Celina Bezerra é formada em Letras Português/Inglês com Especialização em Educação Inclusiva e Especialização em Educação da Infância com Ludicidade (todos pela UCSAL). MBA em Gestão de Recusos Humanos (UNIFACS). Escritora com cinco livros publicados com temas voltados à Inclusão, são eles "Charles, a estrela autista" , "Sabrina, a menina albina", "Sara, a sereia rara", "O pequeno grande Tião, o menino com nanismo" e "Bruna, uma amiga Down mais que especial". É coautora de vinte e cinco coletâneas e antologias poéticas. Membro Correspondente da Academia Lítero Cultural de Sergipe. Faz parte da Confralib - Confraria de Escritoras de Literatura Infantojuvenil da Bahia.
Prêmio Destaques Literários 2023 da Focus Brasil New York e Academia Internacional de Literatura Brasileira - Categoria Infanto Juvenil. Participou das Bienais da Bahia, de Pernambuco e de Itabaiana - Sergipe. Participou das Feiras Literárias de Cachoeira, Mucugê, Serrinha, Castro Alves e de várias outras cidades.
Com 38 anos no mercado do livro, experiência vasta no porta a porta em festivais literários
Descobriu a poesia em trabalhos escolares e logo mais começou a escrever como forma de expressão e expurgo. A primeira poesia publicada por Karen foi "Teu Olhar" em 02 de maio de 2012 em um site chamado Recanto das letras. A poetisa ganhou maior destaque quando conquistou o Primeiro Lugar no Primeiro Festival de Poesia (2014) de Conceição do Coité - BA, com a poesia "Poesia com Gestos", esta foi sua primeira apresentação. À partir daí ela participou dos próximos festivais em 2015 onde ficou em Terceiro Lugar com a poesia "Degradação de Valores", em 2016 conquistou o Segundo Lugar com sua poesia "Sou Brasileiro" e em 2017 conquistou o primeiro lugar com a poesia "Sertão:mesma raiz, novas folhagens". Aos 23 anos, em 2018, lançou seus livros — de forma artesanal — "Mistifório Sentimental parte I" e "Mistifório Sentimental parte II" que, no ano seguinte se tornaram um só. Mas a poetisa não deu prosseguimento a comercialização.
Paula Reis é cantora, compositora e escritora. Desenvolve um trabalho que une música e literatura há aproximadamente quatro anos.
Como escritora, publicou dois livros: Pequenos movimentos para dentro (2023) e Flor (2025).
Na música, lançou em 2024 o EP Paula Reis ao vivo no Quilombo do Gamba, com cinco músicas autorais.
Em 2025, iniciou o projeto Paula canta Gonzaga, já apresentado em duas festas literárias: FLICOM (Alagoinhas/BA) e FLIPAIAIÁ (Nova Soure/BA).
Derivânia de Jesus Santos é natural de Serrinha, Bahia. Mulher negra, poetisa, contista, produtora cultural, Pedagoga e pós-graduada em Coordenação Pedagógica e Literatura Infantojuvenil, Idealizadora do coletivo de escritores, Insurgências Literárias. Atua nas áreas do livro, leitura e literatura com o propósito de aproximar a literatura da educação e promover a transformação social por meio da palavra.
Com um trabalho voltado especialmente para jovens negros e estudantes de escolas públicas de Serrinha e do Território do Sisal, Derivânia desenvolve e conduz oficinas de escrita criativa, além de coordenar projetos de incentivo à leitura e à escrita, valorizando a identidade, a memória e a resistência através da literatura. Autora da obra, "Um punhado de poesia: daqui, de lá". Possui poemas publicados nas antologias: Poetize 2021: seleção poesia brasileira (2021); Escrevivência: a negritude em evidência (2021); A poética da Resistência (2022) e Mulheres (2023). E um conto publicado na antologia de contos, Vozes da Margem, Vozes na Margem: Narrativas Fora de Centro (2021).
