A medida foi desenhada para responder à necessidade de intervisão pedagógica como forma de melhorar o desenvolvimento profissional de forma “pouco invasiva”. Foram definidos os indicadores mínimos por professor, mas as temáticas e momentos são combinados de forma autónoma pelos diferentes pares que se vão constituindo de forma dinâmica (por exemplo quando um professor está a fazer uma formação, aproveita os recursos para convidar o colega a assistir e apoiar).
É uma medida do TEIP desde 2015, monitorizada e acompanhada em relatórios.
As estratégias organizacionais relevantes são: cada par de professores escolhe autonomamente o tema e momento de partilha de práticas. O coordenador TEIP monitoriza a realização da intervisão.
mapas de acompanhamento regulares & formulários de acompanhamento.
resolver problemas- detectaram-se algumas fragilidades nas atividades experimentais, por isso focaram as práticas nesta área. O coordenador da ação TEIP lidera este processo.
formação “comunidade de partilha de práticas” - os formandos organizaram as partilhas em cada sessão explicando as ferramentas e estratégias que utilizavam.