O contato visa esclarecer dúvidas cientificas e/ou estabelecer parcerias. De forma alguma serão discutidas
condutas diagnósticas ou aspectos clínico-terapêuticos. Nestes casos, procure seu clínico ou clínico-veterinário.
Universidade Indígena Aldeia Marakanã convida para o:
IV COIREM - Congresso Internacional Rexistência Maraka'nã
A Universidade Indígena na atualidade COM OS POVOS INDÍGENAS DE TODO BRASIL
De 15 a 18 de Nov. 2024 - MARQUE NA SUA AGENDA!!
Eixos:
🎋 Direitos Indígenas
🎋 Universidade Indígena
🎋 Educação Diferenciada
🎋 Demarcação Territorial
🎋 Saúde Indígena
🎋 Línguas Indígenas
Atividades:
Rodas de Conversa, Palestras, Encontro de pajés, A Trupe Caiuré
Mostra e venda de Arte Indígena, Música, Dança e Grafismos
Maraká Piningatu... E muito mais...
Protagonismo 100% indígena
EVENTO GRATUITO PARTICIPE!!
Rua Mata Machado, 126 Maracanã - Rio de Janeiro - RJ
Entrada pelo portão verde de grade ao lado do prédio do antigo Museu do Índio
Ricardo Ajuricaba
Marcelo Aranda Stortti
Aula: Língua Mãe
Júlia Otomorinhori'õ
Xavente da Aldeia Marakanã
Professora de Artes pela UERJ
DATA: 20/06/2024
Horário: 10h
"Povos Originários no Brasil: A Ancestralidade Ameríndia"
DATA: 18/04/2024
Horário: 11:00h
Acesse o Convite completo Aqui
Acesso aos slides da apresentação da dissertação UFRJ / CCS / IPUB / MEPPSO:
LIDERANÇAS INDÍGENAS E CIGANAS EM TERRITÓRIO URBANO, DEMANDAS DE CUIDADO E ATENÇÃO PSICOSSOCIAL EM TEMPOS DE PANDEMIA: DESAFIOS, POSSIBILIDADES E EXPECTATIVAS.
Orientadora: Jaqueline Da Silva
Liane de Luna
https://youtu.be/WS-l6oJuUbY
Celso Lage
https://youtu.be/D_f4JHJimSw
Cacique Doethyro-TUKANO
https://youtu.be/dpkV7zdAQuE
Márcia Varricchio
https://youtu.be/uPEv_2byKiM
Marcelo Nogueira
https://www.youtube.com/watch?v=rIq-MAB1DDY
https://youtu.be/2nc1SHtYG34
► Evento Online ◄
DATA: 17/04/2024
Horário: 19:30h às 21:30h
Acesse o Convite completo Aqui
Acesso aos slides da apresentação da dissertação UFRJ / CCS / IPUB / MEPPSO:
LIDERANÇAS INDÍGENAS E CIGANAS EM TERRITÓRIO URBANO, DEMANDAS DE CUIDADO E ATENÇÃO PSICOSSOCIAL EM TEMPOS DE PANDEMIA: DESAFIOS, POSSIBILIDADES E EXPECTATIVAS.
Orientadora: Jaqueline Da Silva
Há algo a comemorar?
DATA: 04/04/2024
Horário: 18:30h
DATA: 29/02/2024
Horário: 13h
Publicado: Sexta, 27 de Outubro de 2023, 13h57
Link do PDF ao lado ==>
Encontro Anual
Diálogo Interreligioso - Comunidade Ahmadia 2023
Para a Dra. Márcia Cristina Braga Nunes Varricchio
SERVIÇO DE HOMEOPATIA HGSCMRJ 7ª ENFERMARIA
RESPONSÁVEL TÉCNICO FÁBIO BOLOGNANI
CÂMARA TÉCNICA HOMEOPATIA CREMERJ
Video do canal da FAO no YouTube: https://www.youtube.com/watch?v=QDMVA4G7jXk
COMUNICAÇÃO DE RISCO
Casos notificados de Monkeypox (varíola dos macacos) em 14 países
Descrição do evento: Até o dia 21 de maio de 2022, foram notificados 155 casos notificados de Monkeypox (varíola dos macacos) em 14 países: Austrália, Alemanha, Bélgica, Canadá, França, Estados Unidos, Espanha, Itália, Portugal, Suécia, Suíça, Israel, Países Baixos, Reino Unido, todos autóctones e sem histórico recente de viagem para áreas endêmicas.
Ações realizadas: Comunicação com a Rede CIEVS, RENAVEH, DCCI, CGZV, CGPNI e CGLAB. Segue em monitoramento pelo CIEVS Nacional.
Áudio do Chefe Carlos Machado/Doethyro-TUKANO
Áudio do Chefe Carlos Machado/Doethyro -TUKANO
AIAM - CEDINDRJ
04/11/2021, quinta-feira, de 18h:30min às 20h:30min
Anfiteatro do Pavilhão de Doenças Infecciosas e Parasitárias (DIP) do Hospital Municipal Dr. Nelson de Sá Earp da UNIFASE - rua Paulino Afonso 355, Centro da Cidade de Petrópolis-RJ
Vídeo do Sr. Marcelo Vacite:
Fonoaudióloga Andréa Braga dos Santos CRFA 1 - 10.631
& SAPB-LIPAT/FF/UFRJ & PROVE-EEAN-MEPPSO-IPUB/UFRJ.
Toxinas botulínicas poderão estar ativas nestas latas, trazendo o risco de surto de doença de difícil diagnóstico, por ser pouco pensada apesar de ser muito conhecida.
Além disso, em ferimentos cutâneos desencadeados a partir de acidentes durante enchentes com águas contaminadas e de soterramentos, outro tipo de toxina botulínica também poderá se instalar diretamente no tecido humano e de animais!
Transmissão: Não há relato de transmissão interpessoal, apesar de haver excreção da toxina botulínica e esporos da bactéria por semanas ou meses, as fezes de lactentes com botulismo intestinal. Os alimentos mais comumente envolvidos são: conservas vegetais, principalmente as artesanais (palmito, picles, pequi); produtos cárneos cozidos, curados e defumados de forma artesanal (salsicha, presunto, carne frita conservada em gordura – “carne de lata”); pescados defumados, salgados e fermentados; queijos e pasta de queijos e raramente em alimentos enlatados industrializados.
