Links:
Duarte, Fernando Lacerda Simões (org.) (2021). «Atas do 1° Encontro Brasileiro de Documentação Musical e Musicologias».
Duarte, Fernando Lacerda Simões (org.) (2021). «Atas do 2° Encontro Brasileiro de Documentação Musical e Musicologias».
Duarte, Fernando Lacerda Simões (2023). «Interações entre a pesquisa e as práticas musicais em uma Orquestra de Câmara na Amazônia». Revista re[Design].
Duarte, Fernando Lacerda Simões (2021). «A salvaguarda do patrimônio musical entre o ensino, a pesquisa e a extensão: a criação de um laboratório de Documentação Musical na Amazônia Paraense». Anais do III Congresso Internacional e Interdisciplinar em Patrimônio Cultural.
Duarte, Fernando Lacerda Simões (2023). «Entre os cânones e as memórias musicais locais: um caminho para o ensino de Literatura e Apreciação Musical em cursos técnicos de nível médio em uma instituição brasileira». Actas completas da 6ª Jornada Virtual Internacional em Pesquisa Científica, p. 123-137.
Duarte, Fernando Lacerda Simões (2018). «Em busca de autonomias locais: o desenvolvimento de invólucros para acondicionamento de fontes musicais na região amazônica». Anais do XXVIII Congresso Congresso da ANPPOM.
Duarte, Fernando Lacerda Simões (2021). «Tecnologias economicamente viáveis para o tratamento de acervos documentais: o desenvolvimento de uma mesa de higienização desmontável e um suporte para fotografia com celulares». Laboratório de Etnomusicologia da UFPA (LABETNO): panorama das pesquisas em música na atualidade, p. 300-324.
Sousa, Stherfany Taynara Ribeiro de; Duarte, Fernando Lacerda Simões; Gaby, André (2020). «O acervo musical da Schola Cantorum da Sé de Belém: sua constituição, a proveniência dos documentos musicográficos e os vestígios de atividades musicais religiosas na capital paraense». Anais do XXX Congresso da ANPPOM.
Sousa, Stherfany Taynara Ribeiro de; Duarte, Fernando Lacerda Simões; Façanha, Tainá Maria Magalhães (2022). «Acervo bibliográfico e documental da Catedral Metropolitana de Belém do Pará (Brasil): estudo exploratório com vistas a uma investigação das práticas musicais do passado». Actas completas da 3ª Jornada Virtual Internacional em Pesquisa Científica, p. 1105-1112.
Jorge, Sâmela; Duarte, Fernando Lacerda Simões (2023). «O arquivo familiar da mestra Iracema Oliveira, em Belém do Pará: estudo exploratório e uma proposta de tratamento». Anais do XXXIII Congresso da ANPPOM.
Oliveira, João Vitor Dias de; Leal, Emerson Matheus; Duarte, Fernando Lacerda Simões (2023). «Peças de um mosaico: o processo de tratamento dos documentos musicográficos do arquivo pessoal de Terezinha de Jesus Kozlovski». Anais do 49° Encontro de Artes de Belém.
Duarte, Fernando Lacerda Simões (2020). «Acervos e fontes para o estudo da música de função religiosa na Amazônia: êxitos e desafios de uma investigação musicológica». Caderno de Resumos e Anais do 47° Encontro de Artes de Belém.
Duarte, Fernando Lacerda Simões (2023). «Órgãos de tubos em Belém do Pará: do patrimônio musical organológico na Igreja Católica aos ofícios e seus saberes». Anais do 32° Simpósio Nacional de História.
Souza, Doriedison Viana de; Rosa, Paulo Wesley Nascimento; Duarte, Fernando Lacerda Simões (2020). «Patrimônio musical documental e organológico no Museu Nacional da Assembleia de Deus e no Centro de Estudos do Movimento Pentecostal da Casa Publicadora das Assembleias de Deus: estudo exploratório e possibilidades de investigação». Anais da VII Jornada de Etnomusicologia e do V Colóquio Amazônico de Etnomusicologia.
