Ator

Cooper, Gary

Nome: Frank James Cooper

Nascimento e local: 07/05/1901, Helena MT

Morte e local: 14/05/1961, Beverly Hills, CA, câncer

Ocupação: ator

Nacionalidade: Americana

Casamento: Sandra Shaw, supostas Namoradas (Clara Bow, Lupe Velez, Marlene Dietrich, Carole Lombard, Ingrid Berfman, Patricia Neal, Grace Kelly, Evelyn Brent).

Filho: Maria Cooper

BIOGRAFIA

Um dos maiores símbolos de todo o cinema americano. Representava o ideal de milhares de mulheres. Arrancou aplausos e suspiros no filme Adorável Vagabundo, de 1941. Gary Cooper nasceu em Montana, em 1901, filho de ingleses, tendo estudado agronomia e trabalhado na fazenda antes de estrear como figurante em diversos filmes mudos. Num desse filmes conheceu Clara Bow, de quem virou amante. Além dela, namorou ainda com outras atrizes, como Lupe Velez, Marlene Dietrich e Evely Brient. Brilhou em filmes como “Os virginianos”, de 1929 (sua estréia no cinema falado) e “Marrocos” (1930), onde atuou com a Marlene Dietrich. Na década de 30 ele já era uma das maiores estrelas do cinema americano. Em 1950 casou-se com Verônica Balfe. Juntos tiveram uma filha, Maria. Apesar disso tudo, correram rumores de que seu casamento seria para esconder seu homossexualismo.

Sua interpretação em Matar ou morrer, de 1952, ao lado de Grace Kelly ficou famosa. Fez no total 95 filmes, sendo o último The naked edge, de 1961, ao lado de Deborah Kerr. Morreu de câncer, em 1960, pouco tempo depois de ganhar um Oscar especial da Academia. Tinha 60 anos.

https://cinemaclassico.com/biografias/gary-cooper/


Davis, Bette 

Nome de nascimento: Ruth Elizabeth Davis

Nacionalidade Americana

Nascimento 5 de abril de 1908 (Lowell, Massachussetts, EUA)

Morte 6 de outubro de 1989 aos 81 anos de idades (Neuilly-sur-Seine, França)

— Quando foi assinar seu primeiro contrato em Hollywood, a Universal Pictures queria que ela alterasse seu nome artístico para Bettina Dawes.

— Foi a primeira mulher a ser presidente da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas. Ela renunciou ao cargo dois meses após tomar posse, reclamando que os integrantes da Academia apenas a queriam como Presidente para ser um mero elemento figurativo.

— Foi homenageada na década de 80 na canção "Bette Davis Eyes", de Kim Carnes.

— Foi indicada ao Oscar em 5 anos consecutivos, de 1938 a 1942, sendo a atual recordista de indicações seguidas ao lado da atriz Greer Garson.

— Possui duas estrelas na Calçada da Fama, uma referente ao seu trabalho no cinema e outra referente ao seu trabalho na televisão. Elas estão localizadas em 6225 Hollywood Boulevard e 6233 Hollywood Boulevard.

— O diretor Steven Spielberg comprou os dois Oscars ganhos por Bette Davis em leilões ocorridos, entregando ambas as estatuetas para que ficassem aos cuidados da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas. (https://www.adorocinema.com/personalidades/personalidade-994/biografia/)

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Sua carreira teve início na Broadway em 1928. Ruth sonhava em ser dançarina, mas queria também ganhar muito dinheiro. Decidiu ser atriz com a ajuda de sua mãe. Após anos de tentativas e cursos, conseguiu estrear no cinema em  “Bad sister” (1931). Depois disso foi pra a Warner, onde estrearia grandes sucessos, dos quais ganhando 2 Oscars em Perigosa (1935) e Jezebel (1938). Fez ainda Escravos do desejo (1934), Mulher marcada, dentre outros.

Extremamente temperamental, tornaram-se públicas suas discussões com Jack Warner sobre salários e roteiros. Saiu da Warner em 1949 e no ano seguinte fez “A malvada”. Durante a década de 60 fez filmes de baixo orçamento, dos quais “O que aconteceu a Baby Jane?”, de 1962, onde ela protagonizou com sua rival (nas telas e na vida) Joan Crawford.  Tornou-se presidente da Academia em 1941 e concorreu a 10 Oscars como melhor atriz. Em 1977 recebeu o American Film Institute pela sua carreira.

A atriz casou-se quatro vezes: Harmon Nelson, Arthur Farnsworth, William Grant Sherry, Gary Merrill. Teve uma filha natural, Barbara Davis Hyman. Adotou também Michael e Margot.

Bette faleceu em 1989, aos 81 anos, depois de vários derrames cerebrais. (https://cinemaclassico.com/biografias/bette-davis/)


Douglas, Kirk 

Kirk Douglas nasceu Issur Danielovitch numa localidade chamada Amsterdam, próxima a Nova York, em 1916. Viveu 103 gloriosos anos e virou um ícone de Hollywood. Foi um ator de grandes papéis, um produtor audacioso e até um diretor competente.