Disponível em: https://www.saude.go.gov.br/biblioteca/7583-botulismo-2.
Consultem também:
https://www.petropolis.rj.gov.br › ssa › 3-destaque
CARTILHA 01. ELABORAÇÃO : Anita Moreira Ramos - Nutricionista. Rosana Oliveira Spindola - Nutricionista.
Demais fontes bibliográficas de relevância em períodos de enchentes e soterramentos como subsídios aos profissionais de saúde:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saiba_agir_caso_enchentes.pdf
https://www.scielo.br/j/csc/a/bkRHD6mZpb737QGcRfn3g5M/?format=pdf&lang=pt
https://www.asae.gov.pt/seguranca-alimentar/riscos-biologicos/clostridium-botulinium.aspx
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_integrado_prevencao_doencas_alimentos.pdf
Estejam alerta!
Dentre as diversificadas práticas integrativas e complementares, três envolvem especialidades médicas: Acupuntura, Homeopatia e Fitoterapia.
Como médica, me referirei às três, em função de suas imensas e antigas contribuições em nosso país.
Cuidando do fluxo e da modulação da energia vital dos seres vivos, Hahnemann foi quem descreveu a unidade psicossomática, compreendendo padrões psiconeuroimunoendócrinos e a singularização do ser, visando o aproveitamento do potencial da expressão de vida de cada um. Para atingir aos mais altos fins da existência, a cada período e a cada etapa de vida.
O que é digno de ser curado?
Desta forma, inaugurou em Medicina Ocidental, caminhos de acesso à energia vital através dos níveis de cura homeopática, indo desde sintomas físicos até a sutileza do movimento desta energia de vida.
Compreendendo a delicadeza da abordagem sensível, humana e filosófica da Medicina Homeopática, ao longo de 300 anos expandiu e se firmou também em outros campos como agronomia, veterinária, odontologia, e farmácia.
A acupuntura já estuda o movimento da energia vital denominado yin-yang. Aborda-o por intermédio de pontos, canais, colaterais, e mais alguma coisa.
Compreende o acesso à energia vital também em nível profundo. Concorda com o conceito de memória celular, rompendo com a hierarquização ocidental mente-corpo. Por intermédio dos pontos de acupuntura podemos acessar trajetos e estruturas mais profundas.
A Fitoterapia aborda o estudo e a ação farmacológica e medicinal das espécies vegetais. Seu estudo significa passar pela história dos povos e pelas medicinas tradicionais (Tradições Escritas) e a Etnomedicina (Tradição Oral), além dos demais saberes (familiares, regionais, étnicos e até religiosos).
A Fitoterapia trata a partir de compostos (drogas vegetais) ou de isolados (fitofármacos).
A produção química vegetal dos princípios ativos desejados para ação farmacológica pode ser controlada a partir de marcadores biológicos (coloração da planta, aroma, sabor, etc), físicos (rendimento fotossintético, por exemplo), marcadores químicos (concentração da substância química desejada) e marcadores patogenéticos (quando cultivada com soluções diluídas pelo método hahnemanniano - Kuster, 2003 apud Varricchio, 2008).
O olhar técnico do cultivo pode ser efetuado pela biotecnologia vegetal, de acordo com a finalidade de uso em química vegetal.
Uma vez que o controle de qualidade do fitoterápico se dá por intermédio do tipo de cultivo.
Não necessariamente é obrigatório que seja em laboratório. Este método é feito quando a espécie vegetal não é conhecida, ou é tóxica, dentre outros fatores.
O metabolismo primário é para sobrevivência da planta. Durante suas interações ambientais, surge o desvio do metabolismo em respostas adaptativas, ou metabolismo secundário, que fornece moléculas de amplo interesse ao mercado. Em especial, o mercado dos fitoterápicos.
O estudo das plantas resgata um profundo sentido sócio-ambiental-cultural. E a troca via Interculturalidade participa na ressignificação da história do planeta.
Após está breve introdução, abordaremos o tema a que fui convidada a falar: Potencial da Fitoterapia em emergências ambientais: acidentes e desastres.
Em Fitoterapia encontramos indicações específicas, descritas em etnobotânica e verificadas em etnofarmacologia.
Como exemplos: Espinheira Santa para distúrbios digestivos; Echinacea para modulação da resistência imunológica; Boldo para estresse excessivo com sobrecarga hepática; Camomila para ansiedade; Aroeira para cicatrização de feridas. Dentre muitos outros, neste país de maior biodiversidade mundial.
Contudo, existe um grupo de plantas cuja atuação é metabólica, participando da psiconeuroimunoendocrinologia. Atuando em importantes níveis regulatórios. Foram investigados no período pós-guerra, quando a adaptação se fazia extremamente necessária.
Portanto, Fito-adaptógenos são extratos de plantas ricos em terpenóides e lignanos com atividade moduladora, que estimulam o perfil metabólico "de luta ou fuga" e de atividade integrativa cortical, dentre outras, sem ser "dopping".
Extratos de plantas adaptogênicas foram utilizados para beneficiar pessoas em meio a escombros, cadáveres, contaminações de lençóis freáticos e exposições a parasitos. Ainda com alimentação restrita aliada a excesso de trabalho.
De uso clássico, Ginseng. Em nosso país, Guaraná. Cada país terá uma ou mais espécies com ação adaptogênica.
Sugiro que assistam ao vídeo da nutricionista Aline Kling egressa da UNIFASE sobre Fito-adaptógenos e da bióloga Profa. Dra. Simone da Silva (CBA) sobre Erva Cidreira Verdadeira (Melissa officinalis).
O incremento da disposição, da força muscular e do humor traz melhora da performance em situações adversas.
Situações de grande adversidade como as vividas na tragédia de Petrópolis em 2022, evidenciam a utilização de alimentos Fito-adaptógenos, alimentos funcionais e alimentos constitucionais obtidos a partir de raízes e alguns tubérculos (aipim, inhame, abóbora, cúrcuma, batata baroa, gengibre, dentre outros) e ainda feijão fradinho, manga, abacate.
