3B-ART-3BIM


ATIVIDADE DO DIA 01 a 14/10

Prof.-Lucélia

duração-4 aulas

entregar através do e-mail lf.lelis@gmail.com , llelis@prof.educacao.sp.gov.br ou pelo classrrom yzqdhr4


História do teatro


história do teatro teve início na Grécia Antiga, em torno do século VI a.C.

Nessa época, eram realizados rituais em louvor ao deus mitológico Dionísio, divindade relacionada à fertilidade, vinho e diversão.

Assim, o teatro surge nesse contexto e em consequência dessas festas.

O teatro na pré-história

Apesar de ser um consenso que o teatro ocidental teve origem na Grécia Antiga, é importante frisar que essa manifestação já era presente na humanidade desde tempos remotos, mesmo que de forma rudimentar.

Na pré-história, os seres humanos possuíam maneiras distintas de comunicação, e a imitação era uma delas.

Muito provavelmente, os homens das cavernas desenvolveram gestos que se assemelhavam aos animais. Além disso, encenavam caçadas para contar aos seus pares como as situações ocorreram.

Assim como a dança, a música e o desenho, a linguagem teatral também teve sua importância na época pré-histórica.

O teatro na Grécia Antiga

As celebrações ao Deus Dionísio duravam vários dias e ocorriam na época da colheita, como forma de agradecimento pelo alimento e pelo vinho.

A participação dos cidadãos era intensa e havia uma espécie de procissão, que levava o nome de "ditirambo". Depois surgiu o "coro", um conjunto de pessoas que cantava e dançava homenageando Dionísio.


Até que aparece Téspis, uma figura de grande importância para o surgimento do teatro ocidental. Segundo consta, esse homem participava de um desses rituais quando, em dado momento, resolveu vestir uma máscara e dizer que ele era o próprio deus Dionísio, iniciando assim um diálogo com o "coro".

A ousadia de tal atitude fez com que Téspis fosse reconhecido como o "criador do teatro" e primeiro ator e produtor teatral.

Mais tarde, essa linguagem artística foi evoluindo e influenciou fortemente o teatro romano e outras culturas.

Do ponto de vista arquitetônico, a estrutura dos primeiros teatros era parecida. As apresentações eram feitas ao ar livre, em construções de formato semicirculares.

Havia um espaço para as representações, chamado de orquestra. O lugar para acomodar o público era a arquibancada, construída em encostas montanhosas, o que facilitava a acústica.

Já o palco era o local onde os atores se preparavam para a apresentação e guardavam os figurinos e objetos cenográficos.

Questões

1-Os rituais eram encenados para homenagear quem e porquê?

2-Qual a importância de Tepsis para o teatro ?

3-Pesquise sobre o gênero tragédia grega .

4-Procure imagens do teatro grego e anexe ao seu trabalho.

ATIVIDADE DO DIA 16 A 30/9

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Modernismo no Brasil: as três fases do movimento modernista

O Modernismo foi um movimento literário e artístico do início do século XX. Tinha como principal objetivo romper com a estética tradicionalista, libertando-se dos paradigmas, formalismos e regras que até então imperavam.


No Brasil, o Modernismo preconizava a independência cultural do país, sendo valorizada a cultura cotidiana brasileira, em específico, a linguagem popular. As obras modernistas são de suma importância e extremamente enriquecedoras da literatura brasileira.

Fases do Modernismo no Brasil

Três momentos distintos, chamados de fases ou gerações, caracterizaram o Modernismo no Brasil.

Primeira Fase (1922 a 1930)

Segunda Fase (1930 a 1945)

Terceira Fase (1945 a 1960)

No fim da primeira metade do século 20 vários acontecimentos importantes marcam a entrada do Brasil no circuito internacional das artes. Em 1947, Assis Chateaubriand funda o Museu de Arte de São Paulo (Masp). O Museu de Arte Moderna de são Paulo (MAM-SP) é fundado, em 1948, por Francisco Matarazzo Sobrinho. Logo em seguida é criado o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM-RJ). Em 1951, realiza-se a primeira Bienal Internacional de São Paulo, marcando a presença do abstracionismo na pintura e escultura do Brasil.

