Profª Dra. Mirta Castedo (Universidad del Plata, Buenos Aires) apresenta as práticas sociais de leitura e escrita numa perspectiva inclusiva. Além de delimitar o que entende por inclusão, a autora aborda, também, a importância de a escola reconhecer culturas escritas, em vez de um visão monológica, de um pretensa cultura escrita, no singular.

Alfabetização discursiva é uma perspectiva teórico-metodológica. Nesse vídeo, a Profa. Dra. Bárbara Cortella (UFMS) fala sobre esse conceito, tema discutido em seu Grupo de Pesquisa e de Estudo "Linguagem Oral, Leitura e Escrita na Infância". Para Cortella (2019), "a alfabetização é o processo ensino-aprendizagem inicial da leitura e da escrita no processo (sic) de escolarização". A pesquisadora destaca que a perspectiva discursiva foi problematizada, inicialmente, nos anos 1980, por Ana Smolka, João Wanderley Geraldi e Maria do Rosário Mortatti. Dois fundamentos teóricos da alfabetização discursiva são: i. a criança se desenvolve por sua sociogênese, não por sua psicogênese; ii. é preciso alfabetizar pelo texto, desde o primeiro ano do Ensino Fundamental. Outros pontos centrais desse quadro teórico são: a interação e a dialogia.

O vídeo institucional da Secretaria de Educação do Estado de São Paulo apresenta alguns encaminhamentos didáticos com a leitura, em sala de aula, nos anos iniciais do Ensino Fundamental. O material usado faz parte da coleção Ler e escrever. O vídeo nos dá algumas pistas sobre a concepção de pedagogia de leitura. Há uma ênfase nas estratégias leitoras, como o reconhecimento de informações explícitas e a comparação dessas informações em diferentes textos e entre diferentes alunos.

https://ipm.org.br/inaf

Cagliari (UNICAMP/ UNESP) apresenta seu projeto de pesquisa/ vida, o Alfabetizando Online. Sua base é, entre outros estudos, a semântica cognitiva.