Após enchentes e soterramentos, costumam acompanhar: zoonoses como Leptospirose, Hepatites, Conjuntivites, proliferação de mosquitos. Pelas condições de promiscuidade nas instalações, surgem sarna e piolhos.
Desta vez, a aglomeração aumentará a probabilidade de COVID-19.
Citronela é repelente potente; Arruda e Erva de Santa Maria em uso externo combatem piolhos; Aroeira cicatriza e diminui o prurido da sarna;
Boldo, Hortelã, Espinheira Santa e Camomila podem reduzir sintomas de estresse pós-traumático (enquanto atendimento específico não chega) e até do risco de Hepatites.
Diversas outras plantas são citadas pelo SUS. Hortas vivas são indicadas para a obtenção das espécies, em jardins orgânicos certificados para uso medicinal, sob supervisão de profissionais agrônomo e farmacêutico por lei. Poderão estar associados demais profissionais da saúde.
Em participação complementar.
Incluindo 3 espécies já investigadas cientificamente, o gênero Tagetes destaca-se por sua ação sobre a Leptospira. Tagetes erecta (Cravo de Defunto) atua também repelindo Aedes aegypti.
Por fim, ainda pensando em desastre socioambiental, considero ser de relevância o conhecimento do binômio estrutura-atividade.
A química determina a função. O uso da função aperfeiçoa sua produção:
Estrutura química e Atividade biológica.
Desta forma, poderão ser encontrados novos recursos em condições adversas e não comerciais. Recentemente, vem sendo muito citadas as PANC (plantas não convencionais) tal como a Capuchinha rica em vitaminas, carotenóides, substâncias antiinflamatórios, etc.
Nossa área de estudo é do papel dos jardins e das plantas em atenção Psicossocial a grupamentos étnicos em situação urbana no RJ/Brasil.
Cumpre destacar o uso de Urucum (Bixa orellana - Tópico), o uso do feijão fradinho (Vigna unguiculata), o uso de romã (Punica granatum) para imunomodulacao (Varricchio, 2020).
Além do Programa de Plantas Medicinais do SUS, páginas dos serviços de PICS pelos Estados trazem-nos as realidades de cada região do nosso país.
Muito há que se aprender sobre o potencial terapêutico das plantas, num olhar que abranja 360 graus.
Desejo Vida! Saúde! Ressignificação. Transformação.
Mais Vida!
Planta é uma vida em conexão, em transformação, em reflexão, o Saber Ancestral.
Planta é afeto. É conforto. É a memória afetiva...
Do abraço perfumado da lavanda;
Da alegria saborosa da broa de fubá e anis com chá de camomila da vovó;
Do bolinho de chuva com café da vizinha.
É hora de resgatarmos de lá de dentro das pessoas este bem-estar que existe em cada célula. Ressignificar emoções através da gentileza das plantas.
Somos Natureza.
Projeto SAPB-LIPAT/FF/UFRJ; Ética Ambiental e CFQ/UNIFASE; 7ª Enfermaria Homeopatia
da HGSCMRJ & PROVE-MEPPSO-IPUB/UFRJ
Veja também: Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS
Colaboração da Profa. Dra. Simone da Silva - Centro de Biotecnologia da Amazônia
CBA & SAPB-LIPAT & PROVE-EEAN-MEPPSO-IPUB
Cristiane Gerolis
Psicóloga CRP 05/17829 – Arteterapeuta AARJ 704/0316
Venho aqui neste momento tão difícil com tudo o que acontecendo trazer a minha pequena contribuição, UNIFASE/FMP, na Semana de Reflexões sobre a Crise que envolve o desastre ocorrido em Petrópolis. Sou Psicóloga e Arteterapeuta Junguiana, há mais de 28 anos e membro da Equipe da Clínica POMAR no Rio de Janeiro, vou abordar um tema muito difícil, porém necessário neste momento, lidar com o luto, lidar com a morte!
Existe uma dor coletiva, a todos nós, mesmo que não tenhamos perdido alguém da família, perdemos pessoas próximas a entes queridos da nossa rede de sustentação e é lógico que somos afetados. Não quero diminuir o luto individual que cada um está passando com sua perda, de forma alguma. O luto coletivo não satisfaz, não atende o luto individual, há necessidade de elaboração da perda. Porém diante do que estamos vivendo nesse momento há um grande luto coletivo, eu não preciso conhecer todas essas pessoas que morreram para pertencer a essa coletividade que vive esse luto, que sofre essa perda. Este luto é mais do que o quantitativo de pessoas, passa pelo sentido de que nós estamos passando por essa experiência e ela nos toca, nos atravessa. E todos nós pertencemos a essa experiência do luto coletivo.
Infere-se que as Práticas Integrativas e Complementares de Saúde (PICS) podem auxiliar os indivíduos a encontrar maneiras construtivas para lidar com este enlutamento, assim como o enfrentamento mais tranquilo e de forma consciente em momentos de crise. “As PICS propiciam uma visão ampliada do processo de saúde-doença, voltada à promoção global do cuidado humano, especialmente o auto cuidado, contribuindo assim para o aumento da resolutividade no Sistema Único de Saúde (SUS).” A Arteterapia faz parte de uma das práticas Integrativas e complementares de saúde (PICS), podemos considerar importante neste momento que a utilização das PICS, e suas práticas terapêuticas encontram-se aliadas ao enfrentamento e manejo do sofrimento gerado pelo luto, trata-se de um trabalho complementar, multiprofissional, tão necessário neste momento de crise tão significativa.
A morte não pode ser banalizada, é preciso dar um espaço de fala para o que está acontecendo, ajudaria muito se as autoridades percebessem como é importante passar por este luto coletivo, favorecendo de alguma forma um ritual coletivo, cerimônias que validassem e honrassem as pessoas que faleceram e acolhessem as famílias. O trabalho arteterapêutico proporciona espaços de fala e elaboração deste momento tão significativo pelo que estamos passando. Definir arteterapia não é nada fácil, mas hoje em dia eu diria, que é olhar através do palpável, perceber o que está além do que se apresenta ali, entrar nesse grande Mundo Imagético, ter acesso as diversas formas de linguagem, os materiais dão forma ao simbólico proporcionando uma materialidade auxiliando na elaboração do luto.
