2C-FIL-3BIM

De 28/09 a 09/10/2020

MATERIAL A SER USADO:

Ø CADERNO

Ø GOOGLE (PARA PESQUISAR)

Ø AULAS DO CENTRO DE MÍDIAS

ATIVIDADE:

Assista o vídeo para melhor compreensão: Para Filosofia e as relações de gênero. assista esse vídeo ou acesse o site de do YouTube no canal do CMSP 1ª série do Ensino Médio playlist vídeo do dia 20/08/2020

https://www.youtube.com/watch?v=VPEAF5auz54&list=PLtYe4M7gMnkNjo3zYvhOf_UnFHoG2lEJD&index=15

1- Assista o vídeo para melhor compreensão: Para Filosofia, política e ética: Homens e mulheres assista esse vídeo ou acesse o site de do YouTube no canal do CMSP 1ª série do Ensino Médio playlist vídeo do dia 03/09/2020 https://www.youtube.com/watch?v=aquf-RD37U4&frags=wn&ab_channel=2as%C3%A9rieEM-CMSP

Ø lER O TEXTO

Ø Resolver os exercícios no caderno;

Ø ASSISTIR AS AULAS NO CENTRO DE MÍDIAS.

Detalhamento das atividades:

1- Dando continuidade ao assunto anterior faça uma pesquisa e escreva em seu caderno sobre “O papel da mulher: da Antiguidade à Contemporaneidade.”

2- Primeiramente faça uma pequena pesquisa sobre Marie Gouze a Olympe de Gouges e sobre a “Declaração dos Direitos da Mulher e da Cidadã.

Assista a aula de Filosofia do CMSP do dia 17/09 que está no link acima, para realização das questões logo abaixo.

Leia o texto abaixo sobre cinco Leis criadas exclusivamente para mulheres.

Conheça 5 leis feitas exclusivamente para as mulheres

São leis com objetivo de promover o bem-estar da mulher e que se perdem dentre as mais de 100 mil leis em vigor na atualidade.

A igualdade de gênero foi um dos principais assuntos de 2016. O Brasil possui a quinta maior taxa de feminicídio do mundo e os números que refletem os casos de violência doméstica, cárcere privado e estupros são impressionantes.

Com mais de 100 mil leis em vigor, 5 delas foram criadas exclusivamente para incentivar os direitos das mulheres. Veja abaixo.

1. Lei do feminicídio

Quando uma mulher perde a vida em derivação de abuso, violência doméstica, discriminação, menosprezo, ou nos casos em que a mulher é levada a cometer suicídio por abuso psicológico ou o simples fato de ser mulher, o ato deixa de ser um homicídio comum e torna-se qualificado e, consequentemente, crime hediondo (de extrema gravidade), cujo tempo de reclusão pode ser de 12 a 30 anos.

A lei do feminicídio foi criada devido a necessidade de providências mais rigorosas refletida nos altos índices de violência contra as mulheres no Brasil.

A Lei 13104 de 9 de março de 2015 tem o objetivo de incentivar a igualdade de gênero e pontua alguns agravantes:

Feminicídio que acontece durante a gestação ou nos três primeiros meses após o parto.

Feminicídio contra mulheres menores de 14 anos, maiores de 60 anos ou portadoras de deficiência física ou mental.

Feminicídio na presença de descendente ou ascendente da vítima.

2. Toda mulher tem direito a seis dispensas médicas por ano

A CLT contempla a dispensa da mulher, mesmo que em horário de trabalho, para o comparecimento em consultas médicas ou a realização de exames de rotina e complementares durante o ano.

3. A mulher tem direito ao repouso após o aborto natural

Ao sofrer um aborto natural, é direito da mulher receber duas semanas de descanso remunerado para a sua recuperação física e mental.

4. A mulher tem o direito de descer fora do ponto de ônibus após às 22h

Embora nem todos os municípios brasileiros adotem essa lei, muitas cidades brasileiras permitem que mulheres desçam fora do ponto de ônibus no período que vai das 22h às 5h do dia seguinte para sua segurança, principalmente em áreas de grande periculosidade.

A lei 172/2014 também vale para idosos e já é aplicada nas cidades de São Paulo, Porto Alegre (RS), Florianópolis (SC) e Cuiabá (MT).

5. Intervalo antes do cumprimento de horas extras

O artigo 384 da CLT não é apenas para as mulheres, mas sim para todos os trabalhadores. Tal artigo prevê a concessão de 15 minutos de intervalo entre a jornada comum de trabalho e o início da hora extra.

Fonte: Blog Exame da OAB (https://examedaoab.jusbrasil.com.br/noticias/417266495/conheca-5-leis-feitas-exclusivamente-para-as-mulheres )

Responda no caderno

Você conhecia essas leis? Já vivenciou o descumprimento de alguma? Conhece alguma lei importante que ficou faltando em nossa lista?

Questões Reflexivas (responda no caderno)

3- Você já vivenciou ou presenciou situações nas quais diferenças e desigualdades entre homens e mulheres levaram a ações discriminatórias? Se sim, quais? O que sentiu?

