5) CRIANÇA - UM TEMA DE ESTADISTA

O futuro me preocupa porque é onde penso passar o resto de minha vida” (Woody Allen).

As eleições se aproximam e 2019 tem início com novos governantes. Qual o futuro para o Brasil?

Há alguns anos atrás Pedro Malan, que foi ministro da Fazendo do governo FHC, escreveu: “O importante é que o foco não seja no passado, no último governo ou nos últimos 500 anos, mas no futuro. E o que é o futuro de um país, deste ou de qualquer outro, senão o futuro de suas crianças?”.

E para concluir, escreveu: “Este deveria ser o grande tema, o foco central de um programa de investimentos voltado para um futuro melhor. Um tema de estadista. Um tema ao qual o Brasil ainda não dedicou a atenção concentrada que seu desenvolvimento econômico e social exige”.

A frase logo tomou conta de minha mente e coração: CRIANÇA – UM TEMA DE ESTADISTA.

Quando a criança será devidamente considerada?

INVESTIMENTO NA CRIANÇA - PÍFIO.

Lamentavelmente, a mesma falta de consideração e de investimentos para com a criança que se observa nos dirigentes da nação brasileira, se observa também em muitas famílias e em muitas igrejas evangélicas, onde o investimento na evangelização e no discipulado das crianças é nulo.

É urgente que pais, líderes, pastores e professores possam dedicar a sua atenção, pelo menos um pouco que seja, para o desenvolvimento moral, intelectual, emocional e espiritual de suas crianças.

O período da infância passa muito rápido. Hoje há um desgaste tão grande na resolução de conflitos que surgem na fase da adolescência. Ah! Se todos tivessem pensado antes, e preparassem as crianças para chegarem bem nesta etapa de suas vidas.

Quando será levado a sério o texto sagrado: “Ensina a criança no caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho, não se desviará dele” (Provérbios 22:6)?

Quando será obedecida a ordem de contar “à vindoura geração os louvores do Senhor, e o seu poder, e as maravilhas que fez” (Salmo 78:4b)?

Quando se atenderá a repreensão de Jesus: “Deixai vir a mim os pequeninos, não os embaraceis, porque dos tais é o reino de Deus” (Marcos 10:14)?

Infelizmente, não se ensina à criança O caminho; não se conta a ela sobre a grandeza de Deus, o Seu poder e as Suas maravilhas; não se deixa a criança vir a Cristo.

O resultado? Uma geração rebelde, teimosa, infiel a Deus e descrente vai sendo formada.

Quando a criança será devidamente considerada?

QUAL É O LUGAR DA CRIANÇA?

Um novo governo está chegando aí. Qual é o lugar da criança? Estejamos atentos a isto. Que saibamos analisar até que ponto as propostas alcançarão as crianças, afetando assim o futuro.

E em nossas igrejas? Qual é o lugar da criança? Há preocupação com o ensino das verdades bíblicas? Da cosmovisão bíblica? Do conteúdo autêntico do evangelho?

Aqueles que estão envolvidos no trabalho com as crianças têm de fato um compromisso com o Senhor? Têm de fato a convicção de que foram convocados para este trabalho como “pastores” dos cordeirinhos e não apenas que estão pajeando as crianças? Jesus perguntou a Pedro: “...amas-me?” então: “Apascenta os meus cordeiros”. (João 21:15).

Será que os métodos e os materiais que estão sendo utilizados, conduzem de fato a criança a reconhecer o seu problema de pecado, a salvação em Cristo Jesus, o novo nascimento, pela fé no Salvador?

Estejamos atentos para verificar que uma criança ganha para Cristo representa uma vida salva para toda a eternidade e que dispõe de toda sua vida para servir e amar ao Senhor e para fazer diferença neste mundo que jaz no maligno.

QUANDO A CRIANÇA SERÁ DEVIDAMENTE CONSIDERADA?

Em todo o Brasil a APEC – Aliança Pró Evangelização das Crianças está se posicionando para capacitar aqueles que desejam investir na formação de uma nova geração.

Veja no site da APEC (www.apec.com.br) os endereços da APEC em todo o Brasil e entre em contato para receber mais informações sobre estes Programas.

Pais, professores, pastores, políticos, pensem no futuro. Pensem nas crianças! Pensem naqueles que precisam ser preparados para serem os futuros estadistas!

Gilberto Celeti

superintendencia.apec@apec.com.br