Defendo a necessidade das pessoas neste momento terem acesso e passarem por acompanhamento, para elaboração desta perda e também vivenciarem esse luto para que este ciclo se feche e haja um reinvestimento energético, senão corremos o risco de se transformar em um luto patológico. Neste momento de crise podemos ampliar um pouco essa visão de luto, não só pela perda das pessoas, mas também a perda de moradias, de sonhos de uma cidade.
Através da experiência na minha clinica pude observar que é preciso ver as pessoas na sua integralidade na sua totalidade, dentro do seu contexto. O mundo ainda fragmenta e dicotomiza as pessoas, é extremamente importante as terapêuticas das práticas integrativas para uma visão ampliada no atendimento as pessoas, eu diria para a promoção de saúde e bem estar.
Sei que o momento é extremamente delicado, mas quero fazer um convite a todos vocês que estão aqui. O mundo Imaginário é muito potente diria até que ele propicia uma movimentação da energia psíquica, sendo assim convido a se imaginarem abraçando o planeta terra, acolha, dê colo para que se cure e todos fiquemos bem.
Muito obrigada.
Bibliografia: Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Secretaria de Atenção à Saúde. Glossário Temático: práticas integrativas e complementares em saúde/ ministério da Saúde, Secretaria- Executiva, Secretaria de Atenção à Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde, 2018. 180p.
Projeto SAPB-LIPAT/FF/UFRJ; UNIFASE; 7ª Enfermaria Homeopatia da
HGSCMRJ (trabalho voluntário) & PROVE-MEPPSO-IPUB/UFRJ
Quando cheguei a Petrópolis, enquanto “caloura” da faculdade de medicina em 1981, o primeiro dia foi a brincadeira, o trote, a recepção pelos colegas e professores.
No dia seguinte, já instalada, no final da tarde caiu um temporal onde existiram deslizamentos, desmoronamentos, tragédias em grande proporção. Trabalhei como cidadã. Aqueci com cobertores, levei água, dentre muitas outras coisas.
Em 1988, ocorreu nova tragédia, em pior proporção. Fiz tudo de novo, já formada. Socorri como médica.
Da mesma forma em 2001 e em 2011.
Tragédias anunciadas. A culpa não é da chuva nem de acidentes climáticos.
Todos nós somos cúmplices, responsáveis e culpados (no mínimo, pela omissão).
Enquanto a psicosfera é turvada pelas ilusões transitórias, situações de verdade maltratam a população petropolitana.
Doença crônica... Doença crônica agudizada.
Desde dezembro 2016, o Projeto Saúde Ambiental, Parasitologia, Bioética do Laboratório de Imunoparasitologia e Análises toxicológicas (SAPB-LIPAT) da Faculdade de Farmácia da UFRJ, através de seu site educativo, ocupa-se de sensibilizar às questões sócio-ambientais-culturais, em busca de soluções alternativas bem fundamentadas.
Também neste site existem trabalhos e apresentações de estudantes de Ligas da UNIFASE presentes em nossos eventos, demonstrando assim o interesse no acesso ao ensino voltado à sustentabilidade, à dignidade e aos direitos humanos.
Além disto, diversificadas contribuições cidadãs poderão ser encontradas nas abas do site.
Inúmeros produtos técnicos foram preparados ao longo destes últimos anos. Poderão ser acessados gratuitamente.
Deverão ser lidos para socorros adequados e eficazes serem proporcionados à população, caso os voluntários inscritos não tenham treinamento.
Naturalmente, sempre segundo as políticas públicas, o primeiro texto a ser consultado é sobre desastres ambientais do UNASUS!
Em “entrevistas” recomendamos a nutricionista Kling egressa da UNIFASE que explicou sobre Fito-adaptógenos (2017).
Assistam para poderem oferecer recursos nutricionais que fortaleçam o corpo e a alma, neste quadro de “guerra”.
Enquanto a atenção e a medicação para o estresse pós-traumático não chegarem, também existem recursos fitoterápicos, homeopáticos e com meditação em poucos minutos, para serem repetidos várias vezes ao dia.
Orientações para prevenção de Leptospirose. Muitos outros recursos, de rápida visualização!
Depoimento de Profa. Dra. Marcia C.B.N. Varricchio.
Equipe de Clínicos, Professores, Pesquisadores do Projeto SAPB-LIPAT/FF/UFRJ; Ética Ambiental e CFQ/UNIFASE; 7ª Enfermaria Homeopatia da HGSCMRJ; Disciplina Conhecimento Tradicional e direitos associados/INPI & PROVE-MEPPSO-IPUB/UFRJ.
Bela mensagem e música gentilmente cedidas e gravadas pelo cacique Carlos Machado / Doethyro-Tukano (AIAM) na ocasião da tragédia ocorrida em Petrópolis (RJ).
Áudio Tradução em Inglês - por Chang Ching
Áudio Tradução em Urdu - por Naema Wasim
Associação Indígena Aldeia Maracanã - AIAM , SAPB-LIPAT/FF/UFRJ & PROVE-EEAN-MEPPSO-IPUB/UFRJ
Diante de tudo que estamos vivendo atualmente, é necessário que reflitamos sobre o que está acontecendo considerando os aspectos que mais nos tocam e influenciam. Por conta dessa necessidade, a UNIFASE/FMP, no seu papel como instituição que fomenta a reflexão e divulgação do conhecimento em benefício da sociedade, organizou a Semana de Reflexões Sobre a Crise, que consiste em uma série de webinários de 21 a 25 de fevereiro, manhã e tarde, com professores da instituição, estudantes dos diferentes cursos e convidados, para debater os mais diversos temas que envolvem esse desastre.
Os encontros serão através de plataforma virtual e transmitido pelo Youtube.
Amigos e familiares estão convidados a assistir também. Os encontros serão organizados para que a platéia contribua com considerações e perguntas para instigar o debate.
"A teoria sem prática vira "verbalismo" assim como a prática sem teoria vira "ativismo". Quando se unem, temos a "práxis", potência criadora e modificadora da realidade. (Paulo Freire)
Confira os encontros do dia 21 de Fevereiro e os acessos via Zoom a seguir.
