TRATAMENTO ELETROGÊNICO DA SEMENTE
Nos anos setenta, A. Zaderej e C. Corson formaram a Intertec Inc., para desenvolver e comercializar seu "Tratamento Eletrogênico para Sementes". O sistema da Intertec simula uma variedade de condições atmosféricas conhecidas em beneficiar o desenvolvimento vegetal. As sementes são condicionadas e rejuvenescidas, resultando em germinação mais rápida e rendimentos aumentados. As sementes são pulverizadas com uma solução de minerais e enzimas que são implantados na cobertura da semente através de eletroforese; isto apressa a atividade cromossômica. Uma segunda exposição a íons negativos de alta voltagem aumenta a implantação. Então as sementes são expostas a radiação infravermelha de modo a reduzir a dureza e dormência da semente e aumentar o metabolismo do ATP. A próxima fase usa uma carga eletrostática para dar proteção de catódica. Isto reduz a taxa de mortalidade das sementes proporcionando uma fonte de elétrons para tamponar a reação com os íons dos radicais livres dos nutrientes. As sementes devem estar úmidas quando tratadas com a proteção catódica. Sementes secas podem ser danificadas por este tratamento, mas as sementes estragadas podem ser consertadas um pouco se elas forem umedecidas. A proteção catódica aumenta a viabilidade e a germinação em até 200%. A fase final do processo eletrogênico trata as sementes com freqüências de rádio selecionadas que estressam a memória das moléculas de ADN, carregando as mitocôndrias, e intensificando outros processos metabólicos. Este tratamento aumenta o grau de absorção de água, a
condutividade elétrica, e a captação de oxigênio. As freqüências variam de 800 KHz a 1,5 MHz com uma intensidade de campo de 3,2 W / cm². As sementes precisam ser tratadas o mais próximo de quando elas serão semeadas. Por alguma razão desconhecida, os efeitos do tratamento eletrogênico não vão longe.
TRATAMENTO ELETROGÊNICO DA SEMENTE