Local: Pátio

Exposição de pinturas e desenhos com técnicas diversas.

Nathalia Aparecida Rodrigues Duarte

Local: Sala 10

Comissão Organizadora da SNCT 2025

Serão apresentadas pesquisas de iniciação científica, projetos integradores, projetos de ensino e de extensão desenvolvidos por discentes dos cursos superiores, além de, pesquisas desenvolvidas por servidores do IFSP - Campus Campos do Jordão.

Local: Pátio

A Mostra Tecnológica é uma exposição interativa que convida os visitantes a explorarem a evolução dos equipamentos tecnológicos que marcaram diferentes gerações. A mostra reúne desde dispositivos clássicos até tecnologias mais recentes, como smartphones, notebooks e dispositivos de realidade aumentada. O objetivo é despertar a curiosidade e promover a reflexão sobre como a tecnologia transformou nosso modo de viver, comunicar e cuidar do planeta. A mostra será aberta à comunidade escolar e ao público externo, com visitas guiadas e espaço para experimentação, aprendizado e troca de experiências entre gerações.

Ubiratam de Nazareth Costa Pereira

Possui graduação em Tecnólogo em Processamento de Dados pela Universidade de Taubaté (1988). Pós-Graduação em Administração Hoteleira (Faculdades Senac - SP, 2002), Pós-Graduação em Qualidade Produtividade (UNIFEI - MG, 2005) e Mestrado Profissional em Gestão e Desenvolvimento Regional, pela Universidade de Taubaté (UNITAU, 2016). Atuou como professor titular do Centro Universitário Senac campus Campos do Jordão nos cursos de Tecnologia em Hotelaria e Tecnologia em Gastronomia. Trabalhou na Universidade Virtual do Estado de São Paulo (UNIVESP) como mediador presencial no polo de Campos do Jordão na orientação da elaboração de Projetos Integradores (PI) em vários outros polos do Estado de São Paulo. Atuou como Supervisor de Tutoria, no curso de formação técnica em EaD, na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), no programa nacional Saúde com Agente. Tem experiência na área de Informática, com ênfase em Sistemas de Gerenciamento Hoteleiro, além de atuar com os seguintes temas: tecnologia da informação, análise de investimentos, custos em gastronomia, Revenue Management (RM), turismo, design thinking, métodos ágeis, metodologias ativas de ensino e aprendizagem e empreendedorismo. Atualmente trabalha no Instituto Federal de Ciências e Tecnologia do Estado de São Paulo (IFSP), campus Campos do Jordão, SP, no curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento, na disciplina de Análise e Projeto de Sistemas e Gestão da Tecnologia da Informação; e também no curso Técnico Integrado ao ensino médio de Informática, nas disciplinas de Análise e Projetos de Sistemas, Introdução à Informática e de Banco de Dados.

Local: Laboratório de Ensino de Matemática (LEM)

Esta proposta de Cine-debate trata da apreciação e discussão acadêmica guiada de uma obra cinematográfica, cuja temática está atrelada à problemática sócioambiental. O objetivo é viabilizar aos participantes a construção de um pensamento e de uma agência orientados a uma forma de ser e estar no mundo pautada por ideais aprofundados e significativos de ecologia e sustentabilidade, os quais sejam capazes de fazer frente a atual crise climática que enfrentamos, conforme alertam, entre outros, os relatórios do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) e equipe internacional de cientistas atômicos “The Doom’s Day Clock”. 

Lerianderson de Toledo Santos Filho

Professor especialista formado em Pedagogia pelo Instituto Federal de São Paulo, em Letras Português-Inglês pela Unifahe e em Psicopedagogia e Analise do Comportamento Aplicada pela Faculdade Líbano. 

Local: Sala 6

A Emergência Climática é considerada uma das maiores ameaças à humanidade na atualidade, por se tratar de um problema de dimensão planetária e se desdobrar em consequências ameaçadora tanto para o ser humano quanto para a todas as formas de vida. Esse fenômeno pode se apresentar na forma de eventos climáticos extremos, como inundações, secas e ondas de calor e portanto causar impactos ambientais, sociais, econômicos e para a saúde humana. O Projeto Pacto Global dos Jovens pelo Clima, focaliza essa problemática com ênfase na ação do jovem como protagonista pautado na ciência, em ações locais voltadas para a mitigação e ou adaptação da mudança do clima. A palestra, visa relatar a experiência desse projeto em diálogo com os princípios da Educação Ambiental e do paradigma da complexidade de Edgar Morin.

Adriana Massaê Kataoka

Possui graduação em Licenciatura Em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de São Carlos (1992), mestrado em Ecologia e Recursos Naturais pela Universidade Federal de São Carlos (1997) e doutorado em Ecologia e Recursos Naturais pela Universidade Federal de São Carlos (2006). Atualmente é professora associada da Universidade Estadual do Centro-Oeste. Docente do Programa de Mestrado Profissional em Ensino de Ciências e Matemática da Universidade Estadual do Centro Oeste. Pós doutora em Educação para a Ciência e a Matemática na Universidade Estadual de Maringá. Atua no ensino, pesquisa e extensão no campo da Educação Ambiental. Líder do grupo de pesquisa Núcleo de Educação Ambiental (NEA).Coordenadou do Comitê Gestor de Educação Ambiental da UNICENTRO. Coordenou o Programa de Pós Graduação em Ensino de ciências Naturais e Matematica PPGEN-Unicentro.de janeiro de 2021 a abril de 2023. É coordenadora do Projeto Global Youth Climate Pact - Brasil. Membro do NAPI Emergência Climática e do NAPI Paraná faz Ciência. Parceria com o Centre Edgar Morin (CNRS/EHESS) Paris- França. 

Local: Sala 12

Será realizado um campeonato de dama.

Miguel custodio obara 

Miguel é discente do curso de Informática Integrado ao Ensino Médio.

Local: Sala 3 - Laboratório de Informática

Neste minicurso, você dará os primeiros passos no desenvolvimento de aplicativos Android, aprendendo a criar um aplicativo educativo com o tema de cultura oceânica. Você aprenderá os fundamentos do desenvolvimento de aplicativos, desde a criação de interfaces até a navegação entre telas. Ao final, você terá um aplicativo funcional e o conhecimento para continuar sua jornada no mundo do desenvolvimento mobile.

Fernando Vieira Duarte

Possui graduação em Tecnologia em Processamento de Dados - Faculdades Adamantinenses Integradas (1999) e mestrado em Ciência da Computação pela Universidade Federal de São Carlos (2003). Atualmente é professor do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico do Instituto Federal de São Paulo, Campus Campos do Jordão. Tem experiência na área de Ciência da Computação.

Local: Sala 6

O conto The Sea Raiders (1896), de H.G. Wells, embora pertencente à ficção científica, oferece uma metáfora sobre os impactos da negligência humana em relação aos oceanos. Esta oficina tem por objetivo ler, analisar e discutir esse conto no contexto do tema ""Planeta Água: a cultura oceânica para enfrentar as mudanças climáticas no meu território"", visando despertar nos estudantes do Ensino Médio a consciência sobre os riscos da degradação marinha. Fundamentada na ecocrítica e nos princípios da cultura oceânica da UNESCO, a análise convida os alunos a relacionarem os elementos simbólicos do conto com a realidade atual dos ecossistemas costeiros, incluindo o aumento da temperatura dos mares, a perda da biodiversidade e a poluição. A metodologia envolve um movimento transdisciplinar (Nicolescu, 1999), leitura orientada, discussões em grupo e produção textual reflexiva, articulando literatura e ciência. Ao aproximar a ficção do contexto ambiental brasileiro, o trabalho busca fortalecer o protagonismo juvenil e promover práticas educativas que valorizem o conhecimento local como estratégia de enfrentamento das mudanças climáticas.

