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Museu Regional de Faro

O Museu Regional do Algarve foi inaugurado a 15 de Dezembro de 1962, no edifício da Junta Distrital de Faro, e retrata os usos e costumes da região do Algarve na primeira metade do século XX. Fruto da perseverança, do Dr. José Correia do Nascimento na qualidade de Presidente da Junta, do artista Carlos Porfírio e do fotógrafo Hélder de Azevedo.

É composto por um vasto espólio, cerca de 1400 peças, 800 das quais encontram-se expostas e distribuídas pelas 4 salas do museu, estando organizadas em diversas temáticas associadas à identidade cultural algarvia: Profissões tradicionais, arquitectura local, transportes de tração animal, fotografia e pintura, que retratam diversos aspetos do modo de vida algarvio.

Sé de Faro

A Sé ou Catedral de Faro ergue-se sobre uma praça plantada de laranjas conhecida como Largo da Sé, na cidade de Faro, a capital do Algarve. Foi mandada construir por Afonso IV após a tomada da cidade sobre os restos de uma mesquita muçulmana que datava do ano de 1251, na qual esteve erguida uma outra igreja hispano-goda. Na atualidade é um compêndio de estilos arquitetónicos, se bem que pode ser associada ao período de transição românico-gótico e ao renascimento. Da sua igreja primitiva apenas está de pé a imponente torre com pórtico na entrada, cuja terceira planta, aparentemente em ruínas nunca foi acabada.

Museu Municipal de Faro

Foi o segundo museu criado no Algarve. Em 1894, no 5º centenário do nascimento do Infante D. Henrique, a Câmara Municipal de Faro inaugurou o Museu Archeologico e Lapidar Infante D. Henrique dedicado ao Heroe de Sagres. As primeiras instalações foram no edifício dos Paços do Concelho. Em 1912, o espólio foi transferido para a Igreja do antigo Convento de Santo António dos Capuchos e aí se manteve até 1969, ocasião em que transitou para as atuais instalações.