Nesta semana vamos começar entendendo um pouco sobre os sinais e sintomas do autismo. Começaremos com mais um vídeo do Dr. Dr. James O'Donovan e a seguir procuraremos entende como os autista vêem o mundo, por meio de um animação, no forma de cartoons. A animação foi criada pela Sprouts, um empresa especializada em criar animações com fins educacionais.
Quais são os sintomas do autismo?
O autismo, ou Transtorno do Espectro Autista (TEA), se manifesta de formas diferentes, dependendo da pessoa. Nenhuma pessoa com autismo é exatamente igual à outra. No entanto, há alguns sinais comuns, especialmente em crianças pequenas.
Neste vídeo, discutiremos sintomas e sinais em crianças e adultos.
Se você notar algum desses sinais, é uma boa ideia conversar com o médico do seu filho para obter orientações e, possivelmente, uma avaliação formal.
Dificuldades de interação social
Um dos primeiros sinais é dificuldade em interações sociais.
Por exemplo, a criança pode não responder quando chamada pelo nome ou pode não manter contato visual.
Bebês geralmente começam a sorrir e a demonstrar alegria por volta dos 6 meses de idade.
Um bebê com autismo pode não fazer isso até os 9 meses.
Aos 12 meses, a maioria dos bebês começa a balbuciar e usar gestos como acenar ou estender os braços.
Se esses marcos não forem atingidos, pode ser um sinal.
Atrasos na comunicação
Se aos 16 meses a criança ainda não disser nenhuma palavra, ou se aos 24 meses não estiver formando frases simples de duas palavras, isso também pode ser um sinal.
Perda de habilidades
Outro sinal de alerta é quando a criança perde habilidades que já havia desenvolvido, como parar de falar ou de interagir socialmente.
Ações repetitivas:
Crianças com autismo podem alinhar brinquedos sempre da mesma forma ou insistir em seguir rotinas rigidamente. Pequenas mudanças nessas rotinas podem causar grande angústia.
Interesses incomuns ou sensibilidades sensoriais:
Algumas crianças com autismo têm interesses muito intensos ou específicos.
Também podem ser extremamente sensíveis a sons, texturas ou luzes.
Outras podem buscar estímulos sensoriais, como cheirar objetos ou olhar para eles pelo canto dos olhos.
Não existe uma única causa conhecida. Provavelmente é resultado de uma combinação de fatores genéticos e ambientais.
Certas alterações genéticas específicas estão associadas ao autismo, mas representam apenas 10% a 20% dos casos.
Se uma criança é diagnosticada com autismo, os irmãos têm maior risco.
Não. As vacinas não causam autismo.
Essa ideia já foi amplamente pesquisada e desmentida.
Às vezes, os pais percebem os sinais de autismo na mesma época em que a criança recebe vacinas, mas isso é coincidência.
Ter mãe/pai gestante com 35 anos ou mais.
Uso de certos medicamentos durante a gravidez, como ácido valpróico ou talidomida.
Parto prematuro ou com complicações.
Ter irmão com autismo.
Condições genéticas específicas.
Importante: ter esses fatores não significa que a criança desenvolverá autismo.
Problemas com alimentação e sono
Distúrbios gastrointestinais
Epilepsia
TDAH
Ansiedade e depressão
TOC (transtorno obsessivo-compulsivo)
Transtorno bipolar
Dificuldades sociais (entender emoções dos outros, fazer amizades, preferir estar sozinho).
Pensamento literal (dificuldade com expressões idiomáticas).
Forte necessidade de rotina (mudanças podem causar ansiedade).
Muitas vezes, conseguem mascarar os sintomas, imitando comportamentos sociais.
Mostram menos comportamentos repetitivos.
Podem parecer lidar bem socialmente, mesmo tendo dificuldades internas.
Se você acha que você ou seu filho podem estar no espectro, é importante procurar um médico ou especialista.
O diagnóstico abre portas para suporte e recursos que podem facilitar a vida.