O velho Kirk nunca foi "melhor ator" para seus comparsas de Hollywood, mas não lhe faltaram honrarias. Seus pais foram imigrantes judeus de Mogilev, então Império Russo, hoje Bielorússia. Na "América", Issur virou Izzy Demsky, mas já adotara o pseudônimo que se tornaria famoso antes de ingressar na Marinha, durante a 2ª Grande Guerra.

Antes disso, foi pugilista. E, para conseguir uma bolsa de estudos, inscreveu-se no grupo de atuação da St. Lawrence University. Tinha por colega uma certa Lauren Bacall, que lhe deu uma força e ajudou para que conseguisse um papel no filme The Strange Love of Martha Ivers, de Lewis Milestone, lançado no Brasil como O Tempo não Paga. O resto é história.

Kirk Douglas recebeu três indicações para o Oscar - por O Invencível, de Mark Robson, em 1949; Assim Estava Escrito, de Vincente Minnelli, em 1952; e Sede de Viver, de Minnelli, de novo, em 1956. Perdeu todas, mas em 1995 a Academia outorgou-lhe um Oscar honorário “por 50 anos de modelo moral e criativo para a comunidade cinematográfica de Hollywood”.

Sua carreira estourou numa época em que o filme noir estava no auge. O tipo físico do ex-pugilista e seu sorriso cínico ajustavam-se aos papéis - Fuga ao Passado, de Jacques Tourneur; Sacrifício de Uma Vida, que Dudley Nichols adaptou da Oresteia; e Estranha Fascinação/I Walk Alone, de Byron Haskin, todos de 1947.

Os gêneros diversificaram-se. Fez grandes westerns - Homem sem Rumo, de King Vidor; Sem Lei sem Alma e Duelo de Titãs, John Sturges. Foi Ulisses no épico do italiano Mario Camerini e participou de outra memorável aventura - 20 Mil Léguas Submarinas, de Richard Fleischer. Tornou-se um cada vez melhor ator dramático e os papéis com Minnelli - o produtor ambicioso de Assim Estava Escrito e o atormentado Van Gogh de Sede de Viver - somente provaram isso.

Consagrado como ator, Kirk tornou-se produtor. Fez Glória Feita de Sangue, de Stanley Kubrick, e chamou de novo o cineasta quando se desentendeu nas filmagens de Spartacus com o diretor original, Anthony Mann. Fez história em Hollywood quando Otto Preminger e ele deram crédito de roteirista a Dalton Trumbo. 

Kirk Douglas possui uma estrela na Calçada da Fama, seu nome integra o Hall of Fame do National Cowboy & Western Heritage Museu, em Oklahoma City, e existe até uma rua com seu nome em Palm Springs, Califórnia. Acima de tudo, são perenes seus personagens inesquecíveis no imaginário do público.

https://www.uai.com.br/app/noticia/e-mais/2020/02/05/noticia-e-mais,255555/morre-aos-103-anos-o-ator-kirk-douglas-uma-das-lendas-de-hollywood.shtml

 


Hayward, Susan

Susan Hayward nasceu com o nome Edythe Marrenner em 30 de Junho de 1917, no Brooklyn, em Nova York. Após fazer muitos testes para a Broadway, sem sucesso, começou a trabalhar como modelo. David O. Selznick viu uma fotografia sua em 1937, e a convidou para fazer um teste para o filme que estava produzindo: …E O Vento Levou (Gone With the Wind). Susan fez o teste para Scarlet O’Hara, mas não se saiu muito bem.

Apesar de não ganhar o papel, conseguiu algumas pontas em filmes, estreando em Hollywood Hotel (1937), como figurante. Teve sua primeira grande chance quando ganhou o primeiro papel feminino em Beau Geste (1939), ao lado de Gary Cooper.

Em 1947 ela recebeu sua primeira indicação ao Oscar pelo filme Desespero (Smash-Up: The Story of a Woman, 1947). Ela ainda seria indicada mais quatro vezes ao prêmio. Na segunda metade da década de cinquenta estava meio decepcionada com os rumos de sua carreira, e muito abalada com o divórcio com o ator Jess Parker. Parker era abusivo e batia constantemente na atriz. Em 1953 ele a jogou dentro da piscina e tentou afogá-la, por ela se recusar a lhe comprar um carro novo. O caso ganhou a capa de todos os tabloides da época.

Mesmo após o divórcio, o ator continuou a importuná-la, alegando que iria visitar os filhos gêmeos que teve com Susan. Constantemente ia até sua casa, e sempre acabava pedindo dinheiro e que ela lhe arrumasse papéis, já que sua carreira não decolava. Jess Parker se recusava a trabalhar em outra área que não no cinema. Susan não aguentou e tentou o suicídio, tomando um frasco de remédios para dormir, mas foi salva por sua mãe que estranhou a voz da filha ao telefone e chamou o socorro.

Novamente estampando as colunas de fofocas, a atriz entrou em colapso. Internou os filhos em um colégio interno e deixou a vida artística, vivendo reclusa. Acabou tornando-se alcoólatra.

Algum tempo depois o produtor Walter Wanger foi procurá-la, levando um roteiro que queria que ela filmasse, o drama real sobre a vida de Barbara Graham, Quero Viver (I Want to Live, 1958), uma prostituta condenada à câmara de gás por assassinato. Susan aceitou o desafio, e enfim recebeu seu  merecido Oscar.

Mas seu retorno não duraria muito. Ela continuou atuando, mas sem conseguir grandes papéis. Durante as filmagens de Charada em Veneza (The Honey Pot, 1967) recebeu uma ligação que seu novo marido havia falecido, vítima de cirrose. Susan deixou a Itália, onde rodava o filme, e foi para os Estados Unidos. A atriz se internou em um sanatório, e após fazer exames para saber o que lhe causava fortes dores de cabeça descobriu que tinha um tumor cerebral, inoperável.

Em 1956, durante as filmagens de Sangue de Bárbaros (The Conqueror, 1956), ela (e todo elenco e equipe do filme) foi exposta a radiação de testes nucleares. O governo norte-americano testara bombas atômicas no mesmo lugar no deserto onde a equipe rodava o filme. Praticamente todos os participantes de Sangue de Bárbaros morreram de câncer nos anos seguintes, incluindo John Wayne, Agnes Moorehead e o diretor Dick Powell.

Em 1974 ela apareceu na cerimônia do Oscar, e aparentava estar bem. A imprensa cogitou que ela estivesse curada, mas na verdade ela já estava bastante debilitada. Susan subiu ao palco após horas de maquiagem e com uma peruca, para esconder as marcas de seu tratamento. Foi sua última aparição pública.

Ela faleceu em 14 de março de 1975, com apenas 57 anos.

https://memoriascinematograficas.com.br/2018/06/susan-hayward-e-luta-para-viver.html



Hayworth, Rita

Rita Hayworth (1918-1987) foi atriz norte-americana. Brilhou no cinema com o filme "Gilda". Dançou nos musicais da Colúmbia ao lado de Fred Astaire.

Rita Rayworth (1918-1987) nasceu no Brooklyn, Nova Iorque, Estados Unidos. Filha de dançarinos ciganos espanhóis, estudou dança e aos 10 anos já estréia nos palcos, em espetáculos musicais. Inicia sua carreira no cinema em 1935, com o nome de Rita Cansino, no filme "O Inferno de Dante". Em 1937, casa-se com Edward Judsom, seu empresário, bem mais velho que ela. Passa a usar o nome Rita Hayworth, sobrenome de sua mãe. Em 1939, brilha com o filme "O Paraíso Infernal", sucesso de bilheteria, contracenando com Cary Grant e Jean Arthur.

Rita Rayworth brilhou nos musicais da Columbia. Em 1941, "Ao Compasso do Amor" e em 1942, em "Como Nunca", ambos com Fred Astaire. Em 1942 , Rita separa-se de Edward e em 1943, casa-se com Orson Welles. Em 1945, interpreta "Gilda", o filme que marcou sua carreira, onde contracenou com Glenn Ford e se destacou por sua beleza e por seus dotes para a dança. Em 1947, sob a direção de Orson Welles interpreta "A Dama de Shangai". Em 1948, já estava separada. Foram ao todo cinco casamentos que terminaram em divorcio.

Entre os inúmeros filmes destacam-se "Os Amores de Carmem", em 1948, "Salomé", em 1953 e "Lábios de Fogo", em 1957. Ainda nesse ano grava o seu último sucesso onde contracenou com Frank Sinatra e Kim Novak, no filme "Meus Dois Carinhos". Em 1960, começou a sofrer do mal de Alzheimer, que só foi diagnosticado em 1980. Margarita Carmen Cansino morreu em Nova Iorque, em consequência do Mal de Alzheimer, no dia 14 de maio de 1987.

https://www.ebiografia.com/rita_hayworth/



Lancaster, Burton

Nome completo: Burton Stephen Lancaster

Nascimento: 2 de novembro, 1913

Local de nascimento: Nova York, NY, EUA

Dia da morte: 20 de outubro, 1994

Local da morte: Century City, Califórnia, EUA

Nacionalidade: Norte-americano

Família: pai do roteirista Bill Lancaster e da atriz Joanna Lancaster

Ocupação Ator

BIOGRAFIA

Burton Stephen Lancaster nasceu na cidade de Nova York, nos EUA. Viveu a sua infância no Spanish Harlem, um bairro pobre da cidade. Seus pais eram descendentes de protestantes irlandeses. Na juventude, foi jogador de basquete. Começou no picadeiro como acrobata e durante dez anos se apresentou em feiras, circos e em shows de variedades com o Ringling Brothers Circus. Após atuar em algumas peças de teatro, mudou-se para Los Angeles em busca da carreira de ator de cinema.

Estreou em Hollywood com o drama criminal Assassinos (1946). Após diversas participações como coadjuvante, alçou fama mundial e estabeleceu seu nome na história do cinema com o romance A Um Passo da Eternidade (1953). A obra possuiu uma das mais icônicas cenas da sétima arte, com Lancaster beijando a atriz Deborah Kerr em uma praia.

