Palestra da ACNUR

Há algum tempo, a minha turma e as outras do 9 ano, fomos assistir a uma palestra sobre a ACNUR. Ficámos a saber que a ACNUR (Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados), é a Agência da ONU para os Refugiados (UNHCR/ ACNUR) que foi criado em1950, para ajudar as pessoas deslocadas na Europa, em resultado da Segunda Guerra Mundial. A Agência da ONU para os Refugiados trabalha em mais de 135 países para satisfazer as necessidades de todos aqueles que fugiram da guerra, perseguição ou violações dos direitos humanos. Existem atualmente mais de 110 milhões de pessoas refugiadas, deslocadas e apátridas em todo o mundo.

Em 2021, criaram a Fundação Portugal com ACNUR, parceiro nacional da Agência das Nações Unidas para os Refugiados. Tem como objetivo sensibilizar as pessoas e as empresas e angariar fundos para apoio aos programas de ajuda humanitária do ACNUR, como por exemplo, cuidados médicos, água potável e saneamento, educação, abrigo e infraestruturas básicas, entre outros. Todos estes aspetos acabam por ter em vista o reforço da proteção dos direitos humanos que foram violados, em consequência de guerras, desastres naturais, etc...

A seguir à explicação do que é a ACNUR, fizemos uma atividade que consistia em, através da história de um dos vários refugiados, que conseguiram assentar em Portugal, lermos em grupo (dois grupos por cada turma) o texto do refugiado que nos foi atribuído, durante o tempo que nos deram (5-10 minutos) e logo em seguida, escolhermos um ou dois representantes de cada grupo, para ir apresentar o seu refugiado, no palco do auditório. Esta palestra serviu para nos sensibilizar para o tema dos refugiados, porque ficámos a par do elevado número dos mesmos que existe hoje em dia, e das terríveis condições em que sobrevivem. Muitos de nós desconhecíamos que era um problema mundial, juntamente com outros, e que existem diversas associações/ou grupos, como por exemplo, a ACNUR (para os refugiados), ou a UNICEF (para os direitos das crianças) para os tentar solucionar ou pelo menos mitigar.

Catarina Direito

No dia 7 de novembro assistimos a uma palestra da ACNUR que é a parte da organização das nações unidas que trata dos refugiados. 

As senhoras falaram sobre o que faziam e como é que ajudavam os refugiados. A palestra foi interessante porque há muitos refugiados na europa e no mundo todo e por isso temos que os ajudar. 

Estou sempre a ver imagens dos refugiados na televisão e deve ser muito mau ter que fugir da nossa casa por causa das guerras.

Rita Alberto

Na palestra da ACNUR, representantes discutiram o panorama global dos refugiados, abordaram as causas e desafios específicos que enfrentam. Destacaram os direitos fundamentais dos refugiados e a atuação do ACNUR na ajuda humanitária edefesa de direitos humanos. Histórias pessoais foram partilhadas para sensibilizar os adolescentes para as dificuldades e as experiências dos refugiados, visando promover a empatia. A participação da comunidade local é incentivada para apoiar a inclusão e o bem-estar dos refugiados, com espaço para perguntas e discussões durante as palestras. O objetivo é informar, inspirar ação positiva e promover a compreensão sobre a questão dos refugiados.

Vicente Alves

A ACNUR, que é uma agência da ONU (organização das nações unidas) para refugiados, foi à nossa escola dar uma palestra com o objetivo de nos informar sobre a situação atual do mundo e o facto de existirem cada vez mais refugiados, e também para nos tornarmos mais solidários com quem precisa de ajuda e incentivar-nos a ajudar. 

Esta agência foi criada em 1950 para ajudar as pessoas deslocadas na Europa, como resultado da Segunda Guerra Mundial. Apoia milhões de pessoas que precisam de ajuda para sobreviver e garantir a proteção dos seus direitos. 

Maria Teresa Carvalho

No dia 7 de novembro deste ano, a ACNUR realizou uma palestra no auditório da Escola Rainha Dona Leonor sobre a assistência e recursos humanitários para refugiados, abordando os seus passados e como conseguiram alcançar os seus sonhos.

Na palestra da ACNUR, foi feito um mergulho profundo nos recursos humanitários e na história marcante de refugiados europeus específicos, embora não me lembre de nenhum em particular. Através de narrativas breves, porém, poderosas, dos seus passados, testemunhámos como esses indivíduos enfrentaram desafios imensuráveis para concretizar os seus sonhos e superar as suas dificuldades. Os relatos ressoaram diretamente com a importância dos direitos humanos, evidenciando as lutas e as vitórias dos refugiados em busca de dignidade e oportunidades. Essas histórias ilustraram vividamente a interculturalidade, mostrando como a diversidade é uma riqueza que enriquece comunidades e nações.

Esses testemunhos inspiradores não apenas realçaram a resiliência humana, mas também proporcionaram reflexões valiosas sobre a contribuição dos refugiados para o desenvolvimento social e económico europeu. A palestra provocou uma análise profunda sobre a inclusão, a tolerância e a solidariedade como pilares fundamentais para uma sociedade mais justa e coerente.

Em suma, a abordagem da ACNUR foi não apenas comovente, mas também instrutiva e inspiradora, destacando a importância de reconhecer, respeitar e promover os direitos humanos em todas as esferas da sociedade, num contexto de crescente interdependência global.

Marcelo Antero

No dia 7 de novembro de 2023, a turma 9.°2ª da Escola Secundária Rainha Dona Leonor foi assistir à palestra da ACNUR no auditório da escola.

Nessa palestra foram abordados vários temas como os refugiados e os migrantes, mas os temas relacionados com a cidadania foram os direitos humanos, os direitos das crianças, a igualdade de género e a liberdade de expressão pois nos países de onde vinham os refugiados esses direitos eram-lhes retirados, países como o Afeganistão, Iraque, Irão etc… Muitos dos refugiados eram perseguidos por causa da religião, da etnia, opinião, partido político, género, tendo que fugir caso contrário poderiam morrer. Nem todas as pessoas que sofrem o que os refugiados sofreram conseguem fugir do seu país, cabe nos e à ACNUR ajudar essas pessoas.

Rodrigo Lambin