PROJETO TO LIGADO
GURUPI - TOCANTINS
GURUPI - TOCANTINS
Conheça os relatos selecionados do projeto TO Ligado, implementado em escolas da rede estadual e municipal do município de Gurupi.
Neste registro você vai ver:
uso de Rotação por Estações e Sala de Aula Invertida na alfabetização em linguagem matemática.
Curso: Alfabetização e Ensino Híbrido
Nome: Marinalva da Silva Rodrigues Miranda
Ano: 1° ano do Ensino Fundamental
Componente curricular: matemática
Tema da aula: contagem
Escola: Escola Municipal Professor Joel Ferreira Soares
(EF01MA02) Contar de maneira exata ou aproximada, utilizando diferentes estratégias como o pareamento e outros agrupamentos.
Participar de situações cotidianas de forma oral, explorando o conceito-chave.
Buscar estratégia para verificar se as coleções têm o mesmo número de itens.
Compartilhar as soluções com os colegas e comparar todas as soluções utilizadas.
Materiais
Frutas
Bandejas
Lápis de cor
Livro didático
Tesoura
Cartolina
Cola
Computadores
Celulares
Fones de ouvido
DataShow
Recursos digitais
Jogos on-line Eu sei contar e Aprenda a contar
Grupo de WhatsApp
As alunas e os alunos da professora Marinalva da Silva Rodrigues Miranda, da Escola Municipal Professor Joel Ferreira Soares, de Gurupi, TO, precisavam relacionar os números e a contagem de objetos em situações do dia a dia. Em atividades baseadas no modelo de Rotação por Estações, do Ensino Híbrido, elas e eles receberam o desafio de agrupar, separar e contar diferentes elementos.
Mesmo antes do isolamento social e das adaptações voltadas para o ensino remoto, a professora já mantinha grupos de WhatsApp com os pais dos estudantes. Nesses grupos, ela envia atividades prévias e posteriores às aulas. Por essa rede, ela mandou um vídeo de aquecimento para que as alunas e os alunos se preparassem para a aula sobre contagem.
Em sala, por cerca de 2 horas, a turma passou pelo rodízio das estações, que contava com um jogo virtual; exercícios do livro didático e a separação e contagem de elementos – bananas, laranjas e maçãs – levados pela professora.
Marinalva conta que a aula foi trabalhosa, porém gratificante, pois proporcionou a ela um feedback claro da aprendizagem. “Tive momentos de ansiedade e preocupação com o tempo previsto e acabei fazendo intervenções antes da hora. Mas a metodologia deu certo. As crianças interagiram e aprenderam umas com as outras. Até as mais tímidas deram sua contribuição.”
Atividade assíncrona
No grupo de WhatsApp da turma, a professora enviou um áudio com as comandas da atividade e o link de um vídeo com a leitura do livro Beleléu e os números, de Patrício Dugnani. Na história, o protagonista bagunça o quarto do amigo Gabriel. Para arrumar o local, Beleléu é ajudado pelos pais, que o apoiam na separação e na contagem dos itens.
Aula presencial
Atividade 1
Marinalva reuniu as alunas e os alunos em círculo para que cada um contasse um trecho da história de Beleléu. Depois, levou a turma ao pátio da escola. Divididos em grupos de 4 alunos, os estudantes coletaram folhas de árvores caídas no chão, fizeram a contagem e as separaram de diversas maneiras: as pequenas das grandes, por cores e outros pareamentos.
Atividade 2
De volta à sala, Marinalva apresentou no DataShow o jogo interativo Eu sei contar, em que o objetivo é indicar, num teclado de 0 a 9, quantas figuras aparecem num quadro. As crianças jogaram em duplas, enquanto os colegas assistiam.
Atividade 3
Marinalva separou os 25 alunos em três grupos: dois grupos com oito crianças, e um com nove, de acordo com o nível de letramento. A sala de aula e a sala de informática foram preparadas para ser espaços para a Rotação por Estações. Todos da turma ficavam em cada estação por 20 minutos, divididos nos grupos menores.
