Como um quadro pendurado ao lado da ação, a ilustração fica à direita enquanto o sinalizador ocupa o centro da cena. É como ter uma janela aberta ao lado, mostrando uma paisagem ou detalhe importante enquanto a história é contada.

Nessa seleção, começamos com a narrativa visual do sinalizador e, suavemente, migramos para uma cena onde a imagem toma conta da tela. Imagine isso como folhear um livro enquanto assiste a um filme, onde a cena se transforma completamente na próxima página.

Dedicado à simplicidade, esta escolha faz a imagem brilhar sozinha em tela cheia, ideal para quando a figura precisa falar por si mesma. É como um slide de PowerPoint, limpo e direto, sem distrações.

Imagine estar em uma galeria de arte onde cada cena é uma pintura. Aqui, o sinalizador parece estar dentro de uma paisagem ou local específico, enchendo o fundo com cores e contextos que contam uma história paralela.

Cada figura recebe um número, como se estivesse numa exposição. Quando uma imagem é mostrada, ela vem acompanhada de uma referência textual do trabalho acadêmico, como se estivéssemos folheando as páginas de um livro ilustrado.