Desenho de uma casa de palafita, com a representação de água sob ela. Sobre o telhado, há uma lira. Acima da imagem, lê-se Domus, e abaixo, Laboratório de Documentação Musical da UFPA. Ao clicar nesta figura, retorna-se à página inicial do site.

Laboratório de Documentação Musical da Universidade Federal do Pará

Estudando a música em seus papéis

Produção acadêmica ligada direta ou indiretamente ao DoMus

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Fonte e obra: uma distinção necessária

Obras musicais são ideias transmitidas oralmente ou por meio da escritas. Podem ser registradas em suporte de papel (documentos musicográficos), em áudio, audiovisuais, dentre outros. A fonte musical é o documento musicográfico, ou seja, o suporte contendo o registro da obra. Para além das informações musicais, esse documento contém outras informações que podem contar muito de seu processo de produção e de circulação.

A primeira informação do documento musicográfico em suporte de papel é sua autoria. Se ela coincidir com a autoria da obra musical, trata-se de um documento autógrafo; se não, ele é uma cópia. O modo como o documento foi produzido também é uma informação relevante: pode ser um documento manuscrito, uma reprodução por meio heliográfico (em mimeógrafo), uma fotocópia (xerox), uma cópia em software. Logo, nem todo manuscrito é um autógrafo, mas também nem todo autógrafo é um manuscrito, uma vez que os compositores hoje têm a possibilidade de comporem diretamente em software.

Local e data do documento musicográfico são outros aspectos relevantes para seu estudo. Por meio dessas informações, é possível supor quando e onde uma obra teria sido executada. Além disso, se uma fonte produzida em Minas Gerais está em um acervo do Pará, existe também uma rota a ser estudada e as razões para tal deslocamento.

As marcas d'água são outro aspecto a ser considerado. Algumas firmas que produzem papéis colocam sua marca neles com pequenas anotações ou logotipos impressos. Havia, contudo, aquelas que marcavam o próprio papel, sendo possível observar tais marcas quando olhamos os papéis contra a luz, exatamente do modo como fazemos com cédulas de dinheiro.

O tipo de tinta e também a forma como ela corrói o papel, as marcas deixadas por agentes biológicos (insetos, roedores e outros), dedicatórias, marcas de propriedade, anotações dos nomes dos músicos que interpretaram a obra, além de uma série de outras informações possibilitam mais bem compreender o contexto em que aquela obra foi executada.

Arquivos, coleções e acervos: terminologia e suas implicações

Obras musicais são ideias transmitidas oralmente ou por meio da escritas. Podem ser registradas em suporte de papel (documentos musicográficos), em áudio, audiovisuais, dentre outros. A fonte musical é o documento musicográfico, ou seja, o suporte contendo o registro da obra. Para além das informações musicais, esse documento contém outras informações que podem contar muito de seu processo de produção e de circulação.

A primeira informação do documento musicográfico em suporte de papel é sua autoria. Se ela coincidir com a autoria da obra musical, trata-se de um documento autógrafo; se não, ele é uma cópia. O modo como o documento foi produzido também é uma informação relevante: pode ser um documento manuscrito, uma reprodução por meio heliográfico (em mimeógrafo), uma fotocópia (xerox), uma cópia em software. Logo, nem todo manuscrito é um autógrafo, mas também nem todo autógrafo é um manuscrito, uma vez que os compositores hoje têm a possibilidade de comporem diretamente em software.

Local e data do documento musicográfico são outros aspectos relevantes para seu estudo. Por meio dessas informações, é possível supor quando e onde uma obra teria sido executada. Além disso, se uma fonte produzida em Minas Gerais está em um acervo do Pará, existe também uma rota a ser estudada e as razões para tal deslocamento.

As marcas d'água são outro aspecto a ser considerado. Algumas firmas que produzem papéis colocam sua marca neles com pequenas anotações ou logotipos impressos. Havia, contudo, aquelas que marcavam o próprio papel, sendo possível observar tais marcas quando olhamos os papéis contra a luz, exatamente do modo como fazemos com cédulas de dinheiro.

O tipo de tinta e também a forma como ela corrói o papel, as marcas deixadas por agentes biológicos (insetos, roedores e outros), dedicatórias, marcas de propriedade, anotações dos nomes dos músicos que interpretaram a obra, além de uma série de outras informações possibilitam mais bem compreender o contexto em que aquela obra foi executada.

Música e/como patrimônio cultural 

Obras musicais são ideias transmitidas oralmente ou por meio da escritas. Podem ser registradas em suporte de papel (documentos musicográficos), em áudio, audiovisuais, dentre outros. A fonte musical é o documento musicográfico, ou seja, o suporte contendo o registro da obra. Para além das informações musicais, esse documento contém outras informações que podem contar muito de seu processo de produção e de circulação.

A primeira informação do documento musicográfico em suporte de papel é sua autoria. Se ela coincidir com a autoria da obra musical, trata-se de um documento autógrafo; se não, ele é uma cópia. O modo como o documento foi produzido também é uma informação relevante: pode ser um documento manuscrito, uma reprodução por meio heliográfico (em mimeógrafo), uma fotocópia (xerox), uma cópia em software. Logo, nem todo manuscrito é um autógrafo, mas também nem todo autógrafo é um manuscrito, uma vez que os compositores hoje têm a possibilidade de comporem diretamente em software.

Local e data do documento musicográfico são outros aspectos relevantes para seu estudo. Por meio dessas informações, é possível supor quando e onde uma obra teria sido executada. Além disso, se uma fonte produzida em Minas Gerais está em um acervo do Pará, existe também uma rota a ser estudada e as razões para tal deslocamento.

As marcas d'água são outro aspecto a ser considerado. Algumas firmas que produzem papéis colocam sua marca neles com pequenas anotações ou logotipos impressos. Havia, contudo, aquelas que marcavam o próprio papel, sendo possível observar tais marcas quando olhamos os papéis contra a luz, exatamente do modo como fazemos com cédulas de dinheiro.

O tipo de tinta e também a forma como ela corrói o papel, as marcas deixadas por agentes biológicos (insetos, roedores e outros), dedicatórias, marcas de propriedade, anotações dos nomes dos músicos que interpretaram a obra, além de uma série de outras informações possibilitam mais bem compreender o contexto em que aquela obra foi executada.