Karin Claudia Nin Brauer; Marques Moreira de Sousa; Heder Dorneles Soares; Rafael Delgado Gomes Ottati e  Roberta Barros da Fonseca 

Karin é Doutora em Linguística Aplicada e Estudos da Linguagem (LAEL) pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo-PUCSP (2015). Mestre em Letras pela Universidade de Santa Cruz do Sul- UNISC (2009). Especialista em Inglês pelo Centro Universitário Franciscano- Unifra (2000), graduada em Letras Português- Inglês também pelo Centro Universitário Franciscano - Unifra (1998) e em Letras Português- Espanhol pela Universidade Metodista-UMESP (2018). Foi professora na Universidade Paulista- UNIP, no curso de pós- graduação em Língua Portuguesa e Literatura, na Faculdade de Tecnologia- FATEC. Também foi professora conteudista na Universidade Paulista- UNIP, na Universidade Cidade de São Paulo- UNICID e na Universidade Cruzeiro do Sul. Foi docente nos cursos de extensão da Universidade Federal de São Paulo- Unifesp. Atualmente leciona no Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de São Paulo- IFSP. É membro do Grupo de Pesquisa sobre a Abordagem Hermenêutico-Fenomenológica Complexa GPeAHFC, cadastrado no Diretório CNPq; líder do Grupo de Pesquisa sobre Linguagem, Literatura e Educação- LLE e segunda líder do Grupo de Pesquisa sobre Educação, Discurso e Interseccionalidade- GPEDI, ambos cadastrados no Diretório CNPq. É parecerista da Sinergia, revista científica do IFSP e editora adjunta da edição da mesma revista em sua edição especial II Seminário de Estudos Linguísticos do Vale do Paraíba (II SELIV).

Marques é Doutor em Computação pela Universidade Federal Fluminense e mestre em Ciência da Computação pela Universidade Federal de Viçosa. Possui graduação em Sistemas de Informação pela Universidade Federal de Viçosa Campus de Rio Paranaíba. Tem experiência na área de Ciência da Computação, com ênfase em Algoritmos e Otimização Combinatória, atuando principalmente nos seguintes temas: Heurísticas, Metaheurísticas e Programação Linear Inteira para problema de roteamento e problema do caixeiro viajante. Coordenador de Pesquisa e Inovação do IFSP - Campos do Jordão. Professor efetivo no Instituto Federal de São Paulo, atuando junto aos cursos de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas e Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio. Possui experiência de mais de 9 anos em docência para o ensino médio e superior, com foco em disciplinas na área de Algoritmos.

Heder Possui graduação em Ciência da Computação pela Universidade Federal do Tocantins (2011), mestrado e doutorado pela Universidade Federal Fluminense (UFF) (2016/2021). Atualmente é Professor do Instituto Federal de São Paulo no campus de Campos do Jordão, tendo interesse nos seguintes temas: Redes de Computadores, Redes Sensores Sem Fio, Sistemas Embarcados e de Tempo Real, Computação em Nuvem, Internet das Coisas, Computação Ubíqua e Pervasiva.

Rafael é Doutor em Literatura Comparada, pelo Programa de Pós-Graduação em Ciência da Literatura, da UFRJ, enquanto bolsista da CNPq e da FAPERJ, tendo defendido em fevereiro de 2018 Tese com o título ""Mixagem em José Agrippino de Paula: Poética do Desmanche"", orientado pelo Professor Doutor Eduardo de Faria Coutinho. Mestre pelo mesmo PPG, defendeu em fevereiro de 2014 Dissertação com o título ""'PanAmérica', de José Agrippino de Paula, e a Poética da Entropia"", orientado também pelo Prof. Dr. Eduardo Coutinho. Possui bacharelado e licenciatura em Português-Inglês (e respectivas literaturas) pela Faculdade CCAA, curso terminado em 2011. Pós-graduando em Filosofia Contemporânea na PUC-Rio. Pesquisador nas áreas de literatura brasileira, literatura comparada, filosofia moderna, filosofia contemporânea e estética contemporânea. Integra o Grupo de Pesquisa em Linguagem, Literatura e Educação, filiado ao IFSP. Também integra o Grupo de Pesquisa Ética, Relações de Poder, Subjetividade e Tecnologia, filiado ao Programa de Pós-Graduação em Filosofia da UFRRJ, junto aos professores doutores Leandro Chevitarese e Edgar Lyra. Tem artigos publicados em literatura, especialmente brasileira e de língua inglesa, sob um viés predominantemente comparatista e filosófico, a saber: antinatureza, artificialismo, entropia, discursos legitimado(re)s, marginalização social, estética da violência, interartes, intermidialidade, dentre outros. Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Língua Inglesa como Língua Estrangeira.

