O autor deste site adere ao Manifesto Ágil em todo o seu significado, e opera no âmbito organizacional para sua internalização
A gestão por KPI se mostra insuficiente para atingimento dos padrões exigidos para crescimento do negócio. É preciso acompanhar também os comportamentos que influem nos resultados (KBI) buscando potencializar os fatores de sucesso. Mas, como definir e acompanhar o desenvolvimento dessas habilidades, tão importantes quanto difusas?
Uma resposta vem de um instrumento da pedagogia criado para orientar e avaliar comportamentos em atividades de aprendizagem ativa: iniciativa, comunicação, p.ex. Estabeleceu-se esse mecanismo de construção de critérios em escala crescente de qualidade para descrever atributos específicos de desempenho em atividades abertas: a rubrica.
Esta é o centro de um método que traz total compatibilidade com a cultura da agilidade. A noção de qualidade é um construto social e portanto esses critérios de qualidade devem emergir do grupo onde se pretende aplicá-los. Esse vínculo é que empodera e dá ímpeto à autorregulação do processo, onde através de feedback constante e reforço visual busca-se o atingimento mais próximo do total do aproveitamento no aprendizado, principalmente dessas chamadas soft skills.
É este método que será apresentado nesta palestra.
(veja o webinar sobre o mesmo tema, abaixo)
O relato da construção de um framework prático para a abordagem em demandas de ação sobre a cultura organizacional, desenvolvido pelo time responsável pelo apoio a propagação e engajamento na cultura ágil no âmbito da Diretoria de Desenvolvimento de Soluções (DIDES) do Serviço Federal de Processamento de Dados. Um time diminuto, de quatro a seis pessoas, com habilidades especiais em comum, essenciais para a produção de valor agregado multiplicador, buscando a transformação de atitudes e resultados, num universo de dois mil profissionais da engenharia de software, em um contexto de alto nível de controle e demanda de serviço, o que significa também baixa disponibilidade do público alvo. No enfrentamento desse desafio foram feitas descobertas e surgiram insights que, sustentados nas habilidades comuns e diversificado nas individuais, foram configurando um framework, um conjunto de cinco fatores norteadores do planejamento e ação, abstraídos do conceito clássico de cultura proposto por Edward Tylor. A proposta é compartilhar a experiência vivida em dezoito meses de trabalho, relatar como foi importante essa experiência a partir da pandemia de Covid-19 e apresentar os resultados.
Isso envolve uma tremenda mudança cultural nos indivíduos e nas equipes que chamamos de TRANSFORMAÇÃO ÁGIL
Música: Meu Maxixe - Kleber Aguiar
O modelo industrial de engenharia favoreceu a expansão da produção de software durante 20 anos, mas mostrou-se insuficiente para responder aos desafios que a massificação da computação pessoal e a internet trouxeram ao mercado. Assim, uma nova mentalidade e um nova forma de fazer software emergiu da própria indústria, em seus nichos da mais alta qualidade, na forma do Manifesto Ágil.
Essa nova forma de fazer não é mais relacionada estritamente à engenharia do produto, mas envolve uma gama de habilidades cognitivas, de organização, culturais, enfim, transversais ao saber fazer. Uma nova forma de fazer demanda uma nova forma de aprender. e é isso que vamos explorar nos próximos episódios. A começar por este, que apresenta e define o que é, afinal, a transformação ágil, e o que ela busca transformar. Te convido a me acompanhar nessa viagem.
Música: Na Chapada - Kleber Aguiar
Um dos pilares da qualidade e um dos princípios do Manifesto Ágil, a melhoria contínua, ou Kaizen, é mais que uma prática, é uma mentalidade, que envolve uma gama de habilidades e comportamentos que devem ser desenvolvidos no âmbito da aprendizagem organizacional. Este episódio explica o que é a cultura Kaizen, quais são os seus fatores comportamentais habilitantes e quais são os seus sabotadores. Entenda como funciona esse mindset que revolucionou a indústria automobilística no fim do século 20 e está impulsionando a industria tecnológica do século 21.
Os pilares da transformação ágil são comportamentais. Não há manual que instrua um time a ser assertivo, comunicar-se com objetividade ou enfrentar adversidades com resiliência.
Relaxe, essa é a boa notícia! Seu time pode se apropriar de 4 estratégias poderosas que convergem para a aprendizagem auto dirigida. Conheça essa ferramenta de formação de times de alto desempenho.