Para conhecer a programação completa, continue acessando nossas redes sociais.
Lembre-se, você também pode acompanhar pelo Youtube oficial da instituição: youtube.com/unifase
9h - 11h:
A Crise Ambiental, a organização social e ocupação do território e o Desastre em Petrópolis. (https://zoom.us/j/98582827409)
14h - 16h:
Cuidando daqueles que se dedicam a cuidar (https://zoom.us/j/92208849930)
17h - 19h:
Gestão e Gabinete de Crise (https://zoom.us/j/98391396118)
19h - 19h30:
Meditação e práticas de apoio espiritual às vítimas (https://zoom.us/j/91643731523)
16:30 – 16:40
PAPEL DOS FITO-ADAPTÓGENOS.
+ 16:40 – 16:50 Roda de Conversa (1) com Participantes
Profa. Dra. Márcia Varricchio - Médica
Departamento Clínica Médica e PRM/UNIFASE; 7a Enfermaria HGSCMRJ; Projeto SAPB-LIPAT/FF/UFRJ; PROVE-MEPPSO-IPUB/UFRJ.
16:50 - 17:00
POTENCIAL TERAPÊUTICO DA HOMEOPATIA.
+ 17:00 – 17:10 Roda de Conversa (2) com Participantes
Profa. Dra. Carla Holandino - Farmacêutica
Faculdade de Farmácia/UFRJ.
17:10 – 17:20
ÉTICA E EMPATIA NA UNIFASE.
+ 17:20 – 17:30 Roda de Conversa (3) com Participantes
Profa. Dra. Claudia Gorini - Médica
Departamento Clínica Médica e Programa de Residência Médica/UNIFASE.
17:30 – 17:40
DEMANDAS MULTIDIMENSIONAIS, ATENÇÃO PSICOSSOCIAL E PICS EM ACIDENTES AMBIENTAIS.
+ 17:40 – 17:50 Roda de conversa (4) com Participantes
Profa. Dra. Jaqueline Da Silva - Enfermeira
PROVE-EEAN-MEPPSO-IPUB/UFRJ.
17:50 – 18:10
DEBATE REFLEXIVO PROPOSITIVO
Roda de Conversa (5) com todos os Participantes e Facilitadores
18:10 – 18:20
VIVÊNCIA DE UMA PRÁTICA MEDITATIVA BREVE.
Fábio Tavares - Médico
Associação Brasileira de Acupuntura.
18:20 – 18:30
CONCLUSÃO / FECHAMENTO DA SESSÃO
Contribuição gratuita do médico Fábio Tavares ao Núcleo de estudos, pesquisa, assistência e atenção psicossocial da 7a Enfermaria de Homeopatia do HGSCMRJ & SAPB-LIPAT/FF/UFRJ & PROVE-EEAN-MEPPSO-IPUB/UFRJ.
PROVE Seminários em Série Edição 2022:
Segunda-feira, 24 de janeiro de 19:00 até 21:30
Informações de participação do Google Meet
Link da videochamada: https://meet.google.com/kqi-xvqn-brq
Ou disque: (BR) +55 11 4935-5954 PIN: 880 584 483#
Outros números de telefone: https://tel.meet/kqi-xvqn-brq?pin=5573449239588
Programação:
19:00 – 19:20h Recepção/Acolhimento/Introdução do evento. Profa. Dra. Jaqueline da Silva. PROVE-EEAN-MEPPSO-IPUB-UFRJ.
19:20 – 19:30h Projeto Plantando Idéias. Tiago Ezequiel Administrador Presidente dos Conselhos da Prefeitura Municipal de Petrópolis/RJ.
19:40 – 19: 50h Cartilha Orientações Preventivas sobre Covid19 ao povo Tukano e aos povos da Amazônia Oriental. Patrícia Musmanno (UNIFASE em parceria com AIAM & SAPB-LIPAT/UFRJ & INPI).
20:10 – 21:15h Perguntas e Reflexão com os professores pesquisadores convidados: Profa. Dra. Marcia Amaral/Ética e Bioética/UNIFASE; Prof. Dr Celso Lage/INPI; Prof. Dr Alexandre Pyrrho/LIPAT/SAPB/FF/UFRJ; Prof. Dr Simone da Silva/Centro de Biotecnologia da Amazônia e Profa. Sandra Ávila Gaspar. Ciências Agrárias (UFRRJ). Estação 4x4. Associada da ABIO (Associação de Agricultores Biológicos do RJ). Educadora Ambiental.
21:15 – 21:30h Ponderações e encerramento. Profa. Dra. Jaqueline da Silva.
Áudio sobre Etnias da Profa. Sandra Ávila Gaspar
Jaqueline Da Silva, PhD
Federal University of Rio de Janeiro
CCS / EEAN / DEMC / NUPENH
Lab.: PROVE - IPUB
Falar de Deus de maneira universal não é fácil. Mas falar o amor que não tem barreiras e nem fronteiras, é uma honra! É sentir Deus vibrando em tudo e ressoando em cada coração!
Profª. Marcia Varricchio
Esclarecimentos aos componentes do grupo de trabalho
Discentes, docentes e funcionários da FMPFASE;
Discentes, docentes e funcionários da 7ª Enfermaria do Hospital Geral da Santa Casa da Misericórdia;
Comunidades tradicionais e étnicas.
Discentes, docentes e funcionários do SAPB-LIPAT/FF/UFRJ & Disciplina de Proteção ao Conhecimento Tradicional do INPI.
Aprimoramento em Educação visando à Sustentabilidade e à Educação em Direitos Humanos (Multiculturalidade e Interculturalidade) em área verde da UNIFASE.
Em 2020, CFQ completou 12 anos de existência sensibilizando e construindo competência cultural, objetivo de desenvolvimento em Atenção Primária à Saúde (OMS) e, consequentemente, em Atenção Psicossocial. O processo dos últimos quatro anos de ensino pelo CFQ evoluiu construindo conceitos em multiculturalidade, interculturalidade e ações cidadãs, visando à efetivação de um ensino voltado à ética ambiental e sustentabilidade à sociedade num período onde a Antropologia da Saúde, Antropologia Médica, Medicina Preventiva e a Promoção à Saúde (OTTAWA, WHO, 1986) são fundamentais cooperações para o exercício da clínica ambulatorial em Doenças Infecciosas e Parasitárias emergentes e ao período da pandemia em curso.