Rosa, Paulo Wesley Nascimento; Souza, Doriedison Viana de; Duarte, Fernando Lacerda Simões (2020). «Os primórdios da Harpa Cristã: estudo exploratório acerca do estabelecimento de uma identidade musical na Assembleia de Deus no Brasil». Caderno de Resumos e Anais do 47° Encontro de Artes de Belém.
Santos, Ágatha Yasmin Nascimento dos; Peixoto, Analice; Araújo, Camila; Silva, Elias; Leal, Emerson Matheus; Souza, Gabriel Barros de; Silva, Gabriel; Pereira, Giovana Franco de Sá; Trajano, Gustavo Paiva; Silva, Hadrielly Samadello; Vasconcelos, Igor; Duarte, João Vitor Dias de; Bentes, Magaly Nogueira; Cohen, Marcos Jacob Costa; William, Marcus; Maciel, Marlon Marques; Araújo, Pedro Cohen de; Brandão, Pietro; Bezerra, Vitória Rizia dos Santos; Duarte, Fernando Lacerda Simões (2023). «Orquestra de Câmara do Laboratório de Documentação Musical da UFPA: fazeres artísticos e a busca por memórias musicais regionais». Anais do 49° Encontro de Artes de Belém.
Duarte, Fernando Lacerda Simões (2023). «Aporias do restauro no processo de edição musical de um moteto para a Procissão de Passos de Vicente Ferrer de Lyra». Anais do 49° Encontro de Artes de Belém.
Duarte, Fernando Lacerda Simões (2022). «Para além da edição musical: instrumentação e adição de textos musicais em duas obras sacras de compositores ligados à Amazônia». Anais do 48° Encontro de Artes de Belém.
Duarte, Fernando Lacerda Simões (2021). «Produção e socialização do conhecimento acerca da documentação musical: desafios e resultados da organização de um encontro de abrangência nacional». Anais do 48° Encontro de Artes de Belém.
Obras musicais são ideias transmitidas oralmente ou por meio da escritas. Podem ser registradas em suporte de papel (documentos musicográficos), em áudio, audiovisuais, dentre outros. A fonte musical é o documento musicográfico, ou seja, o suporte contendo o registro da obra. Para além das informações musicais, esse documento contém outras informações que podem contar muito de seu processo de produção e de circulação.
A primeira informação do documento musicográfico em suporte de papel é sua autoria. Se ela coincidir com a autoria da obra musical, trata-se de um documento autógrafo; se não, ele é uma cópia. O modo como o documento foi produzido também é uma informação relevante: pode ser um documento manuscrito, uma reprodução por meio heliográfico (em mimeógrafo), uma fotocópia (xerox), uma cópia em software. Logo, nem todo manuscrito é um autógrafo, mas também nem todo autógrafo é um manuscrito, uma vez que os compositores hoje têm a possibilidade de comporem diretamente em software.
Local e data do documento musicográfico são outros aspectos relevantes para seu estudo. Por meio dessas informações, é possível supor quando e onde uma obra teria sido executada. Além disso, se uma fonte produzida em Minas Gerais está em um acervo do Pará, existe também uma rota a ser estudada e as razões para tal deslocamento.
As marcas d'água são outro aspecto a ser considerado. Algumas firmas que produzem papéis colocam sua marca neles com pequenas anotações ou logotipos impressos. Havia, contudo, aquelas que marcavam o próprio papel, sendo possível observar tais marcas quando olhamos os papéis contra a luz, exatamente do modo como fazemos com cédulas de dinheiro.
O tipo de tinta e também a forma como ela corrói o papel, as marcas deixadas por agentes biológicos (insetos, roedores e outros), dedicatórias, marcas de propriedade, anotações dos nomes dos músicos que interpretaram a obra, além de uma série de outras informações possibilitam mais bem compreender o contexto em que aquela obra foi executada.
