Taxa de precipitação [r] em (mm h-1) e precipitação acumulada [R] em (mm).
Fonte primária dos dados Hydroestimator/NOAA/USA. Acesso na Internet: https://www.star.nesdis.noaa.gov/smcd/emb/ff/HydroEst.php
Os gráficos e animações mostrados abaixo foram produzidos no Laboratório de Hidrometeorologia Experimental - lhydex da Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ, salvo indicação em contrário.
Espelho: https://lhydex.igeo.ufrj.br/
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Na medida do possível, a funcionalidade do site é mantida durante períodos de chuva, como passagem de frentes-frias pelo estado do Rio de Janeiro, durante passagens de linhas de instabilidade pré-frontais, chuvas estratiformes multicamadas na forma de cortinas de chuva a partir de Estratos ou Nimbo-estrato e na ocorrência de tempestades locais em condições pós-frontais. Sob condições desfavoráveis à precipitação atmosférica, como no caso de escoamentos anticiclônicos bem definidos durante bloqueios atmosféricos ou ondas de calor, as operações de atualização do site podem sofrer descontinuidade, isso por limitações operacionais e/ou computacionais.
Link ao site de monitoramento do risco potencial da chuva com rápida atualização (horária) (apenas experimental): https://lhydex.igeo.ufrj.br/
Este projeto é experimental. Estamos avaliando o uso e a performance do sistema disponibilizado para múltiplos usuários, assim como o carregamento de dados, imagens e a sobrecarga dos computadores servidores de operação e de web utilizados. Os produtos apresentados neste projeto não podem ser usados para propósitos comerciais a não ser que o usuário tenha uma autorização por escrito do responsável pelo Laboratório de Hidrometeorologia Experimental (LHYDEX/UFRJ). O LHYDEX/UFRJ não dá nenhuma garantia em relação a esses produtos. Em nenhum caso o LHYDEX/UFRJ pode ser responsabilizado por danos especiais, indiretos ou decorrentes, ou nenhum dano vinculado ou que provenha do uso desses produtos. Ainda, LHYDEX/UFRJ não pode garantir a regularidade desses produtos.
Os resultados apresentados neste site são experimentais e sua utilização para quaisquer fins é de inteira responsabilidade do usuário.
Os gráficos acima mostram resultados obtidos a partir de dados originais do programa Hydroestimator/NOAA/USA.
A metodologia do Hydroestimator/NOAA estima a precipitação convectiva utilizando uma relação entre a temperatura de brilho do topo de nuvens convectivas (tempestades) e a precipitação atmosférica à superfície. Os dados brutos de irradiância provêm de satélites da série GOES geoestacionários.
Os gráficos mostram:
A distribuição espacial da precipitação acumulada em 24-hrs sobre a América do Sul e partes costeiras dos oceanos Atlântico (a leste) e Pacífico (a oeste);
Animação feita com 96 frames mais recentes, correspondente ao período de tempo de 24h, contadas até o instante atual;
Campo da taxa de precipitação estimada sobre a América do Sul pelo Hydroestimator/NOAA correspondente a 15 minutos passados do instante atua;
a animação da taxa de precipitação (mm h-1) feita com os 12 frames mais recentes, correspondentes às últimas 6 horas, até instante atual;
o índice de deslizamento da precipitação (mm2 s-1);
o risco de deslizamento da precipitação (%);
campos da velocidade de translação advectiva do campo de precipitação; e
previsão de curtíssimo período (nowcasting) para a taxa de precipitação (próxima meia hora).
Os campos atualizados destas figuras são mostrados com um Gadget (internet frame), sempre que o servidor de web encontre-se operacional. Eventualmente pode ocorre interrupção dos serviços algumas horas ao cada dia porque os servidores de web são gratuitos. Portanto, a continuidade não é garantida. para contornar esta questão, dois provedores de serviço web foram disponibilizados, que são os sites espelhos 1 e 2.
Os resultados podem ser úteis à pesquisa hidrometeorológica e também para auxiliar meteorologistas (weather man/woman) na previsão de tempo de curtíssimo prazo de tempestades e riscos dos fenômenos associados ao ciclo da água. Este tipo de previsão de mesoescala (de fenômenos com escalas entre 1 km a 100 km) é conhecido por nowcasting.
A chuva que atravessa uma camada poluída da atmosfera remove os poluentes gasosos e particulado, em um processo de limpeza (scavenging). As gotas removem gases e partículas de poluentes que se encontram em suas trajetórias. A remoção úmida apresenta maior eficiência de remoção dos poluentes atmosféricos em relação à remoção seca (i.e., mais eficiente que a deposição seca associada ao transporte turbulento de poluentes na camada limite atmosférica até a superfície). A deposição transfere os poluentes atmosféricos da atmosfera até a superfície (i.e., edificações, estradas, vegetação, corpos de água etc). Um vez transportados à superfície, os poluentes podem ser sedimentados, transformados química e fisicamente, por absorção e ou absorção.
Os seres da biosfera também absorvem os poluentes, como é o caso de plantas e animais. As plantas em particular absorvem gases poluentes removendo-os da atmosfera seja pela epiderme vegetal ou através de pequenas aberturas estruturadas de células chamadas estômatos, que são biofísicamente controlados, abrindo para realização da fotossíntese e da respiração. Os poluentes assim podem assim passar aos animais pela alimentação (i.e., seguindo pela cadeia ecológica). Isto é crítico no caso de áreas da superfície contaminadas por radionuclídeos e por metais pesados.
O poluente presente na água de chuva pode se infiltrar pela superfície do solo, atravessando diferentes camadas de solo, atingindo o lençol freático e mesmo o aquífero, no caso mais grave. Assim, os poluentes na água podem ser transportados junto do escoamento superficial e subsuperficial da água (componentes do chamado "runoff"), até atingir diferentes corpos de água, como lagos, rios, mangues, deltas, estuários, baias em direção aos maiores corpos de água (i.e, mares e oceanos).
Todos os materiais, textos, figuras, programas, códigos computacionais, scripts numéricos, tabelas, ilustrações etc apresentados neste site da Internet são de autoria de Hugo Abi Karam, salvo indicação em contrário. A utilização deste conteúdo é livre para finalidades de aprendizado, estudo e aperfeiçoamento técnico-científico, desde que cite a fonte.
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Karam, H. A., Modelagem da distribuição da saturação de água do solo em terrenos complexos baseada na teoria de similaridade – proposição de abordagem lagrangiana. Anuário do Instituto de Geociências (UFRJ. Impresso), v. 37 (2), 139-150, 2014. In Portuguese. https://www.anuario.igeo.ufrj.br/2014_2/2014_2_139_150.pdf
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Vicente, G. A., R. A. Scokirkby, M. J.: TOPMODEL: A Personal View. In: Beven, K.L.(Ed.), Distributed Hydrological Modelling: application of TOPMODEL concept. Article in pages 19-29. Series: Advances in hydrological processes,