Ficha técnica:
Criação e Interpretação: Joana Luna e Joana Soares
Direção de Atores: Eduardo Faria
Apoio Dramatúrgico: Ana Clara Faria
Música Original: Flor e Maria Papoila
Cenário e Figurinos: Jo & Jo
Fotografias: Mário Abreu
Classificação Etária: Todos os Públicos
Duração: 40 minutos aproximadamente
Sinopse:
Duas personagens, que já tínhamos encontrado noutras histórias, conhecem-se e descobrem alguns pontos em comum. Flor, uma menina cheia de energia e muito curiosa com o mundo à sua volta, e Maria Papoila, uma jardineira que passa o dia a colher poesias - vão viver uma aventura de descoberta do nosso planeta e do tanto que, as suas quatro mãos, podem fazer por ele. Um espetáculo que possui a magia de quem acredita: que é sempre tempo de cuidar da mãe-natureza, que tanto cuida de nós.
Os valores da amizade, da cooperação e da ecologia são trabalhados entre músicas, algumas rimas e muita alegria.
Neste conto cheio de apelo aos sentidos, as crianças são envolvidas nesta grande aventura de salvar o planeta.
Nasce em Vila do Conde a 30 de Janeiro de 1985. Atriz na Companhia Certa da Varazim Teatro. Assumiu em 2017 a Direção de Produção da Varazim Teatro, licenciada em Engenharia pela Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, fez formação na área de Gestão e Produção Cultural e Artística com Vítor Martelo, e também, no âmbito do projeto Coriolis, com Francisco Cipriano, Inês Câmara, Mafalda Sebastião, Maria Vlachou, Vânia Rodrigues, Vera Borges, entre outros. Fez formação profissional e artística com Liliana Rosa, José Carlos Garcia; Cengiz Ozek, Miguel Seabra, Marco Paiva e Lionel Ménard. Ao longo dos seus 21 anos de carreira teatral participou como atriz em “Diz Contos”, de Francisco Cruz, encenação de Anabela Garcia (2001); “Despropósitos”, de Francisco Salgueiro, co-encenação de Joana de Sousa e Francisco Cruz (2003); “Delfina”, de Susana Poujol encenação de Eduardo Faria (2005); “Passagem”, de Pedro Eiras, encenação de Eduardo Faria (2007); “Leitor à Hora”, de José Sanchis Sinisterra, encenação de José Gonçalinho (2007); “Sede”, texto e encenação de Joana Soares (2008); “Metades”, criação coletiva, encenação de Eduardo Faria (2012), todas produções da Varazim Teatro. “Queima do Judas”, direção de Pedro Correia, pela Nuvem Voadora (2012); “Do 1 ao 4 sem molhar o Sapato” (2014) com dramaturgia sua; Na Trilogia “Tragédia de Prósfygas” (2016); “A Fada Oriana” (2016) ambos encenação de Eduardo Faria. Pela Companhia Certa interpreta “A Prudência Morreu de Velha” (2018); “Sou Minha Própria Paisagem” (2018); “1 Planeta & 4 Mãos” (2019) criação coletiva com Joana Soares; “#hashtagnatal” (2019) encenação de Joana Soares, “Bichos” (2020) com encenação de José Caldas, DoNoDoNada (2020) com encenação de Gonçalo Guerreiro e "Natal no Polo Sul" (2021) e “O Natal da Rainha” que co-criou e interpretou. Em 2023 estreou o espetáculo “100Tidos” e “As 3 Rainhas Magas”. Orienta, desde 2019 as turmas Teen das Oficinas de Teatro da Varazim.
Nasce no Porto, 6 de abril de 1977. Em 1997 foi uma das fundadoras da Varazim Teatro. Faz Curso Intensivo de Iniciação Teatral, em 1996, com coordenação de Castro Guedes, (interpretação, dramaturgia, história do teatro e bases técnicas de iluminação cénica). Fez também formação profissional e artística com José Carlos Garcia, Vera Mantero, Liliana Rosa, Miguel Seabra, Marco Paiva, Lionel Ménard. Licenciada em Design pela Escola Superior de Artes e Design. Frequenta o último ano no Politecnico di Milano, onde faz formação na área da cenografia com Decio Guardigli e Thalia Istikopoulos. Frequenta atualmente o Mestrado de Comunicação, Arte e Cultura na Universidade do Minho, investiga Arte, Ativismo e Intervenção no Território. Formação na área de Gestão e Produção Cultural e Artística com Vítor Martelo, e também, no âmbito do projeto Coriolis, com Catarina Medina, Francisco Cipriano, Inês Câmara, Mafalda Sebastião, Maria Vlachou, Vânia Rodrigues, Vera Borges, entre outros. Realizou plástica e dramaturgicamente várias criações e assume atualmente as funções de Direção de Comunicação, coordenando as equipas de design, web content, divulgação e mediação de públicos. Como atriz, já interpretou mais de duas dezenas de espetáculos e é responsável pela dramaturgia de vários espetáculos da Varazim e sua Companhia Certa. Foi dirigida por encenadores como Eduardo Faria, Anabela Garcia, Gonçalo Guerreiro, José Caldas, Quico Cadaval e Lionel Ménard. Faz a dramaturgia do espetáculo “Um não sei quê que nasce não sei onde ou Os Amores de Camões” e encena este espetáculo com o nome artístico Ana B. Orienta, desde 2012 as turmas Mini e Teen das Oficinas de Teatro da Varazim, e colaborou com vários estabelecimentos de ensino no âmbito da educação não formal na área do teatro. Interpreta a personagem Isabel para a longa-metragem “1618” com direção de Luís Ismael.
Este espetáculo pode ser apresentado em espaços não convencionais
Medidas mínimas de cena 6x4m
Rider de Luz a indicar conforme espaço
Não tem som gravado
Tempo de montagem:
2 horas (espaços não convencionais / sem desenho de luz)
4 horas (espaços convencionais / com montagem de luz)
Tempo de desmontagem: 1 hora
A cargo da entidade contratante:
Cachet + deslocação de equipa (3 pessoas) e cenário + alimentação e estadia para dias de montagem e espetáculo
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