Trabalhou com grandes cineastas de seu tempo, como Bernardo Bertolucci, Louis Malle e John Huston. Construiu uma carreira sólida e é reconhecido como um dos grandes atores de sua geração. Faleceu em 1994, vítima de um ataque cardíaco. (https://www.papodecinema.com.br/artistas/burt-lancaster/)


 


Leigh, Vivien

Nome completo: Vivien Leigh

Nascimento: 5 de novembro, 1913

Local de nascimento: Darjeeling, Índia

Dia da morte: 8 de novembro, 1967

Local da morte: Londres, Inglaterra

Nacionalidade: Indiana, Britânica

Ocupação: Atriz

BIOGRAFIA

Vivian nasceu na Índia quando esta pertencia à Inglaterra. Seu pai levou-a para morar no Reino Unido depois de terminada a Primeira Guerra Mundial. Aos 22 anos começou a trabalhar através de pequenas participações em filmes como Look Up and Laugh (1935) e Gentlemen's Agreement (1935).

Seu grande auge veio quando protagonizou ...E o Vento Levou, em 1939, premiada como Melhor Atriz no Oscar. Foi premiada uma segunda vez em 1951, por Uma Rua Chamada Pecado (1951). Em 1967 faleceu devido a complicações de uma tuberculose, que perdurou por anos.

https://www.papodecinema.com.br/artistas/vivien-leigh


Loy, Myrna

Myrna Loy nasceu em 2 de agosto de 1905, em Montana. Aos 13 anos, após a morte do pai, mudou-se para Los Angeles e começou a participar de peças na escola. Dois anos depois aparecia em pequenas produções teatrais e com o dinheiro recebido ajudava a família. Por intermédio de Rodolfo Valentino e sua esposa Natacha Rambova, foi encaminhada para um teste de tela e obteve um pequeno papel em What Price Beauty?, atuando ao lado da estrela Nita Naldi.

No mesmo ano a jovem atriz trabalhou com Joan Crawford, também uma atriz em ascensão. Com um rosto exótico, no início ela foi constantemente designada para papéis de vamps e inspirando-se em Theda Bara, a maior delas. Também assumiu muitos papéis de femmes fatales ou orientais.

A atriz foi uma das poucas que conseguiu aumentar seu sucesso com a chegada dos filmes falados. Myrna fez uma pequena participação  em  The Jazz singer, conhecido como o primeiro filme falado da história.

Sua carreira começou a decolar com a chegada da década de 30, quando ela foi para a MGM e pôde trabalhar sob a direção de John Ford (Arrowsmith), Michael Curtiz (Under a Texas Moon) e Frank Capra (The Race Broadway Bill), dentre outros. A atriz se tornava uma das preferidas do público juntamente com Clark Gable, em uma pesquisa realizada junto aos cinéfilos.

Myrna começou a experimentar os prazeres da fama mas também seu lado ruim: o assédio. Clark Gable, com quem trabalhou em Manhattan Melodrama e Men in White (ambos de 1934), também chegou a assediá-la frequentemente. Por causa disso ela recusou-se a participar do grande sucesso It Happened One Night. John Barrymore, seu parceiro em Topaz, também a assediou.

Ramon Novarro tornou-se seu amigo e a química era tão grande que muitos jornais chegaram a cogitar que eles estavam tendo um caso durante as filmagens de The Barbarian (1933). Nada mais longe da verdade, já que Novarro era homossexual, e embora houvesse uma certa torcida do Estúdio de da produção, eles sempre foram amigos. Na verdade, durante esse período ela estava bem envolvida com Titanic Thompson, um jogador com uma péssima reputação.

The Barbarian

Em 1934 chegava às telas The thim Man, comédia dirigida por W.S. Van Dyke. O filme fez tanto sucesso que acabou tendo mais cinco sequências e é considerada até hoje uma das 100 melhores comédias de todos os tempos. Myrna ficou famosa no papel de Nora Charles e junto a William Powell formaram um dos casais mais queridos das telas. Em pouco tempo adquiria reputação em papéis de esposas idealizadas, recusava papéis e exigia melhores salários na MGM.

Nesse período envolveu-se em um romance com seu parceiro de telas, Spencer Tracy. Os dois se apaixonaram mas o romance acabou ao término das filmagens de Libeled Lady (1936). Posteriormente eles iriam voltar a se encontrar.

Com a chegada da guerra a vida das pessoas mudou radicalmente, e como boa parte dos atores em Hollywood, a atriz  se envolveu junto à Cruz Vermelha e ajudou a captar recursos que proporcionavam momentos de lazer para os soldados em guerra. Ela também participava de programas de entretenimento em hospitais militares. O período também marcou o fim de seu casamento com Arthur Hornblow, após seis anos juntos. Ela se casaria mais três vezes.

Myrna entre Spencer e Clark Gable

Após o hiato da guerra, em 1944, Myrna retornava ao cinema em The Best Years of Our Lives ao lado de Fredric March e Dana Andrews. Ela apareceu em algumas produções mas sua carreira seguia a partir daí um ritmo mais lento. A última vez que apareceu ao lado de seu maior parceiro nas telas, William Powell, foi em 1947, quando juntos fizeram “Song of the Thin Man”. Nesse período ela também voltou a se encontrar com Cary Grant na comédia “The Bachelor and the Bobby-Soxer”, onde ela interpreta uma juíza cuja irmã mais jovem (Shirley Temple) se apaixona pelo mesmo homem que ela.

