A comunicação em vias públicas é um importante meio para lembrança de marca, pois atinge um alto número de pessoas em trânsito que são potenciais consumidores.
Outdoors, pintura de fachadas, backlights e luminosos externos formam parte de uma rede de informação urbana, que ativada em conjunto, permite que uma marca faça parte do cenário da cidade. As frequentes repetições destes estímulos, causam um grande impacto involuntário na lembrança das marcas perante a
população.
Para a indústria de cerveja, a ativação de “Bares e Botecos”, vem ganhando relevância, tanto para as marcas (visibilidade e liderança) quanto para o proprietário do estabelecimento (destaque do varejo).
Nosso portfólio abrange uma grande parte do território nacional, sendo assim, necessitamos homologar como a imagem de nossas marcas devem ser aplicadas nas fachadas dos pontos de venda.
Durante o desenvolvimento do projeto de pinturas externas para “Bares e Botecos” em uma determinada região, a definição sobre quais serão os pontos de venda a serem ativados é uma das etapas mais importantes, assim sendo, prospectá-los corretamente maximiza as possibilidades de êxito na implementação do projeto.
Para identificar os público-alvo e a marca adequada para ativação, sugerimos as seguintes premissas:
• Demanda atual e potencial de venda;
• Parceria e fidelidade do cliente;
• Perfil do varejo (imagem e reconhecimento do estabelecimento, proximidade a outros pontos relevantes, localização em vias de grande fluxo etc.)
• Estágio e marca foco;
• Nível sócio-econômico da rota;
• Diretrizes da marca (exemplo Draft em bares ou botecos universitários).
Antes de definir um programa de pinturas de pontos de venda é necessário conhecer em profundidade as normas de comunicação visual vigentes na Prefeitura local.
Normalmente estas regras estão disponíveis na Secretaria de Obras do Município (ou órgão substituto) e podem ser facilmente obtidas. Como exemplo de uma forte restrição referente à comunicação visual externa que temos em Belém, onde somente placas regulamentadas podem ser veiculadas.
Em algumas localidades temos ainda a cobrança de taxas municipais para exposição publicitária. Nestes casos deve-se avaliar com critério o volume de intervenções e prioridades de ativação.
Tão fundamental quanto a escolha do PDV ideal é a elaboração de um acordo formal entre a empresa e o cliente, alinhando expectativas de execução e garantindo os volumes adicionais de
vendas de nossas cervejas no período pretendido.
Este book de diretrizes permitirá ao profissional de vendas a apresentação do resultado final da ativação da fachada do PDV antes mesmo do serviço ter sido executado, aumentando as expectativas do proprietário do estabelecimento e tornando a negociação mais efetiva.
Os “Bares e Botecos” presentes em território nacional apresentam características divergentes entre si . Neste manual apresentamos soluções que abrangem diferentes dimensões de pontos de venda: