Simpósio 4 – Literatura para crianças e jovens
no mundo digital
Simpósio 4 – Literatura para crianças e jovens
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no mundo digital
O simpósio "Literatura para Crianças e Jovens no Mundo Digital" propõe uma reflexão sobre as novas formas de produção, circulação e recepção de narrativas literárias no contexto digital. Considerando a expansão do uso das tecnologias digitais e o impacto das mídias interativas no cotidiano das crianças e jovens, o simpósio se debruça sobre as transformações na literatura infantil e juvenil frente aos novos suportes, plataformas e formatos digitais. Este espaço de debate busca explorar como a literatura dialoga com outras artes e saberes em ambientes digitais, abrangendo temas como livros eletrônicos (e-books), aplicativos literários, narrativas transmídia, games narrativos, storytelling em redes sociais e outras inovações que possibilitam novas formas de interação e engajamento com a leitura. Além disso, o simpósio pretende investigar os desafios e oportunidades trazidos por essa digitalização: desde questões sobre acessibilidade, inclusão digital, e formação do leitor, até reflexões sobre as novas competências e habilidades exigidas para a leitura e produção de literatura em um mundo cada vez mais digital. Objetivos: 1. Analisar as novas formas e formatos da literatura infantil e juvenil no contexto digital. 2. Discutir o impacto das tecnologias digitais na criação, circulação e consumo de narrativas literárias para crianças e jovens. 3. Explorar as intersecções entre literatura, artes digitais, gamificação e storytelling transmídia. 4. Investigar os desafios éticos, educacionais e culturais relacionados ao uso de recursos digitais na promoção da leitura entre crianças e jovens. 5. Compartilhar práticas inovadoras e projetos que utilizam o digital para expandir o acesso à literatura e fomentar o engajamento leitor.
Coodernação: Beth Cardoso e Isabel Lopes Coelho
Clique na data desejada para assistir à transmissão
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Comunicação 1: A exposição “Mundo Zira - Ziraldo Interativo” como narrativa transmídia: atração ou afastamento das obras literárias impressas?
Gabrielly Sierra
Comunicação 2: A Transmidialidade em Frozen: Expansão e Convergência de Mídias
Tiago Collect e Lucas Tokuhara
Comunicação 3: A Interação entre Audiovisual e Literatura: Uma Experiência Transmídia com o Filme 'Divertidamente'
Victoria Rodrigues Tavares Matto e Elaine Cristina de Souza Pereira de Resende
Comunicação 4: Coraline: do texto à tela
Lídia Carla Holanda Alcantara
Comunicação 5: A narrativa transmídia de Alice no País das Maravilhas e sua influência na Literatura para crianças e jovens no contexto digital
Maria Aparecida Costa de Oliveira e Mônika Alves da Silveira
Comunicação 6: Entre corvos e gatos pretos digitais: uma experiência de leitura e adaptação de contos de Edgar Allan Poe no Fundamental II
Júlio Cezar Pereira de Assis
Comunicação 7: Os bichos de Guto Lacaz no mundo digital
Cássia Macieira
Comunicação 1: Adolescência e Redes Sociais: uma leitura de “100 mil Seguidores”, de Luis Dill
Mariana Passos Ramalhete
Comunicação 2: Crianças no Páis da Consciência: uma história contada pelas crianças do 2º ano do ensino fundamental através da tecnologia
Francisca Cibele da Silva Gomes
Comunicação 3: Projeto de Leitura: Explorando "Abrindo o Caminho", de Ana Maria Machado, com o Recurso da Árvore de Livros
Ulysses de Araujo Lima
Comunicação 4: Vou te contar
Núbia Silva Ferreira e Marco Antônio da Costa Camelo
Comunicação 5: Histórias e encontros pelas telas
Patricia Lapot Costa e Edione Marques da Silveira Passos
Comunicação 6: Práticas de Letramentos: a Cultura Digital e o Livro Impresso
Letícia Corrêa Bitencourt Bianchi e Darlize Teixeira de Mello
Comunicação 7: A literatura para crianças e jovens na era digital
Jullyanna Karollinny Dantas Matias e Tawani Vitória Barbosa de Sousa
Comunicação 1: Ferramentas digitais para contação de histórias
Paula Gardenia Lucena Gallego e Fernanda Depizzol
Comunicação 2: Os livros digitais interativos para crianças e adolescentes como objetos educacionais digitais
João Paulo Hergesel e Eliane Fernandes Azzari
Comunicação 3: A educação literária de crianças e jovens no contexto da plataformização da leitura
Fabiana Kaodoinski e Guilherme Bernardes de Oliveira Petronzio
Comunicação 4: Multimodalidade e multiletramentos nas práticas de leitura e escrita: a ecologia do tecnodiscurso em obras literárias digitais infantis
Wesley Pinto Hoffmann
Comunicação 5: Formação de leitores algoritimizado?