4- Em sua percepção, somos definidos por nosso corpo e nosso pensamento ou pela sociedade? Justifique e exemplifique.

5- Quem determina o papel do homem e da mulher na sociedade? Quais as consequências dessa determinação.

COMO FAZER:

Ø Os exercícios devem ser resolvidos naS semanaS de 28 de setembro a 09 de outubrovde 2020.

COMO ENTREGAR:

Ø NO E-MAIL: rodolforibello@prof.educacao.sp.gov.br

Ø No título do e-mail e no trabalho deve conter na seguinte ordem: 1-o nome da escola; 2- nome do aluno; 3- número e série.

dÚvidas: Whatsapp: 991090410


De 14 a 25 de setembro de 2020

Humilhação e Filosofia e racismo, Filosofia e as relações de gênero.


MATERIAL A SER USADO:

Ø CADERNO

Ø GOOGLE (PARA PESQUISAR)

Ø AULAS DO CENTRO DE MÍDIAS

ATIVIDADE:

Assista o vídeo para melhor compreensão: Para Humilhação assista esse vídeo ou acesse o site de do YouTube no canal do CMSP 1ª série do Ensino Médio playlist vídeo do dia 20/08/2020

https://www.youtube.com/watch?v=2VwncuMYvaU&list=PLtYe4M7gMnkNjo3zYvhOf_UnFHoG2lEJD&index=13

Assista o vídeo para melhor compreensão: Para Filosofia e racismo, Filosofia e as relações de gênero.

assista esse vídeo ou acesse o site de do YouTube no canal do CMSP 1ª série do Ensino Médio playlist vídeo do dia 03/09/2020 https://www.youtube.com/watch?v=E7px-L4umXo&list=PLtYe4M7gMnkNjo3zYvhOf_UnFHoG2lEJD&index=14

Ø lER O TEXTO

Ø Resolver os exercícios no caderno;

Ø ASSISTIR AS AULAS NO CENTRO DE MÍDIAS.

Humilhação

Por Marcia Tiburi

A verdade da antipolítica de nossos dias é a humilhação. O verbo transitivo implica a ação ativa ou passiva de alguém: ou se humilha ou se é humilhado. Na origem, humilhar significa rebaixar e abater, desdenhar e submeter. O menosprezo, a desvalorização de alguém estão em seu cerne. Não se humilha um objeto, apenas um sujeito ‑ uma pessoa, um grupo, um povo ‑, que, no ato da humilhação, é “assujeitado”, ou seja, destituído de si, dessubjetivado.

Podemos dizer com tranquilidade que a política de nosso tempo não é mais política porque, em vez de ser laço em que as relações entre indivíduos e instituições são valorizadas constituindo a ação capaz de dar sustentabilidade à sociedade, se transformou no gesto de negar o outro, o gesto antipolítico por excelência.

Mas que tipo de negação é a humilhação? O desprezo, o esquecimento ou a negligência que conhecemos tão bem fazem parte da estratégia geral da humilhação que constitui a antipolítica.

Contudo, o que caracteriza a humilhação elevada a ação antipolítica é uma pragmática bem simples: a pressão geral das instituições para que os cidadãos desacreditem deles mesmos e da própria coisa pública que os define como tais.

Contribuem para isso todas as instituições fundadas no poder e a grande maioria dos indivíduos que dela participam: a arma é discursiva e prática.

Assim, igrejas, numa tática antiga, convidam à humilhação por meio de uma moral invertida, em que se tenta provar que o ruim é, na verdade, bom.

Mais modernos, os meios de comunicação humilham a inteligência e a sensibilidade das pessoas com uma programação desrespeitosa, desde a propaganda para crianças até reality shows que brincam com a primitividade intelectual de quem assiste a eles, forçando-os a acreditar que não apenas desejam, mas também merecem o que recebem.

O governo, por sua vez, é a prática da humilhação em seu sentido mais definitivo. Quando um povo elege um imbecil para um cargo político, ele prova o triunfo do sistema da humilhação no qual a ignorância e a esperteza dos agentes já não se diferenciam.

Resistência

Como ato que se dá entre sujeitos, a humilhação implica sempre um afeto. Somente a personalidade autoritária é capaz de humilhar. Humilhado é aquele que não pode corresponder com a mesma violência.

A humilhação vale para indivíduos, mas marca o caráter das instituições. Espinosa disse em seu Tratado Teológico-Político que governantes e sacerdotes precisam da tristeza de seus súditos.

Se aquele filósofo pode dizer que somos formados por duas espécies de afetos, a alegria que leva à potência de agir e a tristeza que leva à impotência da ação, podemos hoje desconfiar de que as atitudes políticas prototípicas de nosso tempo pretendem a paralisia do povo. Que a depressão seja uma epidemia mental em nosso tempo explica a inação como seu correspondente ético-político em um sentido negativo.

Toda a experiência humana é marcada por afetos. Nietzsche entendeu que a razão poderia ser o mais potente dos afetos, o que significa que nos enganamos ao pensar na frieza da razão, que, em seu imo, move o mundo apaixonadamente.