Quando examinamos 100 adolescentes aleatórios, descobrimos que, embora todos pareçam diferentes, suas mentes funcionam de maneiras muito semelhantes.
Entre 1 e 2, no entanto, têm mentes que são atípicas de uma forma particular.
Eles podem ser diagnosticados com autismo.
Isso acontece quatro vezes mais em meninos — talvez porque diagnosticá-los seja mais fácil.
Crianças – e adultos – que estão no espectro autista experimentam o mundo de forma diferente porque nasceram com vários graus de traços neurodivergentes.
A maioria das crianças autistas tem sentidos mais aguçados e compartilham um profundo desejo de trazer lógica para seu entorno.
Algumas buscam comportamentos repetitivos que seguem padrões específicos e muitas aparentam ser antissociais e evitam contato visual.
O autismo não é uma doença e, portanto, não pode ser curado.
Como todos os nossos cérebros são diferentes e há uma gama infinita de nuances em sua arquitetura, o autismo é definido como um espectro.
Em um lado do espectro está a forma mais leve de autismo, antigamente chamada de Asperger.
Essas crianças são altamente inteligentes, têm habilidades extraordinárias e forte interesse em áreas específicas.
No meio do espectro estão aqueles com inteligência média e algumas dificuldades para aprender coisas novas.
No extremo do espectro estão crianças com deficiências severas de aprendizagem.
Crianças no espectro podem precisar de diferentes níveis de apoio em suas vidas diárias.
Timo, um menino, pode nos ajudar a entender como é viver com uma mente neurodivergente.
Sua mãe percebeu desde cedo que seu filho evitava contato visual e frequentemente ficava chateado se ela o abraçasse.
Ele nunca retribuía sorrisos e envolvê-lo em brincadeiras com amigos geralmente terminava em birra.
Sua mãe suspeitou que algo estava errado quando Timo ainda não falava mais do que duas ou três palavras por vez, mesmo após completar quatro anos.
Ela procurou ajuda e Timo foi diagnosticado com uma forma leve de Transtorno do Espectro Autista (TEA).
Timo tem uma percepção atípica.
Ao ler livros ou assistir filmes, seu cérebro capta e organiza a informação de forma diferente.
Enquanto seus colegas neurotípicos categorizam e formam esquemas — por exemplo, identificam tudo que tem quatro patas e late como um cachorro — para Timo, cada tipo de cachorro é único e é categorizado individualmente.
Sua atenção aos detalhes e dificuldade em generalizar tornam sua percepção do mundo mais objetiva e menos sujeita a vieses.
No entanto, isso também torna qualquer nova experiência extremamente complexa, por isso ele adora seguir uma rotina diária rígida para limitar os estímulos sensoriais.
Timo é altamente sensível. Seu cérebro amplifica qualquer estímulo que recebe — ele ouve tudo e tem um senso de tato aguçado.
Porém, esse “superpoder” torna situações com várias pessoas falando ao mesmo tempo muito desafiadoras — Timo ouve todos, mas não entende nada.
Essa sensibilidade ao toque torna comer uma experiência intensa.
Se uma textura ou sabor for demais para ele, Timo não come.
Andar descalço na grama molhada ou brincar na terra sobrecarrega seu cérebro.
Ele tem fascínio por lógica.
Timo busca naturalmente padrões que tragam lógica ao mundo.
Às vezes, ele tenta aplicar ordem também ao seu próprio comportamento e movimentos corporais.
Quando esses padrões são quebrados, ele se irrita.
Ele se desespera se alguém conta até 8 mas não continua até 10.
Os médicos chamam isso de transtorno obsessivo-compulsivo (TOC), que é um diagnóstico diferente, mas que frequentemente acompanha o autismo.
Timo experimenta desconexão social.
Ele tem dificuldade de se conectar com outras pessoas porque os ambientes sociais sobrecarregam sua sensibilidade e desejo de ordem.
Como as emoções humanas são complexas e não seguem padrões previsíveis, Timo frequentemente interpreta mal as situações e acaba irritando as pessoas ao seu redor.