Estação 1: na sala de informática estavam organizadas mesas, cadeiras e computadores com fones de ouvido. Junto com seus grupos, as alunas e os alunos deveriam jogar Aprenda a Contar. No jogo on-line, um coelho pula corda de acordo com os cliques do jogador. Os pulos corretos são contados em áudio.
Estação 2: em sala de aula, cada grupo foi para uma mesa (havia cinco mesas na estação) Em cada mesa, havia cinco livros didáticos, cola, papéis e materiais de desenho. A tarefa era realizar a atividade do livro: recortar e ordenar conjuntos de objetos tendo a quantidade de elementos como critério.
Estação 3: ainda em sala de aula, os grupos se dirigiam a uma mesa maior, quadrada. Sobre ela havia uma vasilha com 27 maçãs, 27 bananas, 27 laranjas e 3 tigelas vazias. Os estudantes deveriam realizar a contagem e o agrupamento das frutas. Para registrar, era preciso desenhar as combinações usando cartolinas e lápis de colorir.
Um aluno de cada grupo foi escolhido como monitor, para apoiar os colegas nos desafios e tirar dúvidas, orientar e incentivar os outros a participar. Enquanto a turma fazia as atividades, a professora circulava durante a realização de cada estação, fazendo registros e mediações.
Ao final, as crianças e a professora fizeram uma roda de discussão, na qual compartilharam as soluções encontradas para os desafios, o que aprenderam e a opinião sobre as atividades. Para avaliar a aprendizagem, Marinalva fez o acompanhamento durante as atividades e elaborou uma ficha avaliativa de cada aluno. Foram avaliados aspectos individuais como interação com o grupo, compreensão da atividade e participação na conclusão da atividade. Já os aspectos do grupo foram organização, execução e elaboração do trabalho em equipe.
Neste registro você vai ver:
uso de Sala de Aula Invertida e Rotação por Estações para o ensino de conteúdo de ciências da natureza.
Curso: Letramento e Ensino Híbrido
Nome: Milian Pereira Santana Silva
Ano: 6° ano do Ensino Fundamental
Componente curricular: ciências da natureza
Tema da aula: célula e suas partes constituintes
Escola: Escola Estadual Girassol de Tempo Integral Presidente Costa e Silva
(EF06CI05) Explicar a organização básica das células e seu papel como unidade estrutural e funcional dos seres vivos.
Reconhecer as células como as menores unidades vivas que formam os seres vivos.
Conhecer as funções das organelas presentes no interior dos diferentes tipos de célula.
Diferenciar os principais tipos celulares de acordo com o número de células e a organização estrutural.
Materiais
Celulares
Computador
Relógio digital
Cópias do texto Introdução às Células
Comandas das três estações
Cartazes identificando as três estações
Massinha de modelar
Laranjas
Ovos
Recursos digitais
Apresentar às alunas e aos alunos do 6º ano o que é célula e quais são suas partes. Esse era o objetivo de Milian Pereira Santana Silva, da Escola Estadual Girassol de Tempo Integral Presidente Costa e Silva, em Gurupi, TO. Diante da necessidade de diversificar suas aulas e torná-las mais atrativas e eficazes, a professora planejou atividades baseadas no Ensino Híbrido, com a Sala de Aula Invertida e a Rotação por Estações, para ensinar o conteúdo de ciências da natureza. Ao adotar os modelos, ela promoveu o protagonismo dos estudantes.
Milian pediu às alunas e aos alunos que primeiramente fizessem, como atividade extraclasse, uma pesquisa na internet sobre o tema a ser desenvolvido na aula seguinte. Em sala, ela formou três grupos de doze estudantes e explicou a tarefa a ser executada em cada uma das três estações: ler um texto, assistir a um vídeo e realizar um experimento. Todas as equipes passaram nas três estações.
