1A-FILO-3BIM
De 28 de setembro a 09 de outubro
Teoria do Estado: Socialismo, anarquismo e liberalismo - O Estado, os poderes e as leis.
Assista o vídeo para melhor compreensão: Para Teoria do Estado: Socialismo, anarquismo e liberalismo II assista esse vídeo ou acesse o site de do YouTube no canal do CMSP 1ª série do Ensino Médio playlist vídeo do dia 10/09/2020 https://www.youtube.com/watch?v=H76DqI2ku4c&list=PL1EAsbCb8zETj6oXo3jnYLNMJVDXSaFbL&index=14
Assista o vídeo para melhor compreensão: Para Teoria do Estado: Socialismo, anarquismo e liberalismo III- O Estado, os poderes e as leis. assista esse vídeo ou acesse o site de do YouTube. https://www.youtube.com/watch?v=90N6xRU58Vo&ab_channel=CanalNostalgia
Ø LER O TEXTO
Ø Resolver os exercícios no caderno;
Detalhamento da Atividade:
1- Assista a aula do CMSP no YouTube que está no link acima e escreva no seu caderno as definições e pensadores expoentes de cada uma das Teorias do Estado: Socialismo, Anarquismo e Liberalismo que foram mostradas durante a aula.
2- COMO FUNCIONA O SISTEMA POLÍTICO BRASILEIRO?
Participar do processo político e poder eleger seus representantes é um direito de todo cidadão brasileiro. No entanto, a grande maioria da população vota em seus candidatos sem a mínima noção de como funciona o sistema político em questão. Como sabemos, o Brasil é uma república federativa presidencialista. República, porque o Chefe de Estado é eletivo e temporário; federativa, pois os Estados são dotados de autonomia política; presidencialista, porque ambas as funções de Chefe de Governo e Chefe de Estado são exercidas pelo presidente.
O Poder de Estado é dividido entre órgãos políticos distintos. A teoria dos três poderes foi desenvolvida por Charles de Montesquieu em seu livro “O Espírito das Leis” (1748). Baseado na afirmação de que “só o poder freia o poder”, o mesmo afirmava que para não haver abusos, era necessário, por meios legais, dividir o Poder de Estado em Executivo, Legislativo e Judiciário. No Brasil, esses são exercidos respectivamente, pelo presidente da república, Congresso Nacional e pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
O Executivo possui a função de fazer as leis funcionarem. O presidente pode votar ou sancionar leis criadas pelo Legislativo, editar medidas provisórias, etc. O Legislativo é responsável por idealizar as leis e julgar as propostas do presidente. O parlamento brasileiro é bicameral, ou seja, é composto por duas “casas”: a Câmara dos Deputados e o Senado. Qualquer projeto de lei deve primeiramente passar pela Câmara e depois, se aprovado, pelo Senado. O Poder Judiciário deve interpretar as leis e fiscalizar o seu cumprimento. O mesmo é composto por 11 juízes, escolhidos pelo presidente e aprovados pelo Senado.
1. Como sabemos, o Brasil é uma república federativa presidencialista. O que isso significa?
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2. Explique a teoria da divisão dos poderes desenvolvida por Montesquieu.
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3. Quais são os três poderes aplicados no Brasil e qual a função de cada um deles?
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4. Qual a diferença entre o voto direto e voto indireto na política brasileira?
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5. Cite o nome de 3 (três) representantes do legislativo de sua cidade.
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6. Faça uma breve pesquisa e responda as seguintes questões.
a) Quantos Senadores integram o Senado?
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b) Quantos Deputados Federais integram a Câmara dos Deputados?
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c) Quais os nomes dos 11 Juízes, ou seja, Ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) que integram o Judiciário?
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COMO FAZER:
Ø Os exercícios devem ser resolvidos nas semanas de 28 de setembro 09 de outubro.