Em 1948 Myrna se tornou a primeira celebridade de Hollywood a se tornar membro da Comissão Nacional dos Estados Unidos para a UNESCO. A década de 50 marcou esporádicas participações em filmes, dentre elas Cheaper by the Dozen (1950), Belles on Their Toes (1952) e Lonelyhearts (1958), onde atuou ao lado de Montgomery Clift. Mas aos poucos ela foi se afastando das telas. Just Tell Me What You Want, de Sidney Lumet marcaria sua despedida.

A atriz que nunca foi indicada ao Oscar recebeu um Oscar Honorário em 1991, pelo conjunto de sua obra. Essa acabou sendo sua última aparição em público, quando gravou um agradecimento à Academia. Ela sofreu duas mastectomias, a primeira em 1975 e a segunda em 1979, devido ao câncer de mama. Em 1987 ela lançou uma autobiografia, “Myrna Loy: Being and Becoming”.

Em 14 de dezembro de 1993 Myrna faleceria durante uma cirurgia. Ela tinha 88 anos e uma saúde frágil. Seu corpo foi cremado em Nova York e suas cinzas enterradas no Cemitério Forestvale, em Montana.

https://cinemaclassico.com/curiosidades/myrna-loy-rainha-dos-filmes/



Peck, Gregory

Gregory Peck (Eldred Gregory Peck, La Jolla, 5 de abril de 1916 — Los Angeles, 12 de junho de 2003) foi um premiado ator estado-unidense.

Interpretou personagens de caráter nobre e corajoso, que lutam contra injustiças. O mais famoso desses é o advogado Atticus Finch do filme O Sol é Para Todos de 1962, que lhe deu o Oscar de melhor ator e que foi escolhido o maior herói das telas pelo American Film Institute em maio de 2003, apenas duas semanas antes de sua morte. É citado na música Flagra, de Rita Lee e já presidenciou a Academy de 1967 a 1970.

Entre príncipe e plebeu, Gregory Peck era um daqueles atores cuja voz marcante, elegância e autenticidade parecem hoje um segredo que morreu com a grande era clássica do cinema americano. Peck encarnava o "homem verídico", o herói portador do ideal de verdade típico do "american way of life" numa época em que as boas intenções andavam em baixa em Hollywood.

Gregory Peck iniciou a carreira no teatro mas ficou mais conhecido pelo seu trabalho no cinema. Protagonizou diversas adaptações cinematográficas realizadas a partir de grandes obras literárias, nas quais encarnou personagens heroicas, demonstrativas de seu valor na superação de sentimentos e incertezas: "As Neves do Kilimanjaro" (1952), baseado na obra de Ernest Hemingway, "Moby Dick" (1956), baseado na obra de Herman Melville ou "O Sol é para Todos" (1962), baseado no romance de H. Lee. Esse último papel, o de um consciencioso advogado sulista disposto a defender, contra todos, os direitos de um negro acusado de estupro, lhe valeu um Óscar.

O jovem padre idealista de "As Chaves do Reino" (1944) e o repórter exemplar de "A Luz É para Todos" (1947), em sua denúncia do anti-semitismo, também foram trabalhos reconhecidos com indicações ao prêmio da Academia

Peck durante muitos anos foi um grande astro de filmes de ação: obteve êxito em westerns como "Duelo ao Sol" (1946), "Da Terra Nascem os Homens" (1958) e em "Gringo Velho" (1990). Atuou em filmes de guerra como "Os Canhões de Navarone" (1960). Mas esteve em comédias também, como "Com o dinheiro dos Outros" (1991).

Peck representava o último dos homens de bem numa época em que o bom-mocismo havia se tornado, em Hollywood, algo meio démodé. Em “Quando Fala o Coração”, de Hitchcock, interpretava um amnésico acusado de homicídio submetido a tratamento freudiano.

Em "Duelo ao Sol", Peck e Jennifer Jones, num embate de atroz sensualidade, davam vazão a todos os tipos de pulsões do freudismo hollywoodiano. Mas Eldred Gregory Peck parecia pertencer a uma outra época. Ele logo se firmou como guardião dos ideais (perdidos) do "American way" e, à medida que pôde começar a escolher os filmes que iria protagonizar, passou a se ater cada vez mais a papéis edificantes, personagens cuja decência e elegância já não podiam ser dissociadas da aura cultivada pelo ator californiano. Alto, elegante, discreto e sumamente decente, Peck, que aprendeu a gostar de cinema com a avó, parecia ter herdado a aura dos heróis clássicos hollywoodianos que tanto admirara na infância.

Sua morte foi anunciada em Los Angeles no dia 12 de junho de 2003, uma quinta-feira. Segundo sua mulher Veronique, que estava ao seu lado, "ela estava segurando sua mão, ele fechou os olhos, dormiu e se foi". Encontra-se sepultado na Catedral de Nossa Senhora dos Anjos, Los Angeles, Condado de Los Angeles, Califórnia nos Estados Unidos.