Enquanto os estudantes trabalhavam, a professora observava como eles interagiam uns com os outros e com a proposta a que foram apresentados. Segundo Milian, a aula foi autêntica e dinâmica. “As alunas e os alunos participaram de forma empolgante. Realizaram tudo o que foi proposto e acharam interessante.” Ela destaca apenas um ponto negativo: como a sala era pequena, a mudança dos alunos entre as estações foi tumultuada. “Eu poderia ter mantido todos no lugar e apenas trocado as comandas”, reflete. A aula foi finalizada por Milian com uma roda de conversa em que a turma comentou a atividade e tirou dúvidas.
Ações prévias
Milian usou primeiramente a estratégia de Sala de Aula Invertida. Como atividade extraclasse, ela pediu às alunas e aos alunos que fizessem uma pesquisa na internet sobre células, o tema a ser trabalhado durante a aula seguinte. Também preparou previamente os materiais necessários para as três estações, incluindo cópias do texto a ser lido, cartazes que identificavam as três estações e as comandas referentes às três atividades.
Atividade de Rotação por Estações
Em sala, ela distribuiu os materiais necessários para as atividades em cada estação. Em seguida, dividiu a turma em três grupos e explicou que eles teriam quinze minutos para realizar cada tarefa prevista, conforme explicado nas comandas.
Estação 1: Ler um texto impresso, disponível para todos, sobre o que é célula e suas partes constituintes.
Estação 2: Assistir a um vídeo sobre a célula e suas partes principais. Cada aluno usou o próprio celular para acessar um link disponibilizado pela professora.
Estação 3: Identificar as partes constituintes de uma célula macroscópica da laranja e do ovo. (No caso do ovo, a gema é uma macrocélula, com membrana, citoplasma e núcleo. No caso da laranja, cada “gominho” – ou alvéolo – é uma célula.) No caderno, desenhar e especificar cada parte constituinte da célula, Construir com massinha de modelar o modelo simples de uma célula.
Milian passou nas estações para observar o trabalho dos grupos e, à medida que via necessidade, realizava intervenções, respondendo a perguntas e tirando as dúvidas que iam surgindo, principalmente quanto às tarefas a ser realizadas. Depois que os grupos concluíram as atividades propostas nas três estações, Milian organizou uma roda de conversa em que as alunas e os alunos avaliaram a atividade e apresentaram suas dúvidas, permitindo a ela verificar a aprendizagem.
Neste registro você vai ver:
montagem de um circuito elétrico com o uso da plataforma Tinkercad como forma de pôr em prática conceitos estudados.
Curso: Robótica e Protagonismo Juvenil
Nome: Marcus Vinicius Alves Barros
Ano: 3ª ano do Ensino Médio
Componente curricular: física
Tema da aula: circuito elétrico
Escola: Instituto Presbiteriano Araguaia (rede estadual)
(EM13CNT308) Investigar e analisar o funcionamento de equipamentos elétricos e/ou eletrônicos e sistemas de automação para compreender as tecnologias contemporâneas e avaliar seus impactos sociais, culturais e ambientais.
Montar um circuito elétrico simples na plataforma Tinkercad que contenha todos os componentes estudados em sala de aula.
O professor de física Marcus Vinicius Alves Barros, do Instituto Presbiteriano Araguaia, em Gurupi, TO, queria avaliar de forma prática conceitos trabalhados durante as aulas. Para isso desafiou os alunos de suas três turmas de 3º ano do Ensino Médio a montarem um circuito elétrico simples na plataforma Tinkercad.
As informações sobre a aula foram postadas por Marcus em cada uma das turmas no Google Sala de Aula. As alunas e os alunos tiveram receberam a lista de logins para terem acesso à plataforma Tinkercad e a tutoriais explicativos sobre ela. Foram disponibilizadas também as especificações sobre o circuito a ser montado.
