Sobrevivendo

O editor Sugere que o Exército e a Marinha ensinem as técnicas de sobrevivência, e que criem um quite de sobrevivência na selva (com mochila), incluindo alimentos, água um saco de dormir ou uma rede, material de higiene pessoal e kit de primeiros socorros, e mantenham bem embalado em locais alto, para evitar os fungos e insetos.

Se os governos de cada localização não puder patrocinar esse quite com a mochila, esse deve ser doado pelas comunidades e voluntários do bem!

Aqueles que puder adquirir mais de um kit por pessoa de sua família, devem manter um em casa e outro em seu veículo, mesmo quando não for viajar, e uma pequena barraca dentro de seu veículo!

Se essa mochila não for muito usada no próximo episódio, certamente serão usadas nos próximos anos, ou em outros eventos da natureza, que surgirão inesperadamente (nesse ano e em todos os próximos anos), tais como, enchentes, estradas e pontes destruídas e outros obstáculos.

Lembre-se de chuvas intensas (repentinas), de ventos em todos os níveis ou de seus nomes de batismo, e ainda terremotos significativos que poderão surgir até aqui no Brasil, que está fora do cinturão de abalo sísmico! -- Notem bem que em milênios aqui no Brasil nunca teve terremotos, no entanto nesse século foi registrado alguns, que estão se intensificando na escala de medita e causando alguns danos!

Não se esqueçam de que todos os pequenos barcos devem estar com seu casco em boas condições, inclusive os barcos a remos, e que todas as prefeituras (próximo ao nível do mar), possam ficar ciente. E lembre-se da defesa Civil, do Corpo de Bombeiros, além de outros serviços de ajuda humanitária. Nesses dias (quando o mar se agitar muito), os caminhões desses serviços, devem transportar um barquinho (encima da carroceria).

E que os profissionais, possam avaliar os danos e dificuldades que terão os pescadores e os navios entrando e saindo nos portos. Incluam nessa avaliação, os veículos no subsolo dos prédios e ainda os esgotos armazenados nas foças sépticas, que serão sugados nas marés vazantes e espalhados nas praias e rios. Sem esquecer os banhistas nas praias e os surfistas próximos das pedras.

E quanto ao custo financeiro (não espere pelo governo, o país está falido e as burocracias são demoradas), se cada criatura que ganha mais que três salario, derem um real ou um dia de serviço, estará realizando seu dever, de ajudar seus irmãos ou seus semelhantes (doação de dinheiro não é caridade e sim necessidade). Essa ação enobrece e ilumina a alma e irriga o coração!

Devem estar se perguntando, como será: Muito simples, mais fácil do que tirar doces da boca de crianças: Cada empresa ou setores, em cada condomínio, em cada grupo ou equipes, arrecadem as moedas, comprem o material, depois é só enviar para os militares (em comum acordo)! A mochila e os objetos primeiro, depois os alimentos.

Esse alerta foi enviado para parte da Imprensa de TV aberta, alguns órgãos oficiais e outros profissionais do mar e dos oceanos. Não se esqueçam de que a lista de e-mails do editor é de tamanho infantil, e que o mundo ao qual ele se refere, vai além das fronteiras e dos oceanos.

O envio desse alerta, para as Organizações não governamentais, para os oceanógrafos, para o Exército a Marinha, os bombeiros, a defesa civil, as prefeituras e outros, ficarão por conta dos sentimentos de cada um de vocês, quanto maior for o número de envios, maior será a credibilidade e a ajuda. Não esperem que outros façam o que você pode fazer.