Pensando em sustentabilidade num amplo aspecto, desde financeira, educacional, ambiental, propomos uma troca de atividades entre instituições hospitalares e instituições de caridade com oficinas de costura, onde em um cenário o hospital doa invólucro cirúrgico limpo (reciclável) de maneira segura e a instituição de caridade, que utiliza a matéria-prima para seus artesanatos; e num segundo cenário, o hospital compra o produto substituído (bolsas, necessaires) da instituição de caridade.
Basta procurar no google “kit higiene pessoal”, percebemos inúmeros hospitais que fornecem kits de higiene para pacientes internados.
Podemos notar que o custo do produto como um todo fica menos oneroso.
Se pensássemos que o “custo da costureira” pode ser composto por fragmentos de receita: 50% instituição de caridade; 40% aluna (familiar); 10% apoio para insumos do artesanato, ampliamos para a sociedade esse benefício.
Os preços acima são embasados em orçamentos e informações online, para 1500 bolsas por mês, sem negociação de preços - somente ilustrativo.
É claro que o hospital pode lucrar com a substituição do produto, mas também pode balizar seu custo em parte no subsídio da compra dos invólucros de SMS e a doação da outra parte, fato aumentaria a margem de contribuição da venda do produto em apoio à instituição; ou até mesmo manter valor da aquisição do produto comercial e reverter para o valor integral da manufatura do produto de substituição contribuindo para maiores ganhos à instituição.