O GPDG – Grupo de Pesquisa em Dialetologia e Geolinguística – nasceu na Universidade de São Paulo. Por essa razão, durante um longo tempo, chamou-se GPDG/USP. Atualmente, encontra-se sediado no Instituto de Letras da Universidade Federal de Uberlândia. Tem por objetivo fomentar a discussão e a pesquisa de temas relativos à Dialetologia, à Geolinguística e à Sociogeolinguística. Suas ações têm-se pautado por duas direções. A primeira tem-se constituído na divulgação das pesquisas do grupo, enquanto a segunda, igualmente significativa, tem sido o contato com pesquisadores renomados, brasileiros e estrangeiros. Essas ações têm sido vistas em vários momentos, a saber: (i) na participação dos membros do grupo em congressos nacionais e internacionais; (ii) na organização de eventos acadêmicos e (iii) na publicação de trabalhos e estudos em livros. Quanto ao último, destacam-se dois livros. O primeiro, Sociogeolinguística em questão: reflexões e análises, publicado em 2012 e organizado pelo GPDG, reúne estudos realizados por membros do grupo. O segundo, Diálogo linguístico: o Ocidente e o Oriente, publicado em 2022 pela Editora da UnB e contém vários capítulos de autoria de membros do GPDG. Quanto à organização de eventos, o GPDG, em parceria com o GPS, organizou o I CIPAL – I Ciclo de palestras em Dialetologia, Geolinguística e Sociogeolinguística, realizado em ambiente virtual ao longo de 2020. O evento contou o apoio da Universidade Federal de Uberlândia e teve a participação de eminentes pesquisadores brasileiros e estrangeiros que apresentaram suas pesquisas, recém-concluídas ou em desenvolvimento. Com relação à organização de eventos acadêmicos, o grupo foi responsável igualmente pelo I Seminário de Estudos Geolinguísticos, realizado na Universidade de São Paulo em 2013. Em parceria com o GPS, realizou o II e o III SES - Seminário de Estudos Geolinguísticos. O II SES contou com o apoio da Universidade Federal de Brasília, onde foi realizado; e o III SES, realizado em ambiente virtual, recebeu o apoio da Universidade Federal de Uberlândia. A segunda direção, igualmente significativa, tem-se constituído no contato com pesquisadores renomados, brasileiros e estrangeiros.