COMO ENTREGAR:
Ø NO E-MAIL: rodolforibello@prof.educacao.sp.gov.br
Ø No título do e-mail e no trabalho deve conter na seguinte ordem: 1-o nome da escola; 2- nome do aluno; 3- número e série.
Dúvidas: Whatsapp: 991090410
De 14 a 25 de setembro 2020
Formas de Governo e Teoria do Estado: Socialismo, anarquismo e liberalismo.
MATERIAL A SER USADO:
Ø CADERNO
Ø GOOGLE (PARA PESQUISAR)
Ø VÍDEO NO CANAL DO YOUTUBE
ATIVIDADE:
Assista o vídeo para melhor compreensão: Para Formas de Governo assista esse vídeo ou acesse o site de do YouTube no canal do CMSP 1ª série do Ensino Médio playlist vídeo do dia 13/08/2020 https://www.youtube.com/watch?v=rgiwd3K_JJM&list=PL1EAsbCb8zETj6oXo3jnYLNMJVDXSaFbL&index=12
Assista o vídeo para melhor compreensão: Para Teoria do Estado: Socialismo, anarquismo e liberalismo assista esse vídeo ou acesse o site de do YouTube no canal do CMSP 1ª série do Ensino Médio playlist vídeo do dia 03/09/2020 https://www.youtube.com/watch?v=r2ruPI0CWew&list=PL1EAsbCb8zETj6oXo3jnYLNMJVDXSaFbL&index=13
Ø lER O TEXTO
Ø Resolver os exercícios no caderno;
Detalhamento da Atividade:
Formas de Governo
Ao longo da história, os povos estabeleceram basicamente três sistemas de governo: o republicano, o monárquico e o despótico. Os governos se diferenciam em sua concepção, segundo a distribuição do poder ou soberania. Segundo Montesquieu, o poder soberano na república pode ser dividido entre todos (democracia) ou entre uma parte da sociedade (oligarquia ou aristocracia). Já na monarquia, o poder soberano é exercido por uma única pessoa, segundo leis. Por fim, o poder soberano despótico está centrado na vontade de uma única pessoa. Cada um dos sistemas citados - monarquia, república e despotismo - trazem um princípio fundamental: MONARQUIA (Honra) REPÚBLICA (Virtude) DESPOTISMO (Medo)
Fonte: https://efape.educacao.sp.gov.br/curriculopaulista/wp-content/uploads/sites/7/download/novos/1a_Aluno_Volume%203_corrigido.pdf
1. Após a leitura faça uma pesquisa conceituando as três formas de governo citadas no texto.
2. Faça uma pequena pesquisa sobre Montesquieu.
Teoria do Estado: Socialismo, anarquismo e liberalismo
Estado é o conjunto das instituições que administram um país. Ou seja, o Estado funciona segundo ordenamento jurídico, que no Brasil se concretiza por meio da Constituição Federal, leis ordinárias, decretos, resoluções e portarias que revelam uma ordem jurídica. Esse ordenamento jurídico tem como referência a convivência justa entre os cidadãos e suas diferentes demandas.
Reflita as seguintes questões:
Quais as diferenças produzidas pela natureza nos seres humanos?
Quais diferenças são produzidas pela vida social?
Você acredita que as diferenças naturais e sociais podem ser geradoras de injustiças?
Em seguida, leia com atenção o fragmento que segue:
Mas não é tudo. Após a multiplicação dos pastos, uma horrorosa epizootia* veio matar uma imensa quantidade de carneiros. Parece que Deus queria punir a avareza insaciável dos vossos açambarcadores** com esta medonha mortandade que talvez fosse mais justo lançar sobre suas próprias cabeças. Então, o preço das lãs subiu tão alto que os operários mais pobres não as podem atualmente comprar. E eis aí de novo uma multidão de gente sem trabalho. É verdade que o número de carneiros cresce rapidamente todos os dias; mas nem por isso o preço baixou; porque se o comércio das lãs não é um monopólio legal, está, na realidade, concentrado nas mãos de alguns ricos açambarcadores que nada pode constrangê-los a vender a não ser com altos lucros.
