Você se tornou viciado (a) em alguma coisa? Vamos refletir sobre isso:
Para quem está querendo transpor a barreira de algum vício e ainda continua nutrindo-o, um dos primeiros passos será considerar isso com seriedade e maléfico a sua saúde física, mental e espiritual. Pensar quais foram os fatores que lhe motivaram a determinado vício (os). Para cada escolha podemos rever juntos as suas motivações e os porquês ainda não consegue dizer não a certos impulsos, sejam eles: pensamentos, sentimentos, emoções obsessivas as quais estão roubando a sua qualidade de vida e bem-estar.
Parece tão mais forte que você, correto? Ficar sem o vício se tornou impossível?
Qual é quantidade de vezes que você reage contra ao vício e acaba perdendo na batalha? Nem sempre a melhor forma de ganhar a guerra contra os vícios é lutando de forma descontrolada contra ele e sim, acolhe-lo e tentando transformar o impulso em algo ao seu favor, com criatividade.
Para tudo precisamos utilizar certo olhar estratégico afim de encontrar novas respostas e resultados. Por isso busque lapidar sua criatividade em psicoterapia, sabendo que você sozinho (a) pouco compreende as causas e os porquês pelos quais continua fazendo certas escolhas. Um olhar mais pausado, atento e cuidadoso é o melhor caminho a seguir.
Quantos casos de pessoas você tem visto que venceram algum tipo (os) de vício (os)? Tente fazer este exercício para assim se motivar mais profundamente. Conte com auxilio psicológico e de quem está ao seu lado e quer lhe ver bem.
Se não tiver ninguém com quem contar, familiares ou amigos, lembre-se que tens um Deus todo poderoso que trabalha no nível espiritual e muito mais profundo do que você pensa, pode fazer milagres e está esperando que você tome uma decisão. Vamos juntos encontra saídas coerentes e que possam resgatar sua mente/alma, porque de algum modo você se perdeu e será muito perigoso continuar sendo arrastado (o), refém daquilo que está lhe matando aos poucos.
Autoria: Fabiane Nicolau Bressan
Vícios e o auto suicídio
Podemos começar refletindo sobre sua relação com a vida, lembre-se da sua infância, como você se relacionava com tudo a sua volta, pessoas, coisas, animais, natureza e assim por diante? Faça uma comparação de como está hoje, os sentimentos bons que você tinha pela vida foram desaparecendo ou evoluindo devido ao vício? Questione-se neste sentindo a fim de entender um pouco melhor o que está levando você a se auto destruir.
Vamos juntos ver quais são suas reais motivações porque nada melhor que nos redescobrirmos para reaprender a viver melhor, não é mesmo? Muitos são os desajustes internos gerados pela falta de autoconhecimento e do amor próprio, principalmente.
Amar quem você é muitas vezes está interligado com o que se escolhe pensar sobre si diariamente, podemos perceber uma certa desconexão muito profunda consigo mesmo quando alguém decide buscar algo para substituir, ou que funcione como método de fuga para não enfrentar da sua realidade interior e exterior como ela é!
Somos “grandes” quando ao invés de fugir ou substituir tentamos com amor fazer algo para transformar aquilo que nos incomoda e está sendo prejudicial em nossa vida. Persevere porque sempre podemos crescer e desenvolver. Agradeça a Deus se ainda tens a oportunidade de fazer algo com mais sabedoria.
Tente não se apegar ao que é deste mundo, saiba que é passageiro, mas sua mente/alma não, desta forma pense em se purificar e não depender de subterfúgios que o levam para um caminho às vezes sem volta. Mais importante que saber de tudo isso é tomar uma iniciativa a favor da sua vida, hoje, conheça-se mais e enfrente o que está lhe consumindo com mais força e coragem.
Autoria: Fabiane Nicolau Bressan