Tais abordagens (Antropologia da Saúde, etc) descritas acima já foram lecionadas isoladamente enquanto temas centrais de CFQ anteriores ou então enquanto cursos de extensão pelo Centro Cultural, ao longo destes 12 anos.
Prosseguir e apresentar conteúdos de multiculturalidade, de interculturalidade, de bioética clínica (além de ética profissional e ética ambiental) baseados em antropologia da saúde, antropologia médica, antropologia cultural para que colaborem à percepção e à construção de competência cultural.
Colaborar também com conteúdos à Semiologia e à Assistência Psicossocial a grupamentos coletivos, aplicados à população brasileira (constituída em sua maioria por mulheres negras, 53%).
Objetiva ainda incluir e integrar nesta temática a Semiologia aplicada aos migrantes ambientais (indígenas urbanos e de gente de acampamentos étnicos ou não) além de migrantes refugiados (em processo de interiorização de suas instalações/abrigos), todos sob risco de exposição a pandemias.
Apresentar cartilha indígena elaborada também como produto de estágio pós-doutoral pelo INPI em 2019.
Apresentar Horto Medicinal desenvolvido em parceria com produtores rurais (agro-pecuária) da Estação 4X4 no jardim certificado - horto medicinal do Núcleo de Assistência, Ensino e Pesquisa Benoit Mure da 7ª Enfermaria do Hospital Geral da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro, como efetiva estratégia de ação cidadã intercultural integradora.
Receber professores convidados com expertise na área para refletirem sobre a fala do convidado (enquanto os monitores selecionam as perguntas de nossa comunidade acadêmica.
O presente projeto foi aprovado sem ressalvas. E a divulgação oficial emitida pela UNIFASE será repassada.
NATÁLIA DOS SANTOS GONÇALVES, NAEMA WASIM, CLÁUDIO HANSEL MARTINS, PATRÍCIA MUSMANNO, FELIPE FREIRE, CAROLINE VALÉRIA DA SILVA MACHADO, CARLOS MACHADO, PAULO BRIOSO, MARCIA AMARAL, MORGANA T.L. CASTELO BRANCO, CELSO L. S. LAGE, ALEXANDRE DOS S. PYRRHO, MARCIA CRISTINA B. N. VARRICCHIO.
Contribuição de Lina Léa de Oliveira
Vídeo Externo:
Rede Xingu +, EAACONE, COOPERQUIVALE e
Fórum dos Povos e Comunidades Tradicionais
Realização: Instituto Socioambiental
Povo cigano
Povo errante, que vem do Oriente
Salve sua Força
Salve sua Luz
Povo que trilhou verdes penedos
Atravessou os cascalhos de rios cantantes
Coroados pela luz das fogueiras
Iluminados pela claridade do luar
Movidos pela antiga e mística Magia
Cuja sabedoria oculta
Traz a visão e os números
A arte de ler mãos e almas
Povo encantado
Povo marcado…….
Tens sob a alegria estes olhos tristes
Sob as vestes coloridas o coração dolorido
Quantos foram perseguidos e colocados sob grilhões…
Pois prender um cigano é decretar-lhes morte
Quanta superação, tanta riqueza de saber da alma humana
Ah, Povo cigano, com seu riso
Seu orgulho e altivez,
Elucida nossas mentes
Abra nossas almas
Desimpeça nossos atos
Livre-nos de todo o medo
Ensina-nos também
A dançar, cantar, viver de um amanhecer a outro
Dá-nos forças de cumprir nossos desígnios
Segue conosco nesta senda de incógnitas
Ajude-nos a desvendar estes mistérios
Resolver nossas próprias contendas
Termos fogo no olhar, vivacidade no sorriso
E Amor no coração
Salve Povo Cigano
Salve Sarah Khali...!!!!!!!
OPTCHÁ...!!!!!!!!
Certamente a diferença observada é multifatorial... mas o uso da mascara parecer ser relevante...
Postagem da Nutricionista Fernanda Correa
"Para modular naturalmente. Não é para ingerir em excesso. Apenas lembrar de inserir estas opções no preparo dos alimentos."
Vejam também o vídeo: Adaptógenos com a nutricionista Aline Kling
Sugestão de dois trabalhos:
Rodrigo Terra, Sílvia Amaral Gonçalves da Silva, Verônica Salerno Pinto e Patrícia Maria Lourenço Dutra
Rodrigo Milazzo Ribeiro / Turibio Leite de Barros Neto
Sugestão de dois vídeos:
Canal do Youtube: Instituto TAO Holístico
Canal do Youtube: Renato Augusto Avino
Projeto Tzara do Beija-Flor & Projeto Saúde Ambiental Parasitologia Bioética do LIPAT UFRJ agradecem a colaboração transdisciplinar da sociedade, auxiliando-nos proativamente com mensagens saudáveis!
Aos grupos de risco (idosos), às crianças, aos jovens.
Aos profissionais de saúde.
Hoje, em especial, aos Educadores Físicos Priscila Breder Braga (Friburgo) e André Wendling da Silva (Petrópolis) que nos trouxeram imagens, artigos e vídeos para o bem estar comum.
Amor é Saúde!
23-mar-2019
"Ferramenta" interessante:
Por muitos anos, a história confinou os homeopatas a um grupo grande e diversificado de curandeiros e médicos sem licença praticando medicina. Na América Latina e na Espanha, trabalhos históricos escritos principalmente por médicos reforçavam o discurso da medicina profissional, onde a homeopatia e outros conhecimentos médicos eram excluídos.
A nova edição da revista História, Ciências, Saúde - Manguinhos (v. 26, n. 4, out/dez 2019) traz um dossiê sobre o assunto. Editado pelos historiadores Jethro Hernández Berrones (Southwestern University, Georgetown, EUA) e Patricia Palma (Universidad de Tarapacá, Arica, Chile), trata-se de uma coleção de ensaios destacando as histórias e contribuições à saúde pública da homeopatia na América Latina e na Espanha. Os artigos mostram as complexas redes de atores e instituições, bem como os processos diferenciados de circulação de conhecimentos médicos, terapias e produtos de e para as Américas e na região.
