Ficha Técnica:
Criação e encenação: Gonçalo Guerreiro
Interpretação: Eduardo Faria, Joana Luna, Joana Soares
Criação musical: Paulo Lemos
Cenografia: Gonçalo Guerreiro
Figurinos: Gonçalo Guerreiro e Joana Soares
Desenho de Luz: Gonçalo Guerreiro e José Raposo
Assistente de Cenografia: Hugo Carvalho
Confeção de Figurinos: Adélia Agra
Fotografia: José Carlos Marques
Vídeo: João Rei Lima - www.jworks.pt
Formação em Contexto de Trabalho: Teresa Pinhão em parceria com a JOBRA
Produção Executiva: Joana de Sousa
Classificação Etária: Maiores de 3 anos
Duração: 45 minutos aproximadamente
Sinopse:
DoNoDoNaDa é um espectáculo de teatro para todos os públicos, dos 3 aos 103 anos.
Dentro de uma atmosfera lúdica criada a partir de um dispositivo cénico feito de madeira, cartão e papel, os personagens (inspirados no cinema mudo de Charlie Chaplin e Buster Keaton) perdem-se num remoinho de situações divertidas que nos remetem ao mundo em que vivemos para tentar conhecê-lo melhor.
Há pessoas que são donas de muito e outras que são donas de nada. Isto está visto que é pura obra do acaso, porque os donos de tudo poderiam ter nascido donos de pouco e ser donos de muito os que nasceram donos de quase nada.
Os que nada têm muito querem ter e os que muito possuem mais querem conquistar.
O mundo dá voltas, reviravoltas, saltos, cambalhotas e ficamos todos de pernas para o ar.
Vamos lá ver se nos entendemos. Se tão rápido a vida passa porque será que a gente passa a vida a querer ter muito quando finalmente não é preciso quase nada?
Donodonada revela com humor e ironia que os seres humanos perdem demasiado tempo a lutar para ganhar e esquecem-se completamente que o que é bom mesmo…
é brincar.
Gonçalo Guerreiro nasceu em Lisboa mas mantém uma forte relação com as suas origens algarvias.
É encenador, actor, cenógrafo, músico e director artístico do Elefante Elegante Teatro onde criou, interpretou e encenou com María Torres mais devinte espectáculos até ao presente.
Concluiu o curso de formação de actores na Escola Superior de Teatro e Cinema de Lisboa.
Diplomou-se em Teatro do Movimento na École Lassaad em Bruxelas.
Passou pela Real Escuela Superior de Arte Dramático de Madrid com uma bolsa do Ministério da Educação português.
Estudou Commedia dell’Arte com António Fava em Italia e Antropologia Teatral com Eugénio Barba na Polónia, Dinamarca e Portugal.
Trabalhou como actor e músico nas companhias A Barraca, Teatro da Comuna, Teatro do Montemuro, Trigo Limpo Teatro Acert, Galitoon e Manicómicos.
Criou e encenou vários espectáculos para diferentes companhias como a Compagnie Imagerie, Compagnie Blahblahblah, Sarabela Teatro, SU.MA e agora, Varazim Teatro.
Desenha as cenografias dos espectáculos que encena e também
para outros encenadores.
Gonçalo Guerreiro tem um disco gravado com composições suas a partir de poemas de Fernando Pessoa.
Nasceu em Lisboa a 11 de Maio de 1982.
Guitarrista/Compositor no âmbito das artes performativas, tendo já colaborado na criação musical para Slideshows fotográficos, Filmes-Concerto e Teatro, tais como, “Coração Palha de Aço” com Paulina Almeida, “A Feliz Idade” no festival Imaginarius 2010 com Anna Stigsgaard, “MalaCorpo 2ºMomento” pela Associação Terra na Boca. Participou no 15º Festival Internacional de Teatro Cómico da Maia com a Performance Circense “Gato Sapato” com Jorge Freitas e Pedro Correia, “Irmãos Esferovite” banda de palhaços. Apresenta atualmente as Performances “Projecto S” com Isabel Costa, “Aires Mágicos” com Pedro Correia. Na Poesia com “Colectivo Silêncio da Gaveta”. No âmbito instrumental/experimental “RAMN-Rancho mazio e Motorizadas Novas” com Carlos Costa e Nuno Calçada, “Alto de Pega” tendo com este feito Tour Europeia em 2011.
Desenvolve atualmente o seu projeto solo “Romain Du Roi” Vídeo-Concerto com ilustração de Catalina Chirila e animação de Filipe Laranjeira, apresentado no Festival É-Aqui-in-Ócio, atuou com Pedro Agra na exposição de pintura do artista Nuno Doc Costah. Colaborou com a Associação Nuvem Voadora na direcção musical do espetáculo teatral “Queima do Judas”. Realiza a música original de espetáculos da Varazim Teatro: “Metades”, “Auto da Barca”, “A Fada Oriana”, “Tragédia de Prósfygas”. Participa também como intérprete ao vivo nos espetáculos “Julgamento de um sonho”, “Fronteiras em Desertos”, “Do 1 ao 4 Sem Molhar o Sapato” e “Bichos” de José Caldas. Pela Companhia Certa cria o ambiente sonoro do espetáculo “7”, a “Ilha do Desamanhã”. É responsável pela sonoplastia e técnica de som.
Em 2019 complementou a sua formação com o curso de Técnico de Som pela Soundbooking.
Palco com caixa negra - 9 X 6 metros (idealmente)
*caso o palco não possua estas dimensões, contacte-nos para verificar se há hipótese de adaptação.
Rider de luz:
3 Projectores de Recorte 25/50 1000w
3 Projectores de Recorte 15/30 1000w
4 Projectores de Recorte 25/50 750w
9 PC 1000w
9 Par 64 cp 62 1000w ( opcionalmente poder-se-á montar 3 wash ou 3 leds em vez dos Par 64 )
Máquina de fumo
Filtros
3 #22
3 181 Congo Blue
3 026 Bright Red
Rider de som:
P.A. adaptado à sala e dois monitores de palco
Tempo de montagem: 12horas (3 turnos no dia anterior ao espetáculo) Tempo de desmontagem: 1 hora
A cargo da entidade contratante:
Cachet + deslocação de equipa (5 pessoas) e cenário + alimentação e estadia para dias de montagem e espetáculo
ESTE ESPETÁCULO POSSUI GUIÃO PARA AUDIODESCRIÇÃO
Caso tenha interesse contacte-nos para saber as condições e como agendar o espetáculo com este recurso.
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Próximas apresentação:
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