Roberta é Graduada em Letras pela Universidade Federal de Juiz de Fora (1990) com mestrado em Linguística Aplicada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1997) e doutorado em Estudos de Linguagem pela Universidade Federal Fluminense (2024). Concluiu o ensino médio nos Estados Unidos e aprofundou os estudos da língua inglesa em outros cursos de curta duração no exterior, College of English Language (1992 e 1998), Universidade Virginia Tech (2012) e Northern Virginia Community College (2017). Tem experiência docente no ensino médio integrado e superior. Seus interesses de pesquisa envolvem estudos da linguagem no campo aplicado com ênfase em questões ligadas ao ensino de inglês como língua estrangeira, multiletramentos, letramentos crítico e visual e tecnologias educacionais.

Local: Sala 13

É amplamente difundido que os oceanos constituem parte significativa da superfície terrestre, porém nem sempre os oceanos são contemplados por sua importância para o clima terrestre, a premissa de que as florestas tropicais são “os pulmões do mundo” são postas em cheque uma vez que a balança entre dióxido de carbono e oxigênio da flora terrestre tende a um equilíbrio, enquanto as algas verdes oceânicas constituem os maiores benefícios para a qualidade do ar da nossa atmosfera. Para o senso comum, as plantas “produzem oxigênio”, um olhar mais atento constata que elas também o consomem, e quando morrem, a sua decomposição lança novamente à atmosfera o dióxido de carbono, constituindo assim, o ciclo do carbono.

Por meio dos estudos da paleoclimatologia constatamos que o teor de oxigênio na atmosfera terrestre oscilou ao longo do tempo geológico, o mesmo pode ser aferido sobre o dióxido de carbono, considerando o ciclo do carbono, não deveria ser constante o teor de dióxido de carbono na atmosfera? Ou até mesmo um aumento constante, sem nunca retroceder, ainda mais acelerado dada a revolução industrial? Qual a razão por trás de estudos de paleoclimatologia, em sua maioria das vezes constatado pelas evidências de espeleotemas, afirmarem vários períodos de decréscimo do CO 2 atmosférico? A resposta se encontra nos oceanos, mais precisamente no fundo, ou seja, no bénthos, lar de microorganismos e microfósseis que permitem aferir climas pretéritos, e muito além disso, esses seres captam o carbono atmosférico e o retém, permitindo, como seu principal agente, a diminuição do dióxido de carbono no ar que respiramos.

Porém, podemos nos indagar como o CO2 atmosférico conseguem chegar nas mais vastas profundezas oceânicas, onde nem mesmo a luz solar é capaz de penetrar? A resposta é contra-intuitiva, o atual paradigma geológico, oceanográfico e paleoclimatológico converge sobre este ponto. A dissolução de rochas cársticas, que invariavelmente chegam aos oceanos, é capaz de neutralizar a solução de ataque, rica em ácido carbônico, que é a chuva, rochas cársticas, majoritariamente básicas, tendo em vista sua peculiar mineralogia rica em carbonato de cálcio, comumente de aragonita e calcita é capaz não somente de possibilitar a espeleogênese,  como também de criar feições construtivas como estalagmites, ninhos de pérolas, colunas, canudos e tantos outros espeleotemas, assim como, aliada a seres bentônicos, podem ser a forma de captar e não devolver o gás carbônico para a atmosfera terrestre.

Leon Ilitch Sopko

Possui curso Especialização em Docência na Educação Profissional e Tecnológica no IFPR, Licenciado em Geografia (2024), Bacharel em Geografia pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (2022), Técnico em Gestão de Políticas Públicas pela ETEC CEPAM (2016). Tenho interesse em temas ambientais: Mineralogia, Biogeografia, Arqueologia da Paisagem e Ecologia da Paisagem.