Como consequência, ele evita as pessoas e raramente faz contato visual.
Mas isso não importa tanto para ele, já que a maioria das conversas das outras pessoas são, para ele, ilógicas, irrelevantes e entediantes.
Durante quatro anos, sua mãe o levou a uma terapeuta que mostrava imagens de rostos para ajudá-lo a identificar emoções.
Com isso, ele melhorou na identificação de expressões faciais e suas emoções correspondentes.
Mas, pessoalmente, ele ainda não tem muito interesse em interpretar rostos ou fazer novos contatos sociais.
Ele tem dois amigos que compartilham os mesmos interesses — e não poderia desejar mais do que isso.
Como o autismo de Timo não é uma doença a ser tratada, mas sim uma forma diferente de experimentar o mundo, permanece a questão: devemos tentar mudá-lo por meio da terapia ou aceitá-lo como ele é?
Então, o que você acha?
Devemos tratar crianças autistas com terapia ou celebrá-las por quem são?
Ou talvez fazer as duas coisas?
Talvez não sejam suas mentes atípicas que precisem de correção, mas sim nossa forma estereotipada de vê-las.
As origens da terapia ABA remontam às pesquisas de um psicólogo inovador chamado B.F. Skinner.
O Dr. Skinner acreditava que o comportamento pode ser modificado por meio do reforço positivo.
Skinner descobriu, por meio de suas pesquisas, que todos nós aprendemos pelas consequências do comportamento.
Comportamentos que são reforçados tendem a nos reconfigurar e se tornam nosso comportamento padrão.
Ele também descobriu que comportamentos que não são reforçados tendem a desaparecer com o tempo.
A pesquisa de Skinner pode ser observada em nossas vidas cotidianas:
Como crianças, aprendemos a andar, falar e evitar tocar em objetos quentes por meio de treinamento repetitivo de nossos pais ou responsáveis.
Aprendemos a maioria das habilidades básicas da vida através de reforços apetitivos.
Os reforçadores são basicamente os resultados ou consequências de nossos próprios comportamentos.
Por exemplo, recompensar uma criança com dinheiro por limpar o quarto é um reforço positivo.
Aplaudir uma criança quando ela dá os primeiros passos mostra a ela que vale a pena enfrentar o desconforto inicial.
A terapia ABA expande esse tipo de treinamento de forma intensiva, até que cada criança com autismo alcance novos marcos de desenvolvimento e adquira os hábitos necessários para viver uma vida plena na idade adulta.
A terapia ABA envolve mudar comportamentos observando os reforços que os mantêm.
Ou seja, o que acontece depois de um comportamento pode indicar se ele continuará ou desaparecerá.
Analisamos os princípios da aprendizagem para ver como podemos mudar esse comportamento.
Podemos criar situações ambientais específicas — chamadas de antecedentes — para provocar um comportamento desejado.
E, quando o comportamento ocorre, usamos reforço para aumentar a probabilidade de que ele aconteça novamente.
Eles desenvolveram uma abordagem muito refinada para ajudar crianças com autismo:
Com pequenos objetivos diários, é possível levar uma criança que inicialmente não consegue interagir com outras pessoas e ajudá-la a:
tolerar a presença de outras crianças,
participar da escola,
seguir atividades em grupo (como o “círculo do tempo”),
responder perguntas,
expressar necessidades
e se comunicar.
E isso não vem de grandes metas genéricas, mas sim de uma batalha diária com pequenos avanços.
Por exemplo, se estivermos tentando ensinar cores a uma criança, podemos usar objetos de diferentes cores e perguntar “qual é o objeto vermelho?”.
Se a criança escolher sempre o amarelo, podemos aplicar diferentes estratégias de ensino.
Podemos aproximar o objeto vermelho, o que seria um tipo de dica ou pista visual.
Quando a criança finalmente escolhe o objeto vermelho, oferecemos um reforçador — pode ser um elogio, um “high five”, um doce ou um brinquedo.
Isso mostra à criança que ela teve a resposta correta.