Sou escritora e professora, escrevo desde do ensino médio, no qual participava do projeto tempos de arte literária ( TAL) e ganhei alguns prêmios. Atualmente tenho um poema publicado na revista geração de 20,do bicentenário da independência na Bahia.Revista de Feira de Santana/BA.
Sou poeta cordelista, levando a bandeira do cordel feminino, tendo em vista os tantos preconceitos existentes e não espaço de divulgarmos a nossa escrita. Fui uma das mulheres premiadas no I Zoordel , concurso de Cordel promovido pelos Museus Casa do Sertão e de Zoologia da UEFS. Participo de Festivais Literários em prol da Literatura Popular e visibilidade da voz, fala feminina. a arte não tem sexo e urge nosso espaço. Também sou professora e dissemino a Literários de Cordel com os/ as alunos(as) sempre culminando com a produção de livretos. Ano passado lancei o Cordel Alice no país das Cordelistas valorizando as cordelistas do Brasil.
Publiquei um livro com estudantes da educação basica sobre vaqueiros de Chapada de Riachão e publiquei um livro de haicais também sobre vaqueiros. Participei de antologias Poéticas
José Sérgio Batista nasceu em Salvador, Bahia, em 1966. Graduado em Letras Vernáculas com Inglês pela Universidade Católica do Salvador, em 1990, é professor aposentado e escritor. Estreou na literatura com "Na calada da noite" (Viseu, 2022), seguido de "O aroma das manhãs" (Lura, 2024). Tem participado de diversos eventos literários, como a Flipelô 2022, Bienal Bahia 2022 e 2024, Bienal Rio 2023, Bienal São Paulo 2024, além de feiras no interior da Bahia. Tem contribuído com poemas para antologias e organizou uma coletânea de poemas para crianças. Integrou o movimento Flicafé em Salvador, em 2023 e 2024, como colaborador e mediador, atuando pelo Coletivo Raiz Livraria, do qual faz parte.
Sempre fui tímida, quase invisível nos projetos e rodas de conversa, mas encontrei na poesia um lugar seguro para existir. Comecei a escrever depois de viver situações que me deixaram marcas e traumas, e cada verso nasceu como um alívio para a alma. A poesia se tornou minha voz quando o silêncio pesava, meu jeito de respirar quando o mundo parecia apertado demais.
Anderson Shon é escritor, poeta, educador, roteirista, quadrinista e super-herói nas horas vagas. Formado em Comunicação e especialista em Educação, Shon foi professor em escolas, cursos, oficinas e ongs entre os anos de 2012 e 2025.
Shon também é autor dos livros Um Poeta Crônico (2013), Outro Poeta Crônico (2019), A Despedida do Super Futuro (2020), Quando As Borboletas Saem do Casulo (2023), Não Termine Comigo, Joana (2024), Onde Mora a Poesia (2025), O Sítio da Tia Naná (2025) e da HQ Estados Unidos da África (2023).
Também tem participação nas coletâneas de contos Artistas Liberais (2019), Tudo É Verdade, Menos Aquela Parte (2022), Luz do Querer (2025) e no coletivo Tapioca Fantástica.
Com a HQ Estados Unidos da África, Shon conquistou o troféu HQ Mix na categoria Publicação Independente Edição Única e foi finalista do Prêmio Odisseia de Literatura Fantástica 2024. Essa mesma obra o levou, em Novembro de 2024, à Angola, para uma série de oficinas, lançamentos e exposições das páginas da HQ.
Sua escrita passeia pela poesia, pela prosa, pelo mundo nerd e por tudo mais que consiga extrair um bom sorriso do leitor. Shon entende a literatura como uma manifestação pura genuína da liberdade, afinal de contas, livro e livre são quase a mesma palavra.
Meu encontro com a escrita aflorou cedo, a partir das leituras que fazia dos cordéis que meu comprava e trazia da feira da cidade mais próxima, do contato que tinha ouvindo minha bisavó declamar os romances (versos) de seu tempo de mocidade, e toda a beleza a poética que vislumbrava ao meu redor. Aquele universo me movia e fazia pensar/ criar as minhas entrelinhas.