Seu neto, Ethan Peck, também é ator.

https://aordemnaturaldascoisas.blogs.sapo.pt/biografiagregory-peckator-5782805



Russell, Rosalind

Rosalind, nascida Catherine Rosalind Russell em 4 de junho de 1907, veio de uma numerosa família de sete filhos. Seu pai era advogado e ela recebeu uma educação rígida em uma escola católica. Apesar disso, ao fim dos estudos, partiu para Nova York para estudar Arte Dramática. Mas somente conseguiu porque convenceu sua mãe que o propósito era se tornar professora de arte.

Logo começou a atuar nos palcos enquanto fazia pequenos testes para o cinema. Finalmente, em 1934 conseguiu um contrato com a Universal, mas logo desistiu do mesmo quando recebeu uma proposta do maior estúdio daquela época: a MGM.

Após pequenas participações, percebeu que tinha timing para comédias, embora fosse geralmente escalada como mulheres de classe social elevada nos filmes. West Point of the Air (1935) foi um de seus primeiros filmes de destaque, e ela conseguiu ganhar fama quando aceitou interpretar papéis recusados pela atriz Myrna Loy. Teve grande sucesso com The Women (1939), filme interpretado somente por mulheres e em His Girl Friday (1940) atuou ao lado de Cary Grant em um grande sucesso.

Esse filme serviu também para que conhecesse seu marido, Frederick Brisson, apresentada a ela por Cary Grant. O ator acabou sendo o padrinho de casamento. Ela teve com Frederick seu único filho, Lance Brisson, nascido em 7 de maio de 1943, quando ela tinha 35 anos.

A década de 40 foi positiva em termos de filmes, mas na seguinte, ela passou a receber menos papéis. Voltou, então, para o teatro, fez turnê com Bell, Book and Candle em 1951 e dois anos depois ganhou um Tony por Wonderful Town.

A atriz recebeu indicações ao Oscar por Solteiras às Soltas (1942), Sacrifício de uma Vida (1946), Conflito de Paixões (1947) e A Mulher do Século (1958). Faleceu em 28 de novembro de 1976, após sofrer durante anos com um câncer de mama. Tinha 69 anos.

https://cinemaclassico.com/biografias/biografia-de-rosalind-russell/


 


Sidney, Sylvia 

Sylvia Sidney era uma atriz americana da década de 1930 que hipnotizou os  espectadores com suas performances de olhos úmidos

Sylvia Sidney começou sua carreira como artista de teatro aos 16 anos e estreou em filmes um ano depois. No entanto, ela recebeu seu primeiro papel principal em um filme aos 31 anos. Depois disso, ela foi vista em vários filmes da Paramount como a protagonista. Durante o início de sua carreira no cinema, ela costumava fazer papéis de vítimas de lágrimas nos olhos, o que infelizmente a levou a ser considerada uma sofredora pensativa. Aos 36 anos, ela se tornou uma das estrelas de cinema mais bem pagas, recebendo US $ 80.000 pelo filme "Sabotage" de Alfred Hitchcock. Mas logo depois disso, sua carreira começou a diminuir e ela começou a receber menos papéis. No entanto, ela não desistiu e fez sua estréia na televisão aos 42 anos. Mais tarde, ela se estabeleceu como artista de personagem e continuou a trabalhar como atriz de tela até seus últimos dias.

Infância e primeiros anos

Sylvia Sidney nasceu como Sophia Kosow em 8 de agosto de 1910 no Bronx, Nova York. Seu pai, Victor Kosow, um imigrante judeu da Rússia, era vendedor de roupas. Sua mãe Rebecca née Saperstein era judia romena.

Seus pais se divorciaram em 1915, quando ela tinha cinco anos. Mais tarde, sua mãe se casou com Sigmund Sidney, um dentista, que adotou Sophia e lhe deu seu sobrenome.

Quando criança, Sylvia era muito tímida e sofria de gagueira. Para curar suas doenças, ela começou a ter aulas de dança e elocução. Ela frequentou escolas públicas para obter educação formal.

Em 1921, ela se matriculou na Theatre Guild School of Acting, Manhattan, e formou-se em 1926. Durante esse período, ela apareceu em várias produções da escola. Por seu desempenho na peça de formatura da turma, ela recebeu uma menção especial no New York Times.

Carreira

Depois de se formar na Escola de Atuação do Theatre Guild, Sylvia Sidney fez sua estréia profissional aos 16 anos. Logo, ela começou a atrair a atenção de críticos renomados.

Em 1927, ela conseguiu seu primeiro papel de protagonista quando se apresentou na revista Broadway, 'Crime'. No mesmo ano, ela estreou em filmes, aparecendo como ela mesma em 'Broadway Nights'. Foi seguido por mais dois filmes, "Thru Different Eyes" (1929) e "Five Minutes from the Station" (1930). Simultaneamente, ela continuou a se apresentar no palco.

A chefe da Paramount BP Schulberg a viu na peça 'Bad Girl' em 1930 e ofereceu a ela um contrato. Seu primeiro filme da Paramount foi 'City Street', no qual ela apareceu no papel principal, substituindo a lendária Clara Bow.