Baseados no princípio do reforço, esperamos que, da próxima vez, ela repita o comportamento correto.
O processo pode evoluir assim:
primeiro, a criança aprende a apontar para o objeto certo entre duas opções;
depois, entre duas imagens;
em seguida, começa a falar a palavra;
e, por fim, faz pedidos usando a palavra.
Esse processo pode levar semanas, mas com esforço contínuo, os terapeutas conseguem avançar com a criança.
Em casa, os pais podem ficar frustrados por anos por não conseguirem se comunicar com seus filhos.
Eles não sabem quais são os pequenos passos necessários.
Mas os terapeutas ABA sabem, porque têm tempo e especialização para trabalhar individualmente com a criança, conduzindo-a até onde ela precisa chegar — algo que parecia impossível antes da terapia ABA.
Não importa se uma pessoa tem uma deficiência física ou cognitiva — ela não tem menos valor do que qualquer outra.
É essencial lembrar disso no dia a dia ao interagir com essas pessoas.
A preciosidade e beleza da vida devem ser reconhecidas e comunicadas a essas pessoas de todas as formas possíveis.
Também é fundamental comunicar essa compreensão à comunidade ao nosso redor — isso é de importância crítica.
Meu nome é Alice e eu quero contar como eu aprendo.
Eu frequento uma escola regular.
É aqui que eu aprendo.
Ela tem estrutura, com áreas bem definidas onde o aprendizado acontece.
Eu gosto de limites claros.
Há diferentes partes do chão onde diferentes atividades de aprendizagem acontecem.
Eu também gosto de aprender ao ar livre.
Eu compartilho meu espaço de aprendizagem com muitas outras crianças.
Às vezes, isso pode ser demais para mim.
Meus professores me ajudam quando eu me sinto assim.
Juntos, encontramos algumas estratégias para que eu consiga aprender.
Primeiro, eles encontram um local para eu trabalhar — uma estação de trabalho.
Meus professores me mostram meu cronograma visual.
Trabalhamos juntos para que eu possa focar no que estamos fazendo,
e assim eu posso ganhar minha recompensa depois.
Isso me ajuda a me tornar independente,
para que eu consiga seguir meu cronograma sozinha.
Se eu me perder, meu professor usa um cartão de “confira seu cronograma”.
Quando eu sei o que meus professores querem que eu faça,
eu vou para minha estação de trabalho,
onde posso trabalhar do meu próprio jeito estruturado:
com as tarefas a fazer à esquerda,
meu espaço de trabalho no meio,
e as tarefas concluídas à direita.
Meus professores também me ajudam com meu cronograma de trabalho,
para que eu saiba o que vai acontecer agora, depois e mais tarde.
Meu professor me apresenta o cronograma
e às vezes me lembra de usá-lo,
para garantir que as tarefas sejam feitas.
Com o tempo, ele precisa me lembrar cada vez menos.
Eu gosto quando as tarefas são organizadas da esquerda para a direita
e quando sei que há um final.
Começo com o que meu professor chama de exercício de “colocação” (posting).
Depois, fica mais difícil: fazemos um exercício de colocação em duas etapas.
Também fazemos atividades de correspondência,
habilidades motoras finas e muito mais.
Quando termino, coloco o trabalho na caixa de “trabalhos finalizados”.
Aprendi a ideia de “terminar” usando essa caixa.
Quando termino, eu recebo minha recompensa.
Lembre-se:
ambiente estruturado,
cronograma visual,
sequência de atividades,
e a ideia de finalização.
Quando tudo isso é feito, eu recebo minha recompensa.
E da próxima vez, farei meu trabalho para receber a recompensa de novo.
Tchau.
Obrigada!
Fase 1:
Na fase um, seu filho aprenderá a se comunicar.
Ele aprenderá a trocar uma única figura por um item que deseja.
Fase 2:
Na fase dois, seu filho aprenderá sobre distância e persistência.
Ele aprenderá a ir até o livro e até a pessoa para trocar a figura pelo item que deseja.