Os estudantes acessaram a sala aberta pelo professor na plataforma e fizeram individualmente a elaboração e a simulação de seu circuito elétrico. Durante o processo, o professor foi tirando as dúvidas de quem não estava conseguindo acessar a plataforma ou entender a tarefa. A avaliação foi feita de forma individual por Marcus que, por meio da simulação do circuito, observou se o aparelho funcionava como o previsto.
O feedback dos estudantes foi positivo. “Eles disseram ter ficado motivados por participar de uma aula diferente das habituais.” O professor afirma que aprendeu a importância de pôr em prática novas ferramentas. “Temos muitos recursos gratuitos nas mãos e podemos passar por esse desafio que está sendo o ensino remoto de forma mais leve, com aulas práticas e dinâmicas.”
Ações prévias
Depois de trabalhar o conteúdo referente aos componentes de um circuito elétrico, o professor Marcus planejou uma aula em que as alunas e os alunos poriam esses conhecimentos em prática.
Para isso, abriu turmas na plataforma Tinkercad. O software é uma plataforma on-line na qual é possível desenvolver projetos em 3D, circuitos elétricos e outros projetos maker.
Abaixo, estão as instruções deixadas pelo professor.
Para que os alunos aprendessem como usar o Tinkercad, o professor compartilhou no Google Sala de Aula da turma um breve tutorial do YouTube, uma lista com login e código das turmas cadastradas no Tinkercad e o link de acesso à plataforma
Atividade assíncrona
As alunas e os alunos, individualmente, acessaram a sala aberta pelo professor no Tinkercad. Ali puderam montar um circuito com componentes já trabalhados em sala de aula. O circuito deveria ter, no mínimo, uma fonte de energia (pilha ou bateria) e uma lâmpada que acendesse na simulação. Outros componentes poderiam ser colocados no circuito: resistores, interruptor e uma placa-mãe.
Os estudantes tiveram uma semana para executar a tarefa. As dúvidas puderam ser tiradas com o professor pelo WhatsApp.
Com o término do prazo para a execução da tarefa, o professor Marcus acessou o Tinkercad, onde pôde gerenciar a produção dos alunos e fazer a simulação dos circuitos de cada um. A imagem apresenta exemplo de circuitos feitos pelos alunos.
Como possibilitou aos alunos autonomia para criar, alguns dos circuitos eram mais simples, outros com mais recursos e componentes. Para avaliar os projetos, Marcus observou se os aparelhos funcionavam e deu notas atribuindo peso maior aos circuitos com maior quantidade de componentes e complexidade.
Neste registro você vai ver:
atividade de Rotação por Estações em aula que relaciona a antiga civilização romana com a cidadania na atualidade.
Curso: Imersão nas Tecnologias e Metodologias Ativas
Nome: Ana Cristiane Alves de Andrade Dias (coordenadora pedagógica)
Escola: Escola Municipal Professora Ilsa Borges Vieira
Tema da ação: civilização romana e cidadania
Parceria: professora Arilene Gomes Cabral Xavier
Levar estudantes do 6º ano a relacionar a civilização romana com ações voltadas para a cidadania, como o direito ao voto, e para o debate político na atualidade.
De um lado, estudantes que consideravam as aulas de história chatas; do outro, novos professores integrando-se à equipe. Ao analisar esses dois aspectos, a coordenadora pedagógica, Ana Cristiane Alves de Andrade Dias, da Escola Municipal Professora Ilsa Borges Vieira, em Gurupi, TO, apresentou aos docentes recém-chegados uma proposta didática que desmistificava a ideia da necessidade de decorar datas e relacionava fatos históricos com o presente.
Por ser formada em história, Ana tem maior familiaridade com o conteúdo. O plano de aula que ela criou abordava a civilização ateniense, conectando-a com o tema da cidadania na atualidade, especialmente no que se refere ao direito ao voto, já que esse é um ano eleitoral. “Procurei alinhar o que está proposto no projeto político-pedagógico com a proposta curricular”, afirma.