'City Street' lançado em 1931 e se tornou um grande sucesso. Com seu retrato de olhos úmidos da personagem Nan Cooley, ela causou um tremendo impacto no público, e sua carreira nas telas decolou com um estrondo.

Em 1931, Sylvia estrelou outros quatro filmes além de 'City Street', incluindo 'Confessions of a Co-Ed', 'An American Tragedy', 'Street Scene' e 'Ladies of the Big House'. No ano seguinte, ela estrelou mais três: 'O Homem Milagroso', 'alegremente vamos ao inferno' e 'Madame Butterfly'.

Em 1933, ela desempenhou o papel principal de 'Jeannie Gerhardt', desempenhando magnificamente o caráter de uma garota em situação de pobreza. Naquela época, ela era tipificada contra sua vontade como uma vítima pensativa e com lágrimas nos olhos, que muitas vezes era injustamente condenada por crimes.

Ela recebeu muitos elogios por seu papel em "Good Dame" em 1934, que de outra forma era uma bomba nas bilheterias. "Mary Burns, Fugitive" (1935) foi outro filme importante daquele período que trouxe suas refinadas habilidades de atuação para o primeiro plano. Nele, ela interpreta uma dona de uma cafeteria que se apaixona por um gangster e acaba na prisão.

Em 1936, Sylvia foi escolhida para interpretar Mrs. Verloc no filme de Hitchcock 'Sabotage' e Katherine Grant no filme de Fiz, dirigido por Friz Lang. Foi durante esse período que ela se tornou uma das estrelas mais bem pagas, ganhando US $ 10.000 por semana.

No final da década de 1930, ela desenvolveu uma reputação de ser difícil de trabalhar, resultando em menos papéis em seu caminho. Seus filmes lançados durante esse período foram 'Um terço de uma nação' em 1939, 'The Wagons Roll at Night' em 1941 e 'Blood on the Sun' em 1945.

Sylvia ensaiou o papel de Fantine no filme 'Les Misérables' de Lewis Milestone em 1952. Depois disso, ela não conseguiu muitos papéis no cinema e começou a trabalhar predominantemente em produções televisivas.

Em 1973, ela ressurgiu como atriz de sucesso no filme 'Summer Wishes, Winter Dreams'. Desde então, ela apareceu em 24 filmes e a maioria foi feita para a TV.

Seu último filme foi o lançamento de 1996, 'Mars Attacks!', No qual ela interpretou a avó Florence Norris; enquanto seu último programa de TV foi "Fantasy Island" (1998), no qual ela apareceu como Clia em sete episódios.

Principais Obras

Sylvia Sidney é mais lembrada por interpretar o papel da sra. Pritchett no filme de 1973 'Summer Wishes, Winter Dreams'. O filme de TV de 1985 'An Early Frost' a viu descrevendo com maestria o papel de Beatrice McKenna, enquanto ela desempenhou o papel coadjuvante de Juno no filme de 1988 'Beetlejuice'.

Família e vida pessoal

Sylvia Sydney se casou com seu primeiro marido, Bennett Cerf, editor, em 1º de outubro de 1935. No entanto, o casal se divorciou um ano depois, em 9 de abril de 1936.

Em 3 de agosto de 1938, ela se casou com o ator e professor de teatro Luther Adler e teve um filho com ele. Ela se divorciou de Adler em 27 de fevereiro de 1946. Jacob era seu único filho e morreu da doença de Lou Gehrig em 1987.

Ela se casou com seu terceiro marido, produtor de rádio e locutor Carlton Alsop, em 5 de março de 1947. Eles se divorciaram em 22 de março de 1951.

Em 1 de julho de 1999, um mês antes de seu aniversário de 89 anos, Sylvia morreu de câncer de esôfago na cidade de Nova York. Seus restos mortais foram cremados antes de serem entregues à sua família.

Família: Cônjuge / Ex-: Bennett Cerf (m. 1935–1936), Carlton Alsop (m. 1947–1951), Luther Adler (m. 1938–1946) pai: Victor Kosow mãe: Rebecca filhos: Rebecca filhos: Jacob Adler 1 de julho de 1999 Causa da morte: Câncer Cidade: Nova York Estado dos EUA: Nova-iorquinos

Fonte de Consulta

https://pt.celeb-true.com/sylvia-sidney-american-actress-mesmerized-moviegoers-with-signature



Wyman, Jane 

Jane Wyman viveu uma vida longa e realizada, sua carreira como atriz que começou quando ela tinha cerca de 16 anos durou 7 décadas. No decorrer disso, ela teve vários trabalhos em seu crédito e foi repetidamente votada como a estrela mais popular do país. Além de sua rica carreira de atriz, Jane também era famosa como a primeira esposa do falecido ator e ex-presidente dos Estados Unidos — Ronald Reagan, os dois ficaram casados de 1940 até o divórcio em 1949.

