12/03
1) Apresentação do curso
2) Introdução: Estilo e método nos escritos maduros de Wittgenstein
19/03
3) O Blue Book sobre significado, compreensão e uso (I)
4) O Blue Book sobre jogos-de-linguagem, ânsia de generalidade e semelhança de família
26/03
5) Blue Book, §15: Experiência pessoal [etc.]
6) Blue Book, §21: Solipsismo e gramática da primeira pessoa
02/04
7) Investigações Filosóficas, §§1-20: a visão agostiniana da linguagem [Gustavo]
Por que W. começa seu livro com uma citação das Confissões de Agostinho? O que exatamente há de errado com o auto-retrato de Agostinho enquanto criança? Qual é a função do conto de W. sobre o comprador de maçãs? Ele se opõe ou mina o conto de Agostinho?
8) Investigações Filosóficas, §§2-21: o jogo dos construtores [Eduardo Saltiel]
Podemos realmente imaginar que os construtores estão falando uma “língua primitiva completa”? O que dificulta a resposta a esta pergunta?
09/04
9) Investigações Filosóficas, §§26-64: definição ostensiva [Thiago]
Será que W. pensa que há algo essencialmente errado com todas as definições ostensivas? Se assim for, o que estaria errado? Se não for, qual é exatamente seu ponto nestas seções? O metro padrão tem ou não tem um metro de comprimento?
10) Investigações Filosóficas, §§65-88: semelhança de família [Nykolas]
É plausível, ou mesmo coerente, a ideia de semelhança de família? Trata-se de uma teoria ou tese sobre a natureza dos conceitos? O que ela implica para a concepção wittgensteiniana da linguagem?
16/04
11) Investigações Filosóficas, §§89-133: método filosófico [Eduardo Medeiros]
O que W. quer dizer quando fala da “sublimação da lógica de nossa linguagem”? O que ele oferece como alternativa a tal sublimação? Como pode a filosofia limitar-se a uma mera descrição de fenômenos lingiuísticos, e por que deveria fazê-lo?
12) Investigações Filosóficas, §§143-84, §§525-46: significado e compreensão [Rodrigo]
Por que W. pensa que a compreensão não é um evento, estado ou processo mental? O que ele pensa que a compreensão realmente é? Como é ele defende sua resposta?
23/04
13) Investigações Filosóficas, §§184-243: seguindo regras (I) [Ramiro]
Qual é exatamente o problema que o “discípulo desviante” da seção 185 levanta para W.? Trata-se do problema cético identificado por Kripke? A solução de Kripke para esse problema é ela mesma bem sucedida?
14) Investigações Filosóficas, §§184-243: seguindo regras (II) [Artur]
Será que seguir regras é um fenômeno inerentemente público ou social? Poderia um Robinson Crusoé isolado desde o nascimento ser capaz de seguir uma regra? Se não, por quê? Ou será que W. pensa que todas essas questões são mal formadas?
30/04
15) Investigações Filosóficas, §§243-315: linguagens privadas [Cristiano]
Qual é a diferença entre a privacidade epistêmica e privacidade de posse? O que W. pensa que há de errado com cada uma dessas ideias? O que exatamente há de errado com a idéia de definição ostensiva privada?
16) Investigações Filosóficas, §§412-27, §§571-660: o interno e o externo [Fernando]
Como W. compreende a noção de critério? Essa noção permite que ele evite tanto o dualismo quanto o behaviorismo? Se sim, como? Como suas explicações de proferimentos psicológicos em primeira e terceira pessoa se conectam?
------ 07/05 --------
Pausa para leituras e comentários dos textos no Gdrive
14/05 [Jônadas]
17) Cavell e Wittgenstein (I)
18) Cavell e Wittgenstein (II)
21/05
------- [Aula cancelada devido ao Colóquio Perspectives from Wittgenstein] ------
04/06
19) Cavell: Critérios e juízos [Arthur]
20) Cavell: Critérios e ceticismo [Thiago]
11/06
21) Cavell: a “visão wittgensteiniana da linguagem” – normal, natural, normativo [Eduardo Saltiel]
22) Mulhall vs. Affeldt: A base da inteligibilidade mútua [Gustavo]
18/06
23) Cavell: ceticismo sobre o mundo externo (I) [Cristiano]
24) Cavell: ceticismo sobre o mundo externo (II) [Ramiro]
25/06
25) Cavell: ceticismo sobre outras mentes (I) [Rodrigo]
26) Cavell: ceticismo sobre outras mentes (II) [Fernando]
02/07
27) Disowning Knowledge: Othello [Eduardo Medeiros]
28) Cavell: cinema como imagem em movimento do ceticismo [Nykolas]