Local: Sala 8

Esta mesa tem como objetivo refletir sobre as ações desenvolvidas pela Coordenadoria de Relações Internacionais (Arinter) no Instituto Federal de São Paulo (IFSP), com foco em sua contribuição para a formação acadêmica, cultural e profissional dos estudantes. As iniciativas promovidas pela Arinter, tais como programas de intercâmbio acadêmico, palestras, cursos de línguas, publicação e incentivo à produção de artigos científicos com enfoque global, têm fortalecido a internacionalização do IFSP. Tais atividades ampliam o conhecimento, como também promovem o desenvolvimento de competências interculturais, linguísticas e científicas. Através dessas experiências, estudantes vivenciam contextos educacionais diversos, o que resulta em um aprendizado mais crítico, globalizado e alinhado aos desafios contemporâneos. A atuação da Arinter, portanto, revela-se fundamental para a consolidação de uma educação pública federal conectada às demandas da internacionalização e à formação cidadã em um mundo cada vez mais interdependente.

Karin Claudia Nin Brauer; Roberta Barros da Fonseca ; Everaldo Gomes Leandro e Robson Batista dos Santos Hasmann

Karin é Doutora em Linguística Aplicada e Estudos da Linguagem (LAEL) pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo-PUCSP (2015). Mestre em Letras pela Universidade de Santa Cruz do Sul- UNISC (2009). Especialista em Inglês pelo Centro Universitário Franciscano- Unifra (2000), graduada em Letras Português- Inglês também pelo Centro Universitário Franciscano - Unifra (1998) e em Letras Português- Espanhol pela Universidade Metodista-UMESP (2018). Foi professora na Universidade Paulista- UNIP, no curso de pós- graduação em Língua Portuguesa e Literatura, na Faculdade de Tecnologia- FATEC. Também foi professora conteudista na Universidade Paulista- UNIP, na Universidade Cidade de São Paulo- UNICID e na Universidade Cruzeiro do Sul. Foi docente nos cursos de extensão da Universidade Federal de São Paulo- Unifesp. Atualmente leciona no Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de São Paulo- IFSP. É membro do Grupo de Pesquisa sobre a Abordagem Hermenêutico-Fenomenológica Complexa GPeAHFC, cadastrado no Diretório CNPq; líder do Grupo de Pesquisa sobre Linguagem, Literatura e Educação- LLE e segunda líder do Grupo de Pesquisa sobre Educação, Discurso e Interseccionalidade- GPEDI, ambos cadastrados no Diretório CNPq. É parecerista da Sinergia, revista científica do IFSP e editora adjunta da edição da mesma revista em sua edição especial II Seminário de Estudos Linguísticos do Vale do Paraíba (II SELIV).

Roberta é graduada em Letras pela Universidade Federal de Juiz de Fora (1990) com mestrado em Linguística Aplicada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1997) e doutorado em Estudos de Linguagem pela Universidade Federal Fluminense (2024). Concluiu o ensino médio nos Estados Unidos e aprofundou os estudos da língua inglesa em outros cursos de curta duração no exterior, College of English Language (1992 e 1998), Universidade Virginia Tech (2012) e Northern Virginia Community College (2017). Tem experiência docente no ensino médio integrado e superior. Seus interesses de pesquisa envolvem estudos da linguagem no campo aplicado com ênfase em questões ligadas ao ensino de inglês como língua estrangeira, multiletramentos, letramentos crítico e visual e tecnologias educacionais. 

Everaldo é Doutor e Mestre em Educação pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Especialista em Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação no Ensino Básico pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Graduado em Licenciatura Plena em Matemática pela Universidade Federal de Lavras (UFLA) com período de intercâmbio na Universidad Nacional Del Sur (UNS - Argentina). Professor do quadro permanente do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP) - Campus Campos do Jordão. Coordenador da área de Matemática do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID/CAPES; 2022 - atual) no campus Campos do Jordão. Integrante do grupo de trabalho para a elaboração e revisão de itens (INEP/BNI) do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE Licenciaturas). Foi professor visitante no Instituto Politécnico de Bragança (IPB - Portugal) entre 2024 e 2025. Foi coordenador do Curso de Licenciatura em Matemática (2023 - 2024) no IFSP/CJO. Atuou como formador de professoras no Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC/FNDE) entre 2014 e 2015. Líder do Grupo de Pesquisa Peabiru: Estudos Decoloniais para Sulear a Educação Matemática (IFSP-CJO). Vice-líder do Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Matemática (GEM-UFSCar) e membro do Grupo Serafim - Estudos e Pesquisas para Adiar o Fim do Mundo (SERAFIM-IFSP). Membro associado da Sociedade Brasileira de Educação Matemática (SBEM) e da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (ANPEd). Suas investigações atuais estão relacionadas à Formação com Professores que Ensinam Matemática, à Pesquisa sobre a Própria Experiência, à Educação Matemática para a Diversidade, à Etnomatemática e à Decolonialidade.