Fonte: Thomas Morus. Utopia. Texto na íntegra em Domínio Público. Disponível em: http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/cv000070.pdf . Acesso em: 02 de março de 2020.
* Epizootia: incidência de doença entre animais de uma determinada espécie.
**Açambarcadores: aqueles que tomam tudo para si; monopolizadores
1.Qual é a ideia principal do trecho lido?
2. Na sua opinião, qual seria o papel do Estado em relação ao preço das lãs?
3. Você consegue notar alguma relação com práticas econômicas atuais? Se sim, cite um
exemplo.
As diferenças entre proprietários e não proprietários, entre empregados e empregadores, recebeu na primeira metade do século XIX, abordagens teóricas de caráter econômico e social que objetivavam explicar as origens das diferenças econômicas e sociais. O liberalismo, o socialismo utópico e científico, e o anarquismo expressaram diferentes pontos de vista sobre os meios de produção capitalista e as condições de liberdade.
ANARQUISMO: “anarquia” vem do grego e significa “sem governante” e pode ser entendida de duas formas: ausência
de governo como falta, ou ausência de governo por este ser desnecessário para manter a ordem. Para o anarquismo, o
Estado, pela burocracia e pela força policial, suprime a liberdade e enfraquece o poder de decisão das pessoas.
Para saber mais: Anarquismo. Fonte: UNICAMP Disponível em: http://www.histedbr.fe.unicamp.br/navegando/glossario/verb_c_anarquismo.htm Acesso em 10 jan. 2020.
SOCIALISMO: doutrina social e econômica que exige a propriedade pública, e não a privada, ou o controle da propriedade e dos recursos naturais. Segundo a visão socialista, os indivíduos não vivem ou trabalham isoladamente, mas vivem em cooperação uns com os outros.
Fonte: Encyclopaedia Britannica. Disponível em: https://www.britannica.com/topic/socialism Acesso em 16 abr. 2020.
LIBERALISMO: refere-se a uma filosofia política que argumenta sobre a necessidade de limitar o poder
do estado, para que este não viole os direitos individuais. Filósofos como John Locke e Montesquieu,
buscaram estabelecer os limites do poder político pela força das leis.
Para saber mais: Liberalismo e Capitalismo. Fonte: UNICAMP. Disponível em: http://www.histedbr.fe.unicamp.br/navegando/glossario/verb_c_liberalismo_e_capitalismo.htm Acesso em 10 jan. 2020.
5.Na sua opinião, qual teoria (liberalismo, socialismo e anarquismo) se faz mais presente na realidade brasileira? Para fundamentar a sua resposta, busque notícias em jornais, revistas e sites sobre legislação trabalhista, práticas econômicas e sociais mais valorizadas capazes de fortalecer a sua posição.
6. Qual é a relação entre “lei” e “liberdade”, segundo Montesquieu? Para responder essa questão, leia os seguintes fragmentos:
Liberdade e cidadania
Parece que nas democracias o povo pode fazer o que quer. Contudo, conforme vemos em Montesquieu, na obra o Espírito das Leis, a liberdade política não consiste em fazer-se o que se quer. Numa sociedade em que existem leis, a liberdade está em poder fazer o que se deve aspirar e a não ser obrigado a fazer o que não se deve querer. Assim, o conjunto das leis devem garantir que nenhum cidadão será obrigado a fazer as coisas a que a lei não o obrigue nem a não fazer as que a lei lhe permite. A simples condição de um governo democrático ou aristocrático, segundo Montesquieu, não fazem estados mais livres que outros. A liberdade política não se encontra senão nos governos moderados, quando não se abusa do poder. Mas conforme lembra Montesquieu todo homem ou grupo que possui poder tende a abusar dele até encontrar limite. Para que não se possa abusar do poder, é preciso outro poder.
Fonte: Texto Adaptado. MONTESQUIEU. O Espírito das Leis, Capítulo III e IV. São Paulo: Saraiva, p. 166-167, 2008.
