sob os mesmos padrões. Adotando a “técnica de utilizar o primeiro número menor que o número inicial, por ser a mais coerente com o enunciado da Conjectura, podemos ver que os valores pares e ímpares obtidos formam sequências numéricas binárias em bytes (Leia atentamente o Projeto DNA do N*), progressões aritméticas e todos os resultados tem correspondência biunívoca com o Conjunto dos Números Naturais Positivos (N*). Essa correspondência é importante porque revela que os resultados são tão infinitos quanto o Conjunto dos Números Naturais Positivos (N*). Ao usar este critério acima, não importa o número que pretende escolher para aplicar as regras da Conjectura de Collatz[1], em uma das Sequências binárias de oito bits ele está identificado e representado por um número par ou ímpar, ou seja, representado pelos números zero (0) ou um (1) ”.