Inspirados em Nietzsche, podemos dizer que a política é a instituição que administra o mais impotente dos afetos, a humilhação. Sair da humilhação implica um grande esforço de resistência, implica entender racionalmente a estrutura que humilha para desmontá-la passo a passo.

O primeiro deles surgirá no momento em que compreendermos o que o escritor F. S. Fitzgerald quer dizer quando, ao refletir sobre o colapso e a necessidade de um combate contra o irremediável da vida, faz listas “das vezes em que me deixei maltratar por pessoas que não eram melhores que eu em caráter ou capacidade”.

Só a velha consciência de si, como consciência do valor próprio de cada um, é capaz de frear o trem do destino infeliz dos humilhados. A ação que surge daí nega toda subserviência.

Esta reportagem foi publicada no sítio Revista Cult em 21 de Março de 2012. Todas as informações nela contidas são de responsabilidade da autora.

Fonte: http://www.filosofia.seed.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=382

Atividade

1. Pesquise na mídia, uma reportagem que trate sobre o tema humilhação. (pode ser feito um texto falando sobre a reportagem ou pode colar a reportagem no caderno)

ATENÇÃO: COLOCAR A FONTE DE ONDE FOI TIRADO A REPORTAGEM.

2. Após responda: Você já presenciou casos de humilhação contra alguém? O que você pensa a respeito disso?

Filosofia e racismo, Filosofia e as relações de gênero.

COMO O RACISMO PODE SE MANIFESTAR NA NOSSA SOCIEDADE?

StockSnap/Pixabay

Você certamente já ouviu falar em filosofia grega e em filósofos alemães e franceses, mas já ouviu falar em filosofia indígena, indiana, árabe, africana ou outra que não seja europeia? Você conhece o nome de algum filósofo africano ou afro-diaspórico? Diferentes povos apresentam diferentes experiências e formas de produzir cultura, assim

como capacidade de refletir a sua realidade e, portanto, de interpretar o mundo e produzir filosofia. Negar essa capacidade é uma forma de negar a humanidade. O racismo nega a grupos e povos, pelas suas origens e características físicas, experiências históricas, a produção de cultura, e inclusive, seu papel enquanto produtores de ciência e filosofia, diminuindo, assim, sua humanidade.

Atividade

1. Pesquise sobre filosofia africana. Pesquise sobre um filósofo país africano ou os pressupostos do pensamento crítico da filosofia africana em geral.

Para saber mais!

Filosofia africana: “textos diaspóricos”

Disponível em: https://filosofia-africana.weebly.com/textos-diaspoacutericos.html

O QUE É FEMINISMO?

“As mulheres feministas querem ser melhores que os homens”

“As mulheres feministas são feias”

“As mulheres feministas não gostam de homens”

As três frases em destaque são exemplos de manifestação de preconceito que fortalecem a interpretação

equivocada do feminismo. A confusão só aumenta quando as distorções que fortalecem o preconceito

são reproduzidas.

Você sabe o que é Feminismo?

Entender o seu significado é essencial para promover a igualdade e o respeito às diferenças, buscando a harmonia e o equilíbrio nas relações humanas.

2. Escolha o nome de uma das seguintes mulheres abaixo e realize uma breve pesquisa sobre a vida da mulher escolhida :

Maria Quitéria de Jesus

Bertha Luiz

Nísia Floresta

Simone de Beauvoir

Lélia Gonzalez

Olympe de Gouges

Os textos abaixo foram escritos em épocas históricas diferentes. Leia-os e responda ao se

pede a seguir:

Texto 1 – Olympe de Gouges, 1791

O objetivo de toda associação política é a preservação dos direitos naturais imprescindíveis

da mulher e do homem. Esses direitos são: a liberdade, a propriedade, a segurança e especialmente a resistência à opressão2

Texto 2 – Lei Maria da Penha, 2006

Toda mulher, independentemente da classe, raça, etnia, orientação sexual, renda, cultura,

nível educacional, idade, religião, goza de direitos fundamentais inerentes à pessoa humana,

sendo-lhes asseguradas as oportunidades e facilidades para viver sem violência, preservar sua

saúde física e mental e seu aperfeiçoamento moral, intelectual e social.

3. O que há em comum nesses textos?

4. Assista o vídeo do link abaixo e responda.

Qual a diferença entre Feminismo e Femismo.

https://youtu.be/wQ6Mcn38vYo

Fonte: https://efape.educacao.sp.gov.br/curriculopaulista/wp-content/uploads/sites/7/downloads/2a%20se%CC%81rie%203o%20BIM_alterado.pdf

COMO FAZER:

Ø Os exercícios devem ser resolvidos naS semanaS de 14 a 25 de setembro de 2020

COMO ENTREGAR:

Ø NO E-MAIL: rodolforibello@prof.educacao.sp.gov.br

Ø No título do e-mail e no trabalho deve conter na seguinte ordem: 1-o nome da escola; 2- nome do aluno; 3- número e série.

dúvidas: Whatsapp: 991090410