Na Carta de apresentação do dossiê, os editores explicam que as histórias da homeopatia nos países latino-americanos e na Espanha têm relevância global porque adaptaram o padrão de profissionalização moldado pelas sociedades industrializadas à sua situação sociopolítica particular.
Link: Para saber mais, acesse a edição completa da HCSM aqui no Portal.
Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência
Vídeo do presidente da SBPC: https://www.instagram.com/p/B2Fs4lWBAin/?igshid=1st58b222u5rm
A ciência valoriza a vida... valorize a ciência!
This is how diseases were studied in the past 70 years. We have analyzed over 29,000,000 articles and 250GB of data.
Computational Systems Biology Laboratory (csbiology.com).
Source: PubMed (https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/)
Music: https://www.bensound.com
"A oração feita por um justo pode muito em seus efeitos" - TIAGO, 5:16.
Considerando as ondas do desejo, em sua força vital, todo impulso e todo anseio constituem também orações que partem da Natureza.
O verme que se arrasta com dificuldade, no fundo está rogando recursos de locomoção mais fácil.
A loba, acariciando o filhotinho, no imo do ser permanece implorando lições de amor que lhe modifiquem a expressão selvagem.
O homem primitivo, adorando o trovão, nos recessos d'alma pede explicações da Divindade, de maneira a educar os impulsos da fé.
Todas as necessidades do mundo, traduzidas no esforço dos seres viventes, valem por súplicas das criaturas ao Criador e Pai.
Por isto mesmo, se o desejo do homem bom é mais uma prece, o propósito do homem mau ou desequilibrado é também uma rogativa.
Ainda aqui, porém, temos a lei da densidade específica.
Atira uma pedra ao vizinho e o projétil será imediatamente atraído para baixo. Deixa cair algumas gotas de perfume sobre a fronte de teu irmão e o aroma se espalhará na atmosfera.
Liberta uma serpente e ela procurará uma toca.
Solta uma andorinha e ela buscará a altura.
Minerais, vegetais, animais e almas humanas estão pedindo habitualmente, e a Providência Divina através da Natureza, vive sempre respondendo.
Há processos de solução demorada e respostas que levam séculos para descerem dos Céus à Terra.
Mas de todas as orações que se elevam para o Alto, o apóstolo destaca a do homem justo como sendo revestida de intenso poder.
É que a consciência reta, no ajustamento à Lei, já conquistou amizades e intercessões numerosas.
Quem ajunta amigos, amontoa amor. Quem amontoa amor, acumula poder.
Aprende, assim, a agir com justeza e bondade e teus rogos subirão sem entraves, amparados pelos veículos da simpatia e da gratidão, porque o justo, em verdade, onde estiver, é sempre um cooperador de Deus.
Paramahansa Yogananda, num "Para-gram"
(SAL DA TERRA, Beto Guedes)
Promove o desenvolvimento de capacidades nas áreas de atenção à saúde ambiental (ramo da Saúde Pública – BRASIL, MS, 1999 In RIBEIRO, 2004), promoção à saúde desde o nível primário de atenção (pesquisa básica, pesquisa epidemiológica, promoção à saúde) até a pesquisa clínica baseada em evidências com produtos naturais vegetais e animais (marinhos). Desenvolve reflexão quanto às normas e às resoluções aplicadas à bioética incrementando a educação na saúde em acordo com as diretrizes básicas em educação e ao acesso ético ao nosso patrimônio genético, à biodiversidade e à diversidade cultural. Proporciona assim um novo perfil de competência, ao serem apresentados modelos alternativos de pesquisa, assistência (Fitoterapia), ensino e gestão em pesquisa biotecnológica, focados na melhoria da qualidade da atenção à saúde à população atendida no SUS, promovendo qualidade de vida em suas regiões específicas (BUSS, 2000; VARRICCHIO et al., 2006; VARRICCHIO et al., 2008-1).
O intuito é orientar a organização de práticas voltadas à construção de um cuidado integral, eficiente, efetivo e seguro, pautado pela garantia da equidade de acesso, continuidade e qualidade da atenção à saúde, especialmente por meio da aplicação de ferramentas e dispositivos da pesquisa biotecnológica da biodiversidade brasileira, baseado ainda no que foi preconizado pelas Diretrizes Curriculares Nacionais (2001) e os Princípios do Sistema Único de Saúde (Lei 8080, 1990 VARRICCHIO & PYRRHO, 2017).
Tal iniciativa insere-se, portanto, como uma das estratégias para a consolidação da Política Nacional de Atenção Básica em seus aspectos Multi, Inter e Transdisciplinar (LUZ, 2009). A Política Nacional de Atenção Básica (PNAB) é resultado da experiência acumulada de vários atores envolvidos historicamente com o desenvolvimento e a consolidação do Sistema Único de Saúde (SUS), como movimentos sociais, usuários, trabalhadores e gestores das três esferas de governo (Portal do Departamento de Atenção Básica – MS, 2017).
Pelo apresentado, em síntese, serão refletidos o modelo de desenvolvimento e urbanização e o seu impacto à saúde individual e coletiva. A relação entre Risco Ambiental e Saúde (Exposição, Contaminação, Poluição), uma vez que as doenças de origem ambiental respondem por 30% das doenças notificadas pelo sistema DATASUS. Estudos sobre Problemas Ambientais, Doenças Negligenciadas e Doenças Crônicas serão enfatizados bem como as perspectivas de soluções a curto, médio e longo prazo. Serão ainda, por intermédio desta reflexão, inseridos em um olhar e em um pensar em complexidade perante os problemas ambientais em nível histórico, sócio-cultural e geo-econômico. Demonstrar-se-á o porque a sensibilização e a educação precisam ser com a participação de todos, com ações de promoção à Saúde Ambiental em nível Multi, Inter e Transdisciplinar, em acordo com a premissa da OMS para a Agenda para o Século XXI: “Pensar global, agir local”. A partir desta compreensão será construída a relação entre ética, bioética (Res 466/2012), clínica inter-étnica (Res 510/2016 In: VARRICCHIO & PYRRHO, 2017 a,b), transdisciplinaridade (VARRICCHIO, VARRICCHIO, OLIVEIRA, VACITE & PYRRHO, 2017), Saúde Espiritual (VARRICCHIO, 2017) e Filosofia da Ciência.