Robson Possui graduação em Letras Português / Espanhol - Faculdades Integradas Teresa DÁvila (2002), graduação em Letras - Português e Inglês pela Universidade Cidade de São Paulo (2021), mestrado e doutorado em Letras (Programa de Língua Espanhola e Literatura Espanhola e Hispano-America) pela Universidade de São Paulo (2013 e 2018, respectivamente. Atualmente é dedicação exclusiva da Escola de Especialistas de Aeronáutica. Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Literatura e Produção de Textual. 

Local: Sala 10 e Laboratório de Edificações

Introdução ao sobrevivencialismo com técnicas de obtenção de fogo, navegação terrestre, purificação de água, etc.

Emerson Pessanha de Almeida; Alisson Fernando da Silva; Maira Nogueira de Almeida;  Eduardo Heidi Ozaki; Udo Alexandre Wagner e Thais Anita Silva Barros

Emerson é Engenheiro Civil com experiência em Fiscalização de obras, Mestre em Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Servidor do IFSP CJO.

Alisson é Técnico em Edificações e Logística, Entusiasta do Sobrivencialismo e Artesão. Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas pelo IFSP. Servidor do IFSP CJO a 6 anos.  2°Dan Jiu-jitsu.

Eduardo é Professor de Educação Física com experiência em Educação Física Escolar e Práticas Corporais de Aventura. Mestre em Educação. Servidor do IFSP CJO.

Local: Sala 8

Palestra demonstrativa sobre as plantas Alimentícias Não Convencionais com possibilidade de fazer uma trilha pela mata para reconhecimento.

Michelle Belfiore Guimarães Giosa

Graduada em turismo com especialização em paisagismo e hortas urbanas.

Local: Sala 6

Serão apresentadas pesquisas de iniciação científica, projetos de ensino e de extensão desenvolvidos por discentes dos cursos superiores, além de, pesquisas desenvolvidas por servidores do IFSP - Campus Campos do Jordão.

Comissão Organizadora da SNCT 2025

Local: Sala 11 - Laboratório de Informática

A Maratona de Programação IFSP Campos do Jordão – SNCT 2025 é uma competição entre equipes de estudantes que desafia os participantes a resolverem problemas de lógica e programação em um tempo determinado. Inspirada no modelo da Maratona de Programação da Sociedade Brasileira de Computação (SBC), a atividade será adaptada ao contexto local, promovendo a integração entre estudantes de diferentes níveis e cursos.

Durante a maratona, as equipes, formadas por até três integrantes, deverão resolver o maior número possível de desafios propostos, que envolvem lógica, estruturas de dados, algoritmos e pensamento computacional. Os problemas terão níveis variados de dificuldade, permitindo a participação tanto de iniciantes quanto de estudantes mais experientes.

O principal objetivo da atividade é estimular o raciocínio lógico, o trabalho em equipe e o desenvolvimento de habilidades em programação de forma prática e lúdica. Além disso, a maratona busca despertar o interesse pela ciência e tecnologia, alinhando-se à temática da SNCT 2025, ao promover a colaboração e o uso da tecnologia como ferramenta de transformação social.

Igor de Moraes Sampaio

Professor no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP) - Campus Campos do Jordão. Graduado em Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas pelo IFSP campus Barretos (2018) e Mestre em Sistemas de Informação pelo PPGSI na EACH-USP (2023).

Local: Sala 8

Um bate papo sobre a importância do conhecer para “pertencer(Ser). A Estrada Ferroviária de Campos do Jordão marcou um período que transformou a história da cidade. Conhecer e contextualizar esse patrimônio histórico arquitetônico, nos dias atuais, é um convite, aos jovens, a valorizar o passado construído. Despertar sobre a importância do envolvimento na urbanização, preservação e desenvolvimento da cidade e melhoria na qualidade de vida. É preciso conhecer para pertencer.