Obras musicais são ideias transmitidas oralmente ou por meio da escritas. Podem ser registradas em suporte de papel (documentos musicográficos), em áudio, audiovisuais, dentre outros. A fonte musical é o documento musicográfico, ou seja, o suporte contendo o registro da obra. Para além das informações musicais, esse documento contém outras informações que podem contar muito de seu processo de produção e de circulação.
A primeira informação do documento musicográfico em suporte de papel é sua autoria. Se ela coincidir com a autoria da obra musical, trata-se de um documento autógrafo; se não, ele é uma cópia. O modo como o documento foi produzido também é uma informação relevante: pode ser um documento manuscrito, uma reprodução por meio heliográfico (em mimeógrafo), uma fotocópia (xerox), uma cópia em software. Logo, nem todo manuscrito é um autógrafo, mas também nem todo autógrafo é um manuscrito, uma vez que os compositores hoje têm a possibilidade de comporem diretamente em software.
Local e data do documento musicográfico são outros aspectos relevantes para seu estudo. Por meio dessas informações, é possível supor quando e onde uma obra teria sido executada. Além disso, se uma fonte produzida em Minas Gerais está em um acervo do Pará, existe também uma rota a ser estudada e as razões para tal deslocamento.
As marcas d'água são outro aspecto a ser considerado. Algumas firmas que produzem papéis colocam sua marca neles com pequenas anotações ou logotipos impressos. Havia, contudo, aquelas que marcavam o próprio papel, sendo possível observar tais marcas quando olhamos os papéis contra a luz, exatamente do modo como fazemos com cédulas de dinheiro.
O tipo de tinta e também a forma como ela corrói o papel, as marcas deixadas por agentes biológicos (insetos, roedores e outros), dedicatórias, marcas de propriedade, anotações dos nomes dos músicos que interpretaram a obra, além de uma série de outras informações possibilitam mais bem compreender o contexto em que aquela obra foi executada.
Obras musicais são ideias transmitidas oralmente ou por meio da escritas. Podem ser registradas em suporte de papel (documentos musicográficos), em áudio, audiovisuais, dentre outros. A fonte musical é o documento musicográfico, ou seja, o suporte contendo o registro da obra. Para além das informações musicais, esse documento contém outras informações que podem contar muito de seu processo de produção e de circulação.
A primeira informação do documento musicográfico em suporte de papel é sua autoria. Se ela coincidir com a autoria da obra musical, trata-se de um documento autógrafo; se não, ele é uma cópia. O modo como o documento foi produzido também é uma informação relevante: pode ser um documento manuscrito, uma reprodução por meio heliográfico (em mimeógrafo), uma fotocópia (xerox), uma cópia em software. Logo, nem todo manuscrito é um autógrafo, mas também nem todo autógrafo é um manuscrito, uma vez que os compositores hoje têm a possibilidade de comporem diretamente em software.
Local e data do documento musicográfico são outros aspectos relevantes para seu estudo. Por meio dessas informações, é possível supor quando e onde uma obra teria sido executada. Além disso, se uma fonte produzida em Minas Gerais está em um acervo do Pará, existe também uma rota a ser estudada e as razões para tal deslocamento.
As marcas d'água são outro aspecto a ser considerado. Algumas firmas que produzem papéis colocam sua marca neles com pequenas anotações ou logotipos impressos. Havia, contudo, aquelas que marcavam o próprio papel, sendo possível observar tais marcas quando olhamos os papéis contra a luz, exatamente do modo como fazemos com cédulas de dinheiro.
O tipo de tinta e também a forma como ela corrói o papel, as marcas deixadas por agentes biológicos (insetos, roedores e outros), dedicatórias, marcas de propriedade, anotações dos nomes dos músicos que interpretaram a obra, além de uma série de outras informações possibilitam mais bem compreender o contexto em que aquela obra foi executada.