Fonte de todo os textos e atividades: https://efape.educacao.sp.gov.br/curriculopaulista/wp-content/uploads/sites/7/download/novos/1a_Aluno_Volume%203_corrigido.pdf
(acessado em 09/09/2020)
COMO FAZER:
Ø Os exercícios devem ser resolvidos naS semanaS de 14 a 25 de setembro.
COMO ENTREGAR:
Ø NO E-MAIL: rodolforibello@prof.educacao.sp.gov.br
Ø No título do e-mail e no trabalho deve conter na seguinte ordem: 1-o nome da escola; 2- nome do aluno; 3- número e série
Dúvidas: Whatsapp: 991090410
Olá, a maioria não teve acesso a esta atividade, sendo assim irei postá-la novamente para que todos possam realizá-la.
O prazo de realização será de 14 a 18/09/2020
Introdução à Filosofia da Arte – Nietzsche
MATERIAL A SER USADO:
Ø CADERNO
Ø GOOGLE (PARA PESQUISAR)
Ø VÍDEO NO CANAL DO YOUTUBE
HABILIDADES:
Ø Reconhecer a partir de textos filosóficos a concepção de que a
abordagem estética está relacionada à experiência de vida.
Ø Relacionar o sentido do belo à compreensão da vida e da cultura, em sentido amplo.
ATIVIDADE:
Assista o vídeo para melhor compreensão: https://www.youtube.com/watch?v=SZnC0JncdQY (esse item é sugestão para facilitar a compreensão)
Ø LER O TEXTO
Ø Resolver os exercícios no caderno;
Dando continuidade ao assunto anterior sobre Introdução a Filosofia da Arte ( Estética) Leia o Texto responda as seguintes questões:
É de autoria do filósofo alemão Friedrich Nietzsche (1844-1900) a frase "a arte existe para que a realidade não nos destrua"; Nietzsche acreditava que somente a arte poderia oferecer aos homens força e capacidade para enfrentar as dores da vida, fazendo-os "dizer sim" à ela. A própria vida, argumenta, justifica-se enquanto fenômeno estético - o mundo é um acontecimento estético. E é se voltando para os gregos antigos que Nietzsche faz um elogio da arte, destacando o seu papel "redentor". Mas não é a Grécia da escultura clássica - tão romantizada - que o filósofo elogia, e sim a Grécia pré-socrática, da tragédia antiga. Nela, o destino do herói é sofrer; desse modo, o espectador aceita o sofrimento como parte da vida, e resiste à ele. Ao apreciar uma obra como, por exemplo, Édipo-Rei, de Sófocles (496 a.C. - 406 a.C.), dobramos nossos pensamentos de repugnância a respeito do horrível. É na tragédia ática que, segundo Nietzsche em seu livro O Nascimento da Tragédia, se encontram sintetizados dois impulsos artísticos existentes na própria natureza: o apolíneo e o dionisíaco. Os termos são inspirados em Apolo (imagem) e Dioniso, deuses da mitologia grega. O primeiro pode ser associado à "luminosidade", racionalidade, à sabedoria, às artes plásticas, à estética do sonho, à busca pela perfeição da forma. É pela presença do apolíneo na natureza que cada coisa possui um contorno específico, distinguindo-se de todas as outras; por isso, Nietzsche identifica Apolo como o deus do princípio de individuação, princípio pelo qual, nas palavras do próprio filósofo, "nos sentimos indivíduos colocados em um ponto preciso do espaço e do tempo". A arte apolínea (a epopéia de Homero, por exemplo) seria então um impulso de ordenação do "caos da vida" - uma justificação estético-racional originada na perplexidade diante da natureza, do devir e do absurdo da existência. Por esta razão, acredita Nietzsche, os gregos criaram os deuses olímpicos, uma forma de estética apolínea, cujo intuito é mascarar os terrores da existência (por exemplo, a própria finitude da existência. A beleza é, então, criada artificialmente. Em sua obra Nietzsche e a Verdade, o comentador Roberto Machado - professor da UFRJ - afirma que "a beleza é uma aparência, um fenômeno, uma representação que tem por objetivo mascarar, encobrir, velar a verdade essencial do mundo. Para escapar do saber popular pessimista, o grego cria um mundo de beleza que, ao invés de expressar a verdade do mundo, é uma estratégia para que ela não ecloda. Produzir beleza significa se enganar na aparência e ocultar a verdadeira realidade". Pode-se dizer, portanto, que a consciência apolínea é uma espécie de véu de Maia, que substitui o mundo da verdade por formas belas
Ao contrário, Dioniso (imagem) é identificado como o deus do êxtase, da música, da dança; não aparência e racionalidade, e sim instinto, paixão, sentimentos selvagens, embriaguez, loucura, caos, desmesura, disformidade, fúria sexual, vitalidade, alegria de viver; não princípio de individuação, mas "saída de si mesmo", abolição da subjetividade, sentimento místico de unidade, fusão do homem com a natureza e com os demais homens, desvelamento do mistério do Uno-Primitivo. O desenvolvimento da arte está, para o filósofo, ligado à duplicidade do dionisíaco e do apolíneo. O mundo grego teria, portanto, encontrado uma síntese entre estas duas tendências. Neste momento de integração entre Apolo e Dioniso, o primeiro transforma um fenômeno natural (o dionisíaco) em fenômeno estético; isto é, o dionisíaco puro, bárbaro, se torna arte na união com Apolo. De acordo com o professor Roberto Machado, "não se trata, em Nietzsche, de negar a aparência em nome da essência. Se o dionisíaco puro é aniquilador da vida, se só a arte torna possível uma experiência dionisíaca, não pode haver dionisíaco sem apolíneo. A visão trágica do mundo, tal como Nietzsche a interpreta, é um equilíbrio entre ilusão e a verdade, entre aparência e a essência". Nietzsche entendia que a tragédia tinha a função de ser um "tônico da vida". Aristóteles (384 a.C. - 322 a.C.), filósofo da Grécia antiga (pós-trágica, contudo), também preocupou-se - em sua obra Poética - com o estudo da tragédia, que seria, ao seu ver, mimese, ou seja, imitação de ações humanas (assim como toda arte poética, de acordo com o filósofo grego). O homem sentiria um prazer congênito na imitação, além de uma disposição natural para a melodia e o ritmo; assim teriam surgido as artes poéticas. Para Aristóteles, ao contrário do que pensava Nietzsche, a tragédia - a quem o filósofo grego deu uma atenção toda especial - tinha uma função moral: suscitando no público uma mescla do sentimento de terror com o sentimendo de piedade, provocaria a catarse dessas emoções, purificando o espírito do espectador de suas paixões "degradantes". Nietzsche acreditava justamente no oposto, isto é, que a função trágica era estimular - e não purificar - essas paixões. Nietzsche argumenta ainda que Aristóteles não teria percebido a existência do apolíneo e do dionisíaco na cena trágica. Esta cena terminaria com a vitória final da ironia socrática.
Fonte: http://humoreideias.blogspot.com/2009/03/arte-na-visao-de-friedrich-nietzsche.html
Questões
1. Qual era a crença de Nietzsche da arte em relação aos homens?
2. Em quais narrativas da Grécia Antiga Nietzsche se volta para elogiar a arte?
3. Qual a diferença entre o apolíneo e dionisíaco?
COMO FAZER:
Ø Os exercícios devem ser resolvidos naS semanaS de 14 a 18 de Setembro.
COMO ENTREGAR:
Ø NO E-MAIL: rodolforibello@prof.educacao.sp.gov.br
Ø No título do e-mail e no trabalho deve conter na seguinte ordem: 1-o nome da escola; 2- nome do aluno; 3- número e série.
Dúvidas: Whatsapp: 991090410