Em 2019, a partir de um projeto artístico literário ofertado na escola, passei a expôr o que escrevia, e em 2021 tive meu primeiro escrito publicado; "Os causo na lá roça", na antologia poética poiesis vol. 3. Daí em diante, passei a compôr em várias outras antologias, até mesmo a nível internacional. Também estive como coordenadora do projeto Bardos Baianos no Território do Sisal.
E, neste ano, publiquei meu primeiro livro solo: Além da Retina — que reúne uma coleção de poemas e cordéis dos mais temas vividos e percebidos por mim — em mim, ou em eu lírico.
Gigi e sua Mala de Histórias
Uma aventura encantada pela leitura!
A joaninha Gigi é curiosa, meiga e inteligente — vive voando de jardim em jardim levando suas histórias e canções para encantar crianças e despertar nelas o amor pelos livros.
Na Semana do Estudo e Leitura, Gigi pousa com sua mala repleta de narrativas divertidas, músicas tradicionais e muita imaginação. Com uma linguagem lúdica e envolvente, ela mostra que ler é uma grande aventura e que a oralidade, a leitura e a música são chaves mágicas para abrir as portas do conhecimento.
Criada pela atriz Fabrícia Vivas, Gigi nasceu na Bienal do Livro de 2012 com a SBB e desde então já voou alto em projetos com Coca-Cola FEMSA, Instituto CCR, ANTT, Wurth, além de secretarias de educação da Bahia, São Paulo, Rio de Janeiro e muitos outros parceiros.
Atua nas áreas de teatro e literatura do município de Valente, passando por diversos grupos culturais, tendo iniciado em projetos amadores como o Projeto Faça mais Bonito e projeto CultAS (Cultura Ativa no Sisal) e atualmente, encaminhando para um profissionalismo nas demandas, ingressando em projetos como Coletivo ARTS (Artistas do Sisal), ligado ao Instituto AGAVE e também membro do Teatro do AGAVE (da mesma instituição), Coletivo Pró Livro (ligação com a produtora de livros Ruma) e ligação com Produtora de Livros Ruma pelo lançamento do primeiro livro autoral (Mensagens Para Ele).
CANGALHA LITERÁRIA é um grupo de artistas plástico, fotógrafos e da palavra
escrita, escritores e mestre Griôs da literatura popular composta por cinco artistas da palavra (Escritores e mestre Griôs da Literatura popular, cordel, da Capoeira e da Cultura Indígena) a exemplo de: Circuito Cultural do Boy de Janeiro do escritor, mestre Griô, do Araciense, Luiz Oliveira de Santana, Caporito do escritor e mestre Griô, Araciense, José Manoel dos Santos (Mestre Neião), Raizes Kiriris dos Indios kiriri, dos indígenas de Banzaê, Lourival de Jesus e Maria Marlene de Jesus, Historia de Monte Santo da Montesantense, Antônia Lucia Barbosa e Livretos de Cordeis do Tucanense, Valdir Cavalcante (Cordelista e Oficineiro). Já as fotografias da “fotocangalha” de Edio Nozoe e dos artistas plástico Gerdson Santos “Pint’Art” e Jin Oliveira. ALEM DA MOSTRA E VENDAS DE ARTESANATOS DOS INDIGENAS KIRIRIS DE BANZA~E E DA DANÇA DO TORÉ...
Sou Mulher-preta-suburbana-nordestina. Arte-educadora, filha, neta, irmã, sobrinha, pesquisadora, militante, pseudo-poetisa, multiartista... Cor preferida é rosa, amo praia. Graduada em Letras - Português/Literaturas pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). Especialista em Língua Portuguesa: Teorias e Práticas de Ensino de Leitura e de Produção de Texto - PROLEITURA, da Faculdade de Letras da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
Acredito piamente que as Artes aliadas à Educação e vice-versa podem funcionar como maiores mobilizadores sociais que existem e faço disso o meu guia para atuar de maneira afrorreferenciada.
Escrevi pela primeira vez para minha irmã, desde então, escrevo por hobby e desejo de publicar e ser reconhecida