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Livro
Controle Estatístico de Processo Aplicado nas Calibrações, Medições e Ensaios
Autor: Gilberto Carlos Fidélis
Controle Estatístico de Processo Aplicado nas Calibrações, Medições e Ensaios
Florianópolis – SC, 2014.
2ª edição
CECT
208 páginas
1. Introdução
Muito obrigado pelo seu interesse pelos livros do CECT, que tanto sucesso tem alcançado junto aos nossos clientes.
Neste livro você vai encontrar um conteúdo rico com informação rara e atualizada e com vários exemplos práticos, aplicados e didáticos.
É um livro preparado a partir da experiência do CECT de mais de 15 anos ministrando cursos na área de Metrologia e Sistema de Gestão da Qualidade Laboratorial e da experiência do autor em auditar vários laboratórios acreditados e não acrecitados.
2. Como este Livro vai lhe Ajudar?
A aplicação da metodologia estatística a problemas relacionados à qualidade iniciou-se na década de vinte (Bell System), intensificou-se nas décadas de 40 e 50 onde passou a ser conhecida por controle estatístico da qualidade e atingiu a sua maior amplitude na década de 80 quando a filosofia do CEP começou se impor sobre a aceitação (inspeção) por amostragem que imperava até o momento.
Com a intensificação do uso de recursos da tecnologia da informação, com maior disponibilidade de computadores e de aplicativos, “conseguiu-se humanizar” o conceito estatístico do controle de processo, crescendo a tendência do uso das técnicas do CEP nas indústrias e nos laboratórios de medição, calibração e ensaios.
Neste livro você aprenderá a criar os gráficos de controle (cartas de controle) da média e amplitude, gráficos de controle (cartas de controle) da média e desvio padrão e gráficos de controle (cartas de controle) de indivíduos e da amplitude móvel, bem como interpretar corretamente estes gráficos de controle (cartas de controle).
Este livro difere dos demais livros de CEP principalmente por dois motivos: apresenta aplicação direta na metrologia, com exemplos preparados para os laboratórios de medição, calibração e ensaios e foi elaborado de forma a ser didático.
Nosso objetivo é ajudar alunos e profissionais atuantes na área da qualidade, em especial aqueles da metrologia, a aplicarem adequadamente O CEP para melhorar a confiabilidade dos resultados das calibrações, medições e ensaios.
3. Autor Gilberto Carlos Fidélis
- De 1992 até 1994 atuou como Pesquisador convidado do National institute of Standards and Technology-NIST, Estados Unidos, atuando no desenvolvimento de Sistemas de Medição;
- Especialista pelo NAMAS/UKAS – Inglaterra e RELE na Espanha em implantação e auditoria de Sistemas da Qualidade segundo a ISO/IEC 17025;
- Instrutor de cursos desde 1984, envolvido com calibração de instrumentos e padrões nas áreas de força, pressão, massa, dimensional, temperatura, umidade e grandezas elétricas desde 1982;
- Experiência com acreditação e com implantação de sistema da qualidade em laboratórios desde 1988;
- Experiência na implantação de confiabilidade Metrológica em diversos laboratórios de medição, calibração e ensaios, nas mais diversas áreas;
- Avaliador/auditor técnico de laboratórios do Inmetro desde 1995;
- Consultor especializado em metrologia e na implantação de Sistemas da Qualidade NBR ISO/IEC 17025 tendo atuado em mais de 20 laboratórios de calibração e ensaios no país;
- Ministrou mais de 1850 cursos em diversos temas. Tendo capacitado mais de 12.600 pessoas para empresas como Petrobrás, Sadia, Seara alimentos, Volkswagen-AUDI, FIAT, IRD, Inmetro, SENAI, EMBRACO, Multibras, Eletrobrás, SFDK, Pirelle, Starrett, Robert Bosch, Mercedes Benz, FURB, UFG, CTA, ELECTROLUX, ELETROSUL, IRD-Instituto de Radioproteção e Dosimetria, Air Products, WEG, MAHLE, CSN - Companhia Siderúrgica Nacional, CST - Companhia Siderúrgica de Tubarão, UNICAMP, CEPEL, FURNAS, Usina São José da Estiva, PETROSERV, CNH-Case New Holland, EMBRAPA, CPDIA, NAVARRO, Usina Alto Alegre, Rede Metrológica de Minas Gerais, CPqD, LABCAL-UFSC, EMBRAER, BUNGE Alimentos, Chesf, entre outras;
- Instrutor de cursos e palestras em Seminários Nacionais e Internacionais de Metrologia e Qualidade nos anos de 1995, 1996, 1997, 1999, 2000, 2003, 2005, 2007, 2009 e 2010;
- Auditou vários laboratórios no Brasil como auditor Líder e auditor técnico, em diversas áreas de calibração, medição e ensaio;
- Especialista em incerteza de medição nas áreas de medição, calibração, ensaios físicos e químicos;
- Editor, redator e responsável técnico da revista Metrologia e Qualidade editada pelo Centro de Educação, Consultoria e Treinamento – CECT e,
- Autor dos livros da série Guias Práticos publicados pelo CECT: Orientações para Implantação da NBR ISO/IEC 17025, Estatística Aplicada nas Calibrações, Medições e Ensaios, Metrologia para Química Analítica, Incerteza de Medição para Iniciantes, Metrologia, Técnicas para Assegurar Resultados Confiáveis, CEP – Controle Estatístico de Processos Aplicado nas Calibrações, Medições e Ensaios, Tratamento de Não Conformidades e Metrologia para Iniciantes.