Fase 3:
Na fase três, seu filho aprenderá a diferenciar figuras (discriminação visual).
Fase 3A:
Seu filho aprenderá a escolher a figura do item que deseja entre duas ou mais figuras — uma que ele quer e uma que ele não quer.
Fase 3B:
Seu filho aprenderá a diferenciar entre duas figuras de itens que ele quer.
Fase 4:
Na fase quatro, seu filho aprenderá estruturas de frases.
Ele aprenderá a construir uma frase simples usando “Eu quero” e a figura do item desejado.
A partir desta fase, a criança também é incentivada a falar.
A estrutura de frases ajuda nas habilidades de fala e escrita no futuro.
Fase 5:
Na fase cinco, seu filho aprenderá a responder perguntas.
Ele aprenderá a usar o PECS para responder a perguntas como:
“O que você quer?”
Fase 6:
Na fase seis, a criança aprende a comentar.
Ela será incentivada a responder perguntas como:
“O que você vê?”
“O que você ouve?”
“O que é isso?”
Ela também aprenderá a formar frases usando iniciadores como:
“Eu vejo...”
“Eu ouço...”
“Eu sinto...”
Com atributos, seu filho aprenderá a adicionar adjetivos, verbos e preposições para expandir as frases.
Cheryl:
Pesquisas mostram que, se o aluno estiver no estado mental adequado e tiver suas necessidades sensoriais atendidas, ele será um aprendiz muito melhor.
Heather:
Mãos no centro do peito.
Respire profundamente.
[Inspira, expira]
Cheryl:
A sala sensorial é provavelmente a parte mais importante do meu dia.
Os alunos vão para essa sala para acalmar o corpo, liberar emoções e se estabilizarem — assim, ficam prontos para aprender e felizes.
Heather:
Quando projetamos a sala sensorial, desmontamos a sala inteira.
Colocamos carpete no chão para absorver o som.
Instalamos cortinas no teto para alterar a iluminação, para que, ao entrarem na sala, eles sintam a diferença.
Cheryl:
Na minha turma, usamos a sala uma vez por dia, por 30 minutos.
Heather:
A primeira coisa que eles fazem é sentar em uma bola e quicar ao ritmo de um metrônomo.
Isso os ajuda a se conectar com o espaço e receber estímulo sensorial antes de explorarem a sala.
Cheryl:
Vamos começar nossa rotação, certo?
Há diferentes estações na sala sensorial.
Alguns alunos amam estações específicas.
Um deles adora os sacos de pancada e as cordas.
Ele consegue liberar toda a raiva e frustração, o que o acalma.
Outro aluno precisa de movimentos calmantes, então fica no balanço, indo de um lado para o outro.
Heather:
Outra área da sala é o colchonete de impacto (crash pad).
Alguns alunos com questões sensoriais batem nas paredes ou na cabeça.
Criamos um espaço seguro para eles “se chocarem”.
Há também a parede de luzes.
Você pode usar as mãos ou os pés.
Ela tem jogos programados.
Professora:
Isso, muito bem!
Heather:
Trabalhamos também com equilíbrio e coordenação.
O caminho de caminhada estimula tudo isso — eles precisam se equilibrar e ajustar o corpo no espaço.
Temos bolas pesadas de 10 quilos.
Alguns alunos só precisam levantar algo pesado e arremessar.
Essa é a essência da sala sensorial:
Você oferece materiais apropriados, para que o aluno não precise, por exemplo, jogar uma cadeira.
No final, depois que terminam as estações, eles deitam no chão e são “apertados” (provavelmente com uma manta pesada ou almofadas de compressão).
Tudo ali é previsível, com uma sequência definida.
Cheryl:
Terminamos a sala sensorial. Vamos voltar para a sala de aula.
Depois da sala, eles conseguem se concentrar melhor, ficam mais calmos, mantêm as mãos consigo mesmos e seguem minhas instruções.
Estamos aqui, viemos da sala sensorial, prontos para aprender.
Professora:
Como a sala sensorial faz você se sentir?
Aluno:
Feliz.