Realizado na Universidade de São Paulo, campus Butantã, no dia 18 de novembro de 2013.

Após a sessão de abertura, o Dr. João Saramago, do Centro de Linguística da Universidade de Lisboa, proferiu a conferência “Um exemplo de Geografia Linguística: O Atlas Linguístico-Etnográfico dos Açores (ALEAç)". No período vespertino, realizou-se o simpósio “Pesquisas geolinguísticas e lexicais”, de que participaram os Professores Doutores:  Sílvia Figueiredo Brandão, da Universidade Federal do Rio de Janeiro; Vanderci de Andrade Aguilera, da Universidade Estadual de Londrina; Manuel Mourivaldo Santiago-Almeida, da Universidade de São Paulo, e Irenilde Pereira dos Santos, também da Universidade de São Paulo. Atuou como mediadora a Profa. Dra. Adriana Cristina Cristianini – da Universidade Federal de Uberlândia. Ao longo do dia, houve três sessões de comunicação de que participaram docentes do ensino superior e alunos de pós-graduação .

Realizado na Universidade de Brasília, de 17 a 19 de novembro de 2016.

No dia 17, após a sessão de abertura, a Profa. Dra. Irenilde Pereira dos Santos, da Universidade de São Paulo, proferiu a conferência “Léxico e Geolinguística: confluências”. No período vespertino, houve a conferência “Para que servem os atlas linguísticos?”, proferida pelo Dr. João Saramago e pelo Prof. Dr. Fernando Brissos, ambos do Centro de Linguística da Universidade de Lisboa. Também no período vespertino do dia 17, realizou-se a palestra “Geossociolinguística: interface entre pesquisa e ensino/aprendizagem de L1/L2” sob a responsabilidade do Prof. Dr. Abdelhak Razky, da Universidade Federal do Pará e da Universidade de Brasília.

O dia 18 teve início com a palestra “Sobre o método da coleta de dados no estudo sobre a variedade Paulista no médio Tiête”, proferida pelo Prof. Dr. Manoel Mourivaldo Santiago Almeida, da Universidade de São Paulo. Já no período vespertino, houve a palestra “Ensino de Língua Portuguesa: contribuições da Geolinguística”, proferida pela Profa. Dra. Adriana Cristina Cristianini, da Universidade Federal de Uberlândia.

Ao longo dos três dias, os membros do GPDG e do GPS participaram ativamente dos oito simpósios sobre temas relacionados à Sociogeolinguísticia, tendo apresentado seus trabalhos de pesquisa concluídos ou em andamento.

Realizado na Universidade de Brasília, de 17 a 19 de novembro de 2016.

No dia 17, após a sessão de abertura, a Profa. Dra. Irenilde Pereira dos Santos, da Universidade de São Paulo, proferiu a conferência “Léxico e Geolinguística: confluências”. No período vespertino, houve a conferência “Para que servem os atlas linguísticos?”, proferida pelo Dr. João Saramago e pelo Prof. Dr. Fernando Brissos, ambos do Centro de Linguística da Universidade de Lisboa. Também no período vespertino do dia 17, realizou-se a palestra “Geossociolinguística: interface entre pesquisa e ensino/aprendizagem de L1/L2” sob a responsabilidade do Prof. Dr. Abdelhak Razky, da Universidade Federal do Pará e da Universidade de Brasília.

O dia 18 teve início com a palestra “Sobre o método da coleta de dados no estudo sobre a variedade Paulista no médio Tiête”, proferida pelo Prof. Dr. Manoel Mourivaldo Santiago Almeida, da Universidade de São Paulo. Já no período vespertino, houve a palestra “Ensino de Língua Portuguesa: contribuições da Geolinguística”, proferida pela Profa. Dra. Adriana Cristina Cristianini, da Universidade Federal de Uberlândia.

Ao longo dos três dias, os membros do GPDG e do GPS participaram ativamente dos oito simpósios sobre temas relacionados à Sociogeolinguísticia, tendo apresentado seus trabalhos de pesquisa concluídos ou em andamento.

Realizado em ambiente virtual, de julho a novembro de 2020.

O CIPAL nasceu como uma atividade conjunta do Grupo de Pesquisas em Dialetologia e Geolinguística da USP – GPDG/USP, liderado pela Professora Doutora Irenilde Pereira dos Santos, e do Grupo de Pesquisas Sociogeolinguísticas da Universidade Federal de Uberlândia – GPS, liderado pela Profa. Dra. Adriana Cristina Cristina Cristianini.

Teve por objetivo convidar pesquisadores para apresentar seus trabalhos de pesquisa. Uma vez por mês, por meio de uma plataforma do ambiente virtual, esses convidados apresentaram pesquisas, concluídas ou em andamento, em universidades brasileiras ou estrangeiras, relacionadas à temática da Dialetologia, da Geolinguística e da Sociogeolinguística, quer quanto ao aspecto teórico, quer quanto ao prático.

Ao longo deste I CIPAL, constituído de cinco palestras, buscou-se levar a estudantes, pesquisadores e professores, elementos que possibilitassem o desenvolvimento da reflexão sobre os temas discutidos nos vários encontros. Buscou-se, sobretudo, que nesses encontros, realizados uma vez por mês, conduzissem a um debate profícuo e pudessem motivar novas pesquisas teóricas e aplicadas.

Iniciado em julho de 2020, a cada edição, o I CIPAL trouxe sempre a contribuição de dois pesquisadores que atuaram de modo integrado. De um lado, um palestrante que discorreu sobre sua pesquisa; e, de outro, um moderador que lhe destacou os aspectos significativos e situou o tema no contexto da Dialetologia, da Geolinguística e da Sociogeolinguística.

A seguir, apresentam-se os cartazes relativos a cada um dos encontros, com os títulos, bem como os links que possibilitam aos interessados assistir às palestras.

Realizado em ambiente virtual, nos dias 27 e 28 de julho de 2021.

O III SES – Seminário de Estudos Sociogeolinguísticos – Variação linguística e ensino: teoria e prática foi um evento organizado pelo GPDG/USP – Grupo de Pesquisa em Dialetologia e Geolinguística da Universidade de São Paulo e pelo GPS/UFU – Grupo de Pesquisa em Sociogeolinguística da Universidade Federal de Uberlândia com o objetivo de promover o intercâmbio entre a comunidade acadêmico-científica nacional e a estrangeira, possibilitando a discussão e a divulgação de pesquisas que tratam da variação linguística e do ensino de Língua Portuguesa, quer quanto a estudos relacionados à teoria, quer quanto à prática. Essa edição propôs-se a apresentar resultados de trabalhos, desenvolvidos ou em desenvolvimento, pelos membros dos grupos envolvidos a pesquisadores, docentes, discentes de graduação e de pós-graduação, em ambiente virtual, de modo a propiciar reflexões e debates profícuos sobre a interface entre a variação linguística, com enfoque no léxico, e o ensino de Língua Portuguesa.