Ana Luiza Tojeira; Valéria Parizotto

Arquitetas e idealizadoras do Projeto A Ponte de Campos do Jordão.

Local: Sala 10

Noite extensionista do curso de Pedagogia: a curricularização da Extensão em foco com relato das experiências e ações extensionistas. 

Ana Paula Azarias da Fonseca

Local: Sala 8

A curricularização da extensão nas Instituições de Ensino Superior (IES), prevista como Meta do Plano Nacional de Educação (PNE 2014) e regulamentada pela Resolução 07/2018 do CNE, tem sido implementada nas IES como forma de garantir que as ações extensionistas integrem efetivamente a formação dos discentes. Esse processo potencializa as atividades de extensão nas instituições ao colocar em pauta, no planejamento dos cursos e currículos, essa dimensão formativa como indissociável do ensino e da pesquisa. Diante disso, vários desafios emergem relacionados principalmente à ausência de uma cultura extensionista consolidada nas IES, ao desconhecimento sobre o conceito de extensão, à escassez de recursos para o desenvolvimento dos projetos e à dificuldade em extrapolar os espaços físicos das instituições e estabelecer um diálogo efetivo com a comunidade. Considerando a necessidade de discussões sobre as práticas extensionistas concretas, essa roda de conversa propõe compartilhar as experiências vivenciadas em projetos de curricularização da extensão desenvolvidos no âmbito do curso de Tecnologia em Gestão de Turismo do IFSP-CJO, destacando os desafios e as conquistas do processo. A roda de conversa será conduzida por docentes da área de Turismo com participação da Coordenadoria de Extensão e visa envolver alunos, servidores e comunidade a fim de enriquecer as discussões e fortalecer a prática extensionista no campus. 

Bruna de Castro Mendes e Thais de Oliveira

Bruna é Doutora e Mestre em Hospitalidade (UAM); Especialista em Gestão Mercadológica do Turismo e da Hotelaria (USP) e em Administração (FGV), pós-graduada em Docência no Ensino Superior (UNIMEP), graduada em Turismo (Puc-Campinas), e licenciada em Pedagogia (UFSCAR). Membro da ABRATUR (Academia Internacional para o Desenvolvimento da Pesquisa em Turismo no Brasil - International Academy for the Development of Tourism Research in Brazil). Atualmente ocupa o cargo de Professora do Instituto Federal de São Paulo - Unidade Campos do Jordão. atuando nos cursos de Gestão de Turismo, Hospedagem e Eventos. Tem experiência na área de Hospitalidade, Turismo e seus impactos sociais, Comunidade local, Educação e Turismo Inclusivo. 

Thais é Professora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo - Campus Campos do Jordão nos cursos Tecnologia em Gestão de Turismo, Técnico em Hospedagem e Técnico em Eventos. Coordenadora do Curso Técnico em Hospedagem do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo - Campus Campos do Jordão (2023 -2025 / 2025 - atual). Colaboradora Acadêmica do Observatorio de Derecho del Turismo para América Latina y el Caribe (ONU Turismo - BID). Doutora em Ciências (Área: Integração da América Latina) pelo Programa de Pós-Graduação em Integração da América Latina da Universidade de São Paulo - PROLAM/USP. Mestre em Ciências (Área: Integração da América Latina) pelo Programa de Pós-Graduação em Integração da América Latina da Universidade de São Paulo - PROLAM/USP. Especialista em Direito Internacional e Econômico pela Universidade Estadual de Londrina-PR, em convênio com a Universidad Rey Juan Carlos, Madrid/Espanha. Pesquisadora no Grupo de Pesquisa Hospitalitas: oportunidades e desafios (IFSP - Campus Campos do Jordão). Bacharel em Turismo pela Faculdade Estácio de Sá de Ourinhos (2009). Tem experiência na área de Estudos comparados, Turismo, Hotelaria e Patrimônio Cultural. Tem interesse nos temas: Cultura, Desenvolvimento Sustentável, Hotelaria, Integração Regional, Patrimônio Cultural Material e Imaterial, Patrimônio Gastronômico, Enogastronomia e Turismo. Membro da Academia Brasileira de Direito Internacional (ABDI).