A aula proposta às turmas de 6º ano baseou-se na metodologia de Ensino Híbrido Rotação por Estações, com a turma dividida em três grupos. A coordenadora aplicou a atividade em parceria com a professora Arilene Gomes Cabral Xavier e verificou que as alunas e os alunos participaram ativamente. O maior desafio, segundo ela, foi o cumprimento do horário (dez minutos por estação) e a rotação dos grupos.
A sequência didática previa a eleição de representantes de turma e membros do grêmio estudantil. As ações, no entanto, foram interrompidas devido à suspensão das atividades presenciais impostas pelo distanciamento causado pela pandemia do novo coronavírus.
Aprendizados para a gestora
Ana percebeu que:
Incentivar aulas com o uso de Metodologias Ativas e nas quais o conteúdo se relacione com a atualidade aumenta a participação das alunas e dos alunos.
Participar do planejamento e da aplicação das aulas aproxima a coordenação pedagógica da equipe docente e contribui para a melhoria do processo de ensino e aprendizagem.
Introdução
Para tornar as aulas de história mais atrativas para as alunas e os alunos do 6º ano, a coordenadora pedagógica elaborou uma sequência didática que relacionava a civilização romana com o direito ao voto na atualidade.
No início do ano letivo de 2020, Ana Cristiane acompanhou as aulas de dois professores de história recém-chegados à escola. Ela era a responsável pelas turmas até assumir o cargo de coordenadora pedagógica. Um dos conteúdos da disciplina no 6° ano é o conceito de cidadania na Antiguidade. Ela propôs aos professores conectar a temática com a atualidade e com o direito ao voto, usando Metodologias Ativas.
Ana Cristiane e Arilene Gomes Cabral Xavier aplicaram o plano de aula, criado pela coordenadora, em uma turma de 26 alunos. O plano incluía a exposição de fatos históricos e uma atividade com o uso da metodologia Rotação por Estações.
Rotação por Estações
A aula começou com o estudo sobre os direitos civis na antiga civilização romana. Depois, Arilene falou às alunas e aos alunos sobre o direito ao voto no Brasil atualmente. Nesse momento, usou o DataShow para reproduzir um título de eleitor, mostrando as características do documento e seu uso.
Na sequência, a professora explicou que a projeção seria usada durante uma das atividades previstas para a aula, e deu as comandas para a realização da Rotação por Estações.
A turma foi dividida em três grupos, que deveriam passar por três estações, permanecendo em cada uma delas por dez minutos. Um estudante de cada grupo era responsável pelo monitoramento do tempo de cada atividade:
Estação 1: no laboratório de informática, pesquisar sobre o título de eleitor e o processo para tirar o documento. Anotar as informações no caderno. Fontes: site do Plenarinho, canal de educomunicação da Câmara dos Deputados, e o portal do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo.
Estação 2: em sala de aula, ler textos do livro didático sobre a democracia ateniense.
Estação 3: observar a projeção do título eleitoral e fazer uma reprodução do documento em meia folha de papel A4 para a posterior exibição em um mural de títulos.
Terminado o rodízio, a professora promoveu o compartilhamento dos trabalhos nos últimos dez minutos da aula. As alunas e os alunos compararam a democracia ateniense com a brasileira, destacando, por exemplo, que, na Antiguidade, escravos e mulheres eram excluídos da participação política. Arilene avaliou a participação oral dos estudantes e checou as pesquisas nos cadernos.
A ação deve ser concluída após o retorno das aulas presenciais, com a eleição de representantes de classe e membros do grêmio estudantil, processos previstos no projeto político-pedagógico da escola.
Intenção das alunas e dos alunos de tirar o título de eleitor aos 16 anos
Fomento da discussão sobre ações políticas dentro e fora da sala de aula