Biografia de Jane Wyman

No começo, Jane Wyman passou por Sarah Jane Mayfield depois de nascer em 5 de janeiro de 1917, na cidade de Saint Joseph, Missouri, EUA, de Gladys Hope (née Christian; nascida em 1895 - morreu em 1960) e Manning Jeffries Mayfield (nascida em 1895 - morreu em 1922). Seu pai trabalhava como operário em uma empresa de refeições, enquanto sua mãe era assistente de escritório e estenógrafa de um médico. Sua mãe pediu o divórcio de seu pai em outubro de 1921 e, no ano seguinte, seu pai morreu. A mãe de Sarah se mudou para Cleveland, Ohio, enquanto deixava a filha para ser cuidada por Emma (née Reiss; 1866-1951) e Richard D. Fulks (1862-1928) como pais adotivos. Foi sob os cuidados de seus pais adotivos que Jane terminou o ensino médio na Lafayette High School, situada em Saint Joseph.

Jane Wyman começou sua carreira em 1928 como rádio cantora que se chamava Jane Durrell. Na verdade, ela era menor de idade na época, mas falsificou sua idade para garantir o emprego. Em 1932, Jane deixou de estudar e voltou a Hollywood, onde esperava seguir carreira como atriz. Ela começou com trabalhos ímpares, primeiro como manicure e depois como operadora de mesa antes de começar a receber papéis não creditados que duraram até 1936. Seu primeiro crédito de filme gravado (não creditado) foi em O garoto da Espanha (1932), enquanto seu primeiro papel creditado foi como Dixie, a Loira Inteligente (1937).

Algumas outras obras em que ela estrelou incluem Rotação da cauda, ​​Torchy Blane ... Brincando com dinamite, detetive particular, tudo em 1939, Crime à noite (1944) Medo do palco (1950), Férias para amantes (1959), Como se comprometer com o casamento (1969 e A incrível jornada do doutor Meg Laurel (1979).

Jane Wyman teve uma carreira muito bem-sucedida enquanto viveu de qualquer maneira que você possa explicar o sucesso na carreira. Ela ganhou respeito como atriz, cantora e dançarina com inúmeros prêmios e reconhecimento para mostrar isso. Ela ganhou um patrimônio líquido de cerca de US $ 15 milhões.

Família - Cônjuge (Marido)

Sarah Jane Mayfield, que na maioria das vezes gostava de identificar-se com o sobrenome de seus pais adotivos antes do casamento muitas vezes escrevia seu nome como Jane Fulks. Ela foi casada cinco vezes com quatro maridos, sendo o primeiro com Ernest Wyman (nascido em 1906 - falecido em 1970) em 8 de abril de 1933, em Los Angeles, Califórnia, na adolescência. No entanto, dois anos depois, os dois se divorciaram, mas Jane manteve o sobrenome do marido para fins profissionais e passou por Jane Wyman.

Seu segundo casamento foi com Myron Futterman (nascido em1900 - morreu em 1965) em 29 de junho de 1937. O problema ocorreu logo após três meses de casamento, pois Jane queria filhos, mas o marido não. Assim, eles se divorciaram em 15 de dezembro de 1938. 

Foi através de seu casamento com o falecido Ronald Reagan, que na época era ator que Jane ficou mais famosa. Os dois se conheceram enquanto trabalhavam Irmão Rato (1938), e estavam juntos novamente em Rato do irmão e um bebê (1940) durante o qual eles foram picados pelo amor. Em 26 de janeiro de 1940, eles se casaram no Wee Kirk da Heather Church, Glendale, Califórnia, mas em 1949, eles se divorciaram oficialmente. Enquanto o casamento durou, o casal foi pai de Maureen Elizabeth Reagan (filha biológica, 1941 - 2001), Michael Edward Reagan (filho adotivo nascido em 18 de março de 1945) e Christine Reagan, que infelizmente morreu no mesmo dia em que nasceu (26 de junho) , 1947) como resultado do nascimento prematuro.

Depois de Regan, Wyman casou-se com Frederick Karger (nascido em1916 - faleceu em 1979) em 1º de novembro de 1952, apenas para se separar dois anos depois, em 7 de novembro de 1954. Bem, o divórcio não foi limitado, pois eles se casaram novamente em 11 de março de 1961, mas em 9 de março de 1965, Karger se divorciou. Jane citando que Jane o abandonou.

Morte

Jane Wyman viveu uma vida agitada, de ser abandonada por sua mãe biológica, cuidada por pais adotivos, a mudar repetidamente sua idade, tudo em uma tentativa de ser aceita para fazer o que normalmente ela não tinha idade suficiente. Talvez tenha sido tudo por boas intenções e, além de sua carreira de sucesso, ela também é lembrada por seus casamentos de alto nível.

A carreira da estrela de televisão durou um total de70 anos após os quais ela se aposentou da atuação ativa no início dos anos 90. Ela respirou pela última vez em 10 de setembro de 2007, em sua casa no Rancho Mirage, enquanto dormia. A causa de sua morte foi relatada como natural. Jane foi posteriormente enterrada no Forest Lawn Mortuary and Memorial Park, localizado em Cathedral City, Califórnia. A atriz célebre deixa seu filho Michael Regan, os netos Cameron e Ashley e sua nora Colleen.

https://offradranch.com/pt/actresses/2021-jane-wyman-8211-bio-spouse-husband-family-death-net-worth.html