Na pintura, o modernismo, inicialmente, assume um figurativismo com características mais expressionistas, temas regionais e preocupação social. Destacam-se pintores que estiveram na Europa e trouxeram influências da arte que se fazia lá, como Cândido Portinari, Osvaldo Goeldi, Ismael Nery e Alberto da Veiga Guinard.


Cândido Portinari (1903-1962) nascido em Brodósqui, interior do Estado de São Paulo, passou a juventude no Rio. Premiado com uma viagem à Europa, em 1928, tem contato cm os modernistas europeus, dos quais recebe profunda influência, como é o caso do espanhol Pablo Picasso. Sua pintura, inicialmente tradicional, modifica-se, passando por diversas fases. Seu trabalho inicial foi perdendo o traço de fidelidade à realidade para adquirir, pela distorção do desenho, maior expressividade e comunicação imediata com a sensibilidade. O tema dos seus quadros propunha denunciar as desigualdades da sociedade brasileira e as consequências desse desequilíbrio. Ele também pintou ciclos econômicos brasileiros, tipos regionais, temas bíblicos, retirantes, imigrantes, assuntos históricos, cenas com crianças, dentre outros, realizados em quadros e em grandes murais, como o painel A Guerra e a Paz, pintado em 1957 para a sede da ONU.


O lavrador de café

PESQUISAR SOBRE AS TRÊS FASES DO MODERNISMO.

FAÇA UMA RELEITURA DA OBRA DE PORTINARI

Professora-Lucélia Bignardi

Disciplina-Arte

CONTEÚDO-Artes visuais

Duração-4 aulas

Habilidades-conhecer e entender as artes visuais ,folclore Brasileiro

Entregar através do e mail ou classrrom

Atividade do dia 1 a 15/9

FOLCLORE BRASILEIRO

Há uma diversidade de definições do conceito de "folclore" e de "fato folclórico". Em geral elas reconhecem uma origem principalmente popular, mas influenciada em vários níveis pelas tradições cultas; um caráter espontâneo, de criação não programada; a tradicionalidade, ou seja, uma transmissão regular através das gerações; a funcionalidade, atendendo a uma necessidade objetiva de uma coletividade; e a aceitação coletiva, devendo constituir prática autêntica. A Unesco definiu folclore como "sinônimo de cultura popular", "representa a identidade social de uma comunidade através de suas criações culturais, cole Como sinônimo da cultura popular, o folclore brasileiro é o rosto social e identitário de uma vasta população de cidadãos brasileiros, cada um deles possuindo sua própria história, e seus próprios referenciais culturais - pois nasceu em uma sociedade -, que constituem sua identidade como pessoa e como membro dessa sociedade: o folclore é, digamos, o cenário, o enredo geral e o acervo de apetrechos materiais e imateriais dos quais dependem os atores humanos para desempenhar o seu papel vital, elementos criados pelos próprios atores e que não só estruturam e articulam a sua vida como em muito a definem, justificam e até pré-determinam, pois muitos deles foram herdados de seus ancestrais, colorem a cultura onde eles vivem e possuem força atávica, com raízes cuja origem se perde no tempo e transcende as fronteiras geográficas. Da combinação perene, viva e ininterrupta, dos cenários e enredos e das maneiras como eles interagem, se manifestam, se reproduzem e evoluem, surge a cultura deste povo, com todas as suas variantes regionais e locais, um mosaico multifacetado de expressões, modos de ser e entender o mundo e de com ele interagir coletivas ou individuais, e é também uma parte essencial da cultura de cada nação". O folclore inclui mitos, lendas, contos populares, ritos e cerimônias religiosos e sociais, brincadeiras, provérbios, adivinhações, as receitas de comidas, os estilos de vestuário e adornos, orações, maldições, encantamentos, juras, xingamentos, danças, cantorias, gírias, apelidos de pessoas e de lugares, desafios, saudações, despedidas, trava-línguas, festas, encenações, a gestualidade associada à intercomunicação oral, artesanato, medicina popular, os motivos dos bordados, música instrumental, canções de ninar e roda, e até mesmo maneiras de criar, chamar e dar comandos aos animais. A lista do que é folclore não se limita ao que vem do interior, inclui as expressões próprias da vida em cidades, lendas urbanas, os reclames dos vendedores de rua, os símbolos, modelos de arquitetura e urbanismo vernáculos. Na apresentação do folclore brasileiro oferecida pelo IBGE, "através do folclore o homem expressa as suas fantasias, os seus medos, os melhores e piores desejos, de justiça e de vingança, às vezes apenas como forma de escapar àquilo que ele não consegue explicar". Todas essas manifestações se manifestam peculiarmente em cada cultura e diferem de região para região, e de indivíduo para indivíduo.