Maria Regina Lins Brandão Veas
COORDENAÇÃO
COORDENAÇÃO
Elizabeth Cardoso (@elizabethcardoso357) vive em São Paulo capital e é doutora em Teoria Literária pela USP (com estágios doutorais na Universidade de Nova York e Universidade Complutense de Madrid). Bolsista Produtividade CNPq. É professora do Programa de Pós-graduação em Literatura e Crítica Literária na PUC-SP, e do Programa de Educação: Psicólogia da Educação ambos na PUC-SP realizando pesquisas, oferecendo disciplinas e orientando mestrados e doutorados. É fundadora e Líder do Grupo de Pesquisa Literatura de Ancestralidade Negra da PUC-SP. É fundadora e foi vice-líder do Grupo de Pesquisa Voz Escrita Infantil e Juvenil: práticas discursivas, CNPq-PUCSP por 10 anos. É pesquisadora da literatura de ancestralidade negra, do romance contemporâneo, da literatura infantil e da formação de leitores de literatura, com vários artigos e capítulos de livros publicados.
É também Assessora da Secretaria de Educação do Município de São Paulo. Professora da Univesp - Universidade Virtual do Estado de São Paulo. Curadora do Clube Quindim para literatura negra. Entre seus livros recentes destacam-se: Feminilidade e Transgressão – uma leitura da obra de Lúcio Cardoso (ensaio crítico, FAPESP e Humanitas, de 2013); Todo mundo é misturado (novela infanto-juvenil, de Brinquebook – Escarlate, 2016) com mais de 100 mil exemplares vendidos; Tarcirurga, Bartolomeu e Pluminha no mar sem fim (conto infantil ilustrado, Bambozinho, de 2017); Literatura e Ensino – territórios em diálogo (organizado em conjunto com Diana Navas e Vera Bastazin, de EDUC, 2018). Depois de tudo tem uma vírgula (romance. Patuá, 2021) ganhador do prêmio Machado de Assis da Biblioteca Nacional, terceiro lugar de melhor romance de 2021.
Isabel Lopes Coelho é autora da obra A representação da criança na literatura infantojuvenil (Ed. Perspectiva, 2020) fruto da sua tese de doutoramento em Teoria Literária e Literatura Comparada, título obtido na USP, com bolsa de fellowship na Internationale Jugendbibliothek (Munique, Alemanha). A obra recebeu o prêmio Melhor Livro Teórico da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil e foi finalista do prêmio da International Research Society for Children’s Literature. Por doze anos, esteve à frente do núcleo Infantojuvenil da editora Cosac Naify. Pelo trabalho nessa editora, recebeu em 2012 o prêmio BOP – Best Children’s Publisher of the Year, concedido na Feira Internacional do Livro Infantil de Bolonha. Participou de diversos eventos internacionais, como convidada e palestrante, como o Courants du Monde (França), FIL (Guadalajara, México), Rendez-Vous Québec Éditions (Canadá), Sharjah Book Fair Conference (Emirados Árabes), Turkish Fellowship (Turquia). Atualmente é pós-doutoranda no programa de Literatura e Critica Literária da PUC-SP, publisher de literatura na FTD Educação e coordena e ministra a disciplina Processos Editoriais Contemporâneos para o Livro Ilustrado na pós-graduação do Instituto Vera Cruz.
Lucas Larcher é artista-docente-pesquisador, atuando como Diretor de Artes Cênicas no Ministério da Cultura - Escritório Estadual de São Paulo (MINC-SP), como Professor Colaborador no Programa de Pós-graduação em Artes da Universidade Estadual Paulista (UNESP) e como Coordenador de Serviço Educativo da Manaká Cultural. Pós-Doutorando e Doutor em Artes pela UNESP, Mestre em Artes pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU) e graduado em Teatro pela mesma instituição, com bolsa sanduíche no exterior (CNPq-CAPES) na Universidade de Évora (UÉ), em Portugal. De modo complementar, possui especialização em Arte e Educação e graduação em Artes Visuais pelo Claretiano Centro Universitário (CEUCLAR). Como artista, exerce, principalmente, as funções de diretor, de ator(-manipulador) e de caracterizador cênico (figurino, maquiagem, cabelos e adereços). Na esfera docente, ocupa-se com frequência das áreas de Pedagogia do Teatro, de Teatro de Animação, de Design Cênico e de Teoria do Teatro. Enquanto pesquisador, dedica-se ao Teatro Infantojuvenil, com ênfase nas relações entre práticas artísticas e proposições pedagógicas para a formação de professores. Integra o grupo de pesquisa Poéticas cênicas: visuais e performativas, registrado junto ao diretório do CNPq.
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