4. O que é abordado no livro?
Segue o sumário do livro
1. A Importância da Distribuição de Probabilidade Normal na Metrologia e Qualidade
A medição como um experimento aleatório
A média e o desvio padrão
Obtendo a melhor estimativa – média das medições
Desvio padrão experimental
A distribuição normal
As probabilidades de abrangência mais utilizadas em metrologia
Curiosidade Metrológica
2. A Distribuição t de Student e o Desvio Padrão
Amostra versus população
A família t de Student
O desvio padrão e os graus de liberdade
Relação com a curva normal
Os valores do fator de correção t
Exemplo de determinação do desvio padrão experimental e sua interpretação
3. A Identificação e Rejeição de Outliers em Medições, Calibrações e Ensaios
A importância da identificação de outliers
A justificativa para a rejeição de outliers
As fases de estudo dos outliers
A influência de um outlier sobre a média e o desvio padrão experimental
O teste de Dixon para a identificação de outliers
As etapas do teste de Dixon
Teste de Grubbs
O teste de Chauvenet
Qual o melhor teste para a rejeição de Outliers?
4. Os Gráficos de Controle
A variabilidade dos resultados
O diário de bordo
O gráfico de controle e a distribuição de probabilidade normal
Efeitos aleatórios e os processos estáveis ou sob controle
Os efeitos sistemáticos e os processos instáveis ou fora de controle
Objetivos dos gráficos de controle
5. O Controle Estatístico de Processo – CEP
A história do CEP
O CEP na metrologia
Os gráficos de controle precisam monitorar a média e a dispersão do processo de medição
As etapas do CEP
Quando recalcular os limites de controle
6. Interpretação dos Gráficos de Controle
Regra 1 – um ponto fora dos limites de controle
Regra 2 – dois de três pontos consecutivos na zona A ou além
Regra 3 – quatro de cinco pontos consecutivos na zona B ou além
Regra 4 – oito ou mais pontos consecutivos do mesmo lado da linha central
Regra 5 – seis pontos consecutivos a crescer ou a descer
Regra 6 – padrões não aleatórios
Regra 7 – quinze pontos sucessivos situados na zona C, acima ou abaixo da linha central
7. O Gráfico de Controles das Médias e Amplitudes
A formação dos subgrupos
A média e amplitude de cada subgrupo
Determinação dos limites de controle
Primeiro exemplo de aplicação do gráfico das médias e amplitudes
Interpretação dos gráficos de controle das médias e amplitudes do exemplo 1
Segundo exemplo de aplicação do gráficos das médias e amplitudes
Interpretação dos gráficos de controle das médias e amplitudes do exemplo 2
8. Os Gráficos de Controle das Medidas individuais e Amplitudes Móveis
Exemplo de aplicação dos gráficos de controle de medidas individuais e amplitudes móveis
Interpretação dos gráficos de controle de medidas individuais e amplitudes móveis
9. Os Gráficos de Controle das Médias e Desvios Padrão
Exemplo do uso do gráfico das médias e desvios padrão.
10. O Uso do CEP no Gerenciamento da Verificação dos Equipamentos de Medição
Por que verificar os equipamentos de medição periodicamente?
Calibração versus verificação
Intervalos de verificação
Gerenciando os resultados das verificações
Os métodos de verificação
A verificação como ferramenta gerencial das calibrações
A verificação não é evidência de rastreabilidade metrológica
O que fazer quando um equipamento de medição não é aprovado na verificação?
Situações em que uma verificação não programada é importante
Estudo da estabilidade dos equipamentos de medição
Exemplo de estudo da estabilidade para a avaliação da tendência do equipamento de medição
Exemplo da etapa 2 do CEP na supervisão da tendência do equipamento de medição
Exemplo de estudo da estabilidade como evidência da verificação intermediária do equipamento de medição
11. Avaliação da Capacidade do Processo de Medição....
Quando o processo de medição é incapaz, o que fazer?
Avaliação da capacidade do processo de medição pelo índice Cgk
Exemplo de determinação do Cgk
Referências
Anexo I – Constantes para os gráficos de controle
Guias Práticos de Metrologia e Qualidade Publicados pelo CECT
8. Como Comprar o livro
Para verificar o valor e fazer a compra do livro você pode entrar em nossa loja virtual pelo link abaixo:
9. Temos Várias Referências
Temos certeza que este livro atenderá as suas expectativas e da sua empresa, pois trabalhamos muito para isto.
Temos muitas referências sobre o nosso trabalho em função de toda a nossa experiência e vivência nos assuntos específicos em cada livro publicado.
Muito obrigado novamente pela confiança em nosso trabalho e ficamos no aguardo do pedido da sua inscrição.
Gilberto Carlos Fidélis
Diretor Executivo do CECT
Ano 18 www.cect.com.br
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