Atividades

Faça uma síntese do que entendeu sobre o folclore.

Pesquise sobre literatura de cordel, e de um exemplo

Professora-Lucélia Bignardi

Disciplina-Arte

CONTEÚDO-Artes visuais

Duração-4 aulas

Habilidades-conhecer e entender as artes visuais

Entregar através do e mail ou classrrom ndmxuin

Atividade do dia 4 a 17/8

Exercitando a construção de uma poética pessoal

Esta unidade trabalha a procura por uma forma própria de elaboração plástica, tendo como ponto de apoio o estudo da poética de Iberê Camargo. Nela, percebe-se como a busca por uma poética pessoal abarca o que pensamos e somos por inteiro. A busca por uma linguagem artística singular exige o envolvimento do olhar interior, do pensamento e do “eu” daquele que faz, com a ação poética. Ao exercitar a busca por uma poética pessoal, os alunos realizarão produções artísticas na linguagem visual, além de analisarem, refletirem e compreenderem formas de processo produtivo, com seus instrumentos específicos de ordem material e ideal, e como manifestações socioculturais e históricas . Iberê Camargo foi um pintor, professor e gravurista brasileiro. Nascimento: 18 de novembro de 1914, Restinga Seca, Rio Grande do Sul Falecimento: 9 de agosto de 1994, Porto Alegre, Rio Grande do Sul Em exibição: Museu Nacional de Belas Artes, Pinacoteca de São Paulo, Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro Cônjuge: Maria Coussirat Camargo (de 1939 a 1994) Livros: A gravura, Gaveta dos guardados, MAIS Artista de rigor e sensibilidade únicos, Iberê Camargo é um dos grandes nomes da arte brasileira do século XX. Autor de uma obra extensa, que inclui pinturas, desenhos, guaches e gravuras, Iberê nasceu em Restinga Seca, cidade do interior do Rio Grande do Sul, em novembro de 1914. Admirador e amigo de artistas brasileiros como Goeldi e Guignard, em 1948 viajou para a Europa (através de um prêmio de viagem ao estrangeiro, conquistado com sua obra Lapa, de 1947) em busca de aprimoramento técnico. Durante sua estada, visitou museus, realizou cópias dos grandes mestres da pintura e estudou gravura e pintura com Giorgio De Chirico, Carlo Alberto Petrucci, Leoni Augusto Rosa, Antonio Achille e André Lhote. De volta ao Brasil, em 1950, Iberê conquistou inúmeros prêmios e participou de diversas exposições internacionais, como Bienal de São Paulo, Bienal de Arte Hispano-Americana, em Madri, Bienal de Veneza, Bienal de Gravuras, em Tóquio, entre outras. Foi no final dos anos 1950 que, devido a uma hérnia de disco que o obrigou a pintar no interior de seu ateliê, o artista desenvolveu um dos temas mais recorrentes em sua pintura: os Carretéis. São estes brinquedos de sua infância que o levaram, mais tarde, à abstração, e que estiveram presentes em sua obra até a fase final. Na década de 1980, retomou a figuração. Mas, ao longo de toda a sua produção, nunca se filiou a correntes ou movimentos. Em 1982, retornou a Porto Alegre, onde produziu duas de suas series mais conhecidas: os Ciclistas e as Idiotas

Questões

1- O que você entende pelo pensamento do “eu”?

2- Observe as obras de Iberê Camargo e fazendo uma análise emocional de cada uma ,como você descreveria seus sentimentos?

3- Escolha uma obra e faça a releitura.