Um novo protótipo – em desenvolvimento – é o ARTIA.V. Com ele prevemos desenhar (2D e 3D), pintar e esculpir (através de impressão 3D), além de fotografar e permitir comunicação escrita e falada (por banco de sons, ou leitura automática de textos – reconhecimento de texto). O ARTIA.C – em fase de estudo – deverá agregar funções que são, também, de atuação de sons e imagens. O dinheiro para a compra do equipamento necessário à sua execução foi conseguido no Edital da CAPES Pró-equipamentos de 2014. A verba foi suspensa, mas acabamos de receber a informação de que será liberada em 2017. Contamos com isso.
Tais dispositivos são feitos no Projeto Temático que envolve 5 subprojetos, com suas coordenações específicas, envolvendo parceiros nacionais e internacionais por Acordos de Intercâmbio (UVIC e UB - ES). O projeto está alocado em uma das linhas de pesquisa do GIIP (Grupo Internacional e Interinstitucional de Pesquisa em Convergências entre Arte, Ciência e Tecnologia). Em 2014 atingimos os primeiros resultados concretos onde já conseguimos que um dispositivo (EPOC EMOTIV), que é usado para games, e faz leitura de ondas cerebrais, permitisse a comunicação por frases padrão. Além disso os testes com outro que lê movimentos da pupila.