Entender a inter-relação entre desenvolvimento e urbanização exemplificando aspectos da urbanização, e os riscos ambientais relacionados à saúde.
Analisar o fenômeno da complexidade ambiental, refletindo sobre os riscos ambientais à saúde.
Analisar os papéis de equipe multi, inter e transdisciplinar para a promoção à Saúde Ambiental e Saúde Espiritual .
BARROS, José Augusto C. Pensando o processo saúde doença: a que responde o modelo biomédico? Saúde e Sociedade, v.11, n.1, jan-jul/2002.
BOFF, Leonardo. O nascimento de uma ética planetária. In: Do icerberg à Arca de Noé. Editora Garamond, Brasil, 2002.
BRASIL. Ministério da Saúde. Política nacional de saúde ambiental para o setor saúde. Brasília: Secretaria de Políticas de Saúde, 1999.
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portal do Departamento de Atenção Básica - DAB - Ministério da Saúde dab.saude.gov.br/portaldab/pnab.phpAcesso em julho de 2017.
BUSS, P. M. Qualidade de vida e saúde. ABRASCO. Rio de Janeiro: Ciência & Saúde Coletiva, v. 5, n. 1. p. 161 – 177.
CAMPOS, Gastão Wagner de Souza. Saúde pública e saúde coletiva: campo e núcleo de saberes e práticas. Ciência & Saúde Coletiva, 5(2):219-230, 2000. Disponível em < http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232000000200002&lng=pt>; Acesso em: Debates: (disponíveis em < http://www.scielosp.org/scielo.php?pid=S1413-81232000000200003&script=sci_arttext>)
LUZ, M.T. Complexidade do campo da Saúde Coletiva: multidisciplinaridade, interdisciplinaridade, e transdisciplinaridade de saberes e práticas - análise sócio-histórica de uma trajetória paradigmática. Saude soc. [online]. 2009, vol.18, n.2, pp.304-311. ISSN 0104-1290.http://dx.doi.org/10.1590/S0104-12902009000200013.
RIBEIRO, H. Saúde Pública e meio ambiente: evolução do conhecimento e da prática, alguns aspectos éticos Saude soc. vol.13 no.1 São Paulo Jan./Apr. 2004. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-12902004000100008
VARRICCHIO, M.C.B.N., PEREIRA, C., SALES, F., GOMES, T., DAUDT, E., LESSA. C., MORENO, G., CARNEIRO, R.L., VARRICCHIO, M.T., CANANO, J.L.G., MALFACINI, S., TELLES, O., GOMES, N.B.N., MOREIRA, C.B., DIREITO, I.C.N., ARAÚJO, B.E., HOBAICA, P.E.M., PHYRRO, A., HOLANDINO, C., CASTELO BRANCO, M.T.L. & KUSTER, R.M. Avaliação qualitativa da produção de diterpenóides de Euphorbia tirucalli (Aveloz) sob condições controladas para fins medicinais. Anais da FERTBIO/EMBRAPA CENTRO-OESTE, p. 20-24. MS, setembro 2006.
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VARRICCHIO, M.C.B.N. & PYRRHO, A. dos S. EDUCAÇÃO AMBIENTAL - PESQUISA, ENSINO E ASSISTÊNCIA. E-book. RJ: Edição Marcia Varricchio. 2017. 20f. ISBN: 978-85-923119-5-7. Disponível em Biblioteca Virtual – Pergamum - FMPFASE. Acesso em 28/07/2017.
VARRICCHIO, M.C.B.N. & PYRRHO, A. dos S. CONTRIBUIÇÃO DA DIVERSIDADE CULTURAL PARA SAÚDE AMBIENTAL: SOBRE O SABER INDÍGENA. E-book RJ: Edição Marcia Varricchio. Julho 2017 a. 13f. ISBN: 978-85-923119-4-0. Disponível em: Biblioteca Virtual – Pergamum - FMPFASE. Acesso em 28/07/2017.
VARRICCHIO, M.C.B.N. & PYRRHO, A. dos S., 2017 b CONTRIBUIÇÃO DA DIVERSIDADE CULTURAL PARA SAÚDE AMBIENTAL: SOBRE O SABER NEGRO. E-book RJ: Edição Marcia Varricchio. Julho 2017 b. Márcia Cristina Braga Nunes Varricchio. 12f. ISBN: 978-85-923119-3-3. Disponível em: Biblioteca Virtual – Pergamum - FMPFASE. Acesso em 28/07/2017.
VARRICCHIO, M.C.B.N.; VARRICCHIO, M.T.; OLIVEIRA, L.L. de; VACITE, M. & PYRRHO, A. dos S. Saúde Ambiental: Diversidades, Sustentabilidade e Bioética. E-book. RJ: Edição Marcia Varricchio. 2017. 30f. ISBN: 978-85-923119-1-9 Disponível em: www.farmacia.ufrj.br Projetos de Extensão. LIPAT. SAPB (Saúde Ambiental, Parasitologia, Bioética) Acesso em 05/06/2017.
VARRICCHIO, M.C.B.N. Contribuição da Diversidade Cultural para Saúde Ambiental: Sobre o Saber Roma. Rio de Janeiro: Edição do Autor, E-book. 54p. Maio 2017a. Disponível em https://tsarabeija-flor.wixsite.com/tzaradobeija-flor. Acesso em 05/06/2017.
VARRICCHIO, M.C.B.N. Saúde Ambiental? Saúde Espiritual! RJ: Edição do Autor. E-book, Volume I. Maio 2017. 14p. Disponível em: Biblioteca Virtual – Pergamum – FMPFASE e em www.farmacia.ufrj.br Projetos de Extensão. LIPAT. SAPB (Saúde Ambiental, Parasitologia, Bioética) acesso em 28/07/2017.
Prof. Dr. Alexandre Pyrrho
Profª. Drª. Marcia Varricchio