O contato visa esclarecer dúvidas cientificas e/ou estabelecer parcerias. De forma alguma serão discutidas
condutas diagnósticas ou aspectos clínico-terapêuticos. Nestes casos, procure seu clínico ou clínico-veterinário.
2018/1
- Após a comemoração dos 10 anos de Projeto Tzara do Beija-Flor, de atuação interinstitucional e também de atuação livre, este Projeto ficou, a partir de agora, permanentemente inserido nas atividades do Projeto Saúde Ambiental e Espiritual, Parasitologia, Bioética da FF/UFRJ. Cumprimos um ciclo. Seguiremos por outros enfoques.
- Depois de variadas participações em parceria e em cooperação interinstitucional em assistência, pesquisa e ensino, ao longo destes últimos 15 anos, submetemos nosso trabalho para a mostra em dois congressos.
- Realizamos apresentação oral aos professores-membros de ambas universidades e demos publicidade, também no SAPB/UFRJ/ITF, do poster elaborado em conjunto alunos-professora responsável e professores convidados sobre todos os temas que foram abordados pela nossa unidade curricular aprovada pela direção de professores e reitoria do Instituto Teológico Franciscano: Seminários em Saúde Ambiental e Saúde Espiritual, voltada para a Promoção à Saúde e ao Bem-Estar da coletividade. Uma vez implementada, realizou um cuidadoso trabalho multi, inter e transdisciplinar.
Tendo sido respeitado tudo aquilo que é vedado/proibido à prática médica em nosso código de ética profissional!
Multiplicamos de maneira adequada o Cuidado nas diversas áreas, tanto para a população fixa quanto à população em deslocamento, também atendida pelo SUS.
- Por último, o evento sobre os 10 anos de Café Filosófico Quântico com a participação das instituições de ensino superior (IES) que foram nossas parceiras ao longo destes 10 anos e com isto nos ajudaram a frutificar e a introduzir disciplinas eletivas nas graduações e nas pós-graduações de algumas delas. Unidade curricular denominada Saúde Ambiental, Saúde Espiritual, Bioética (Foto do poster em 29/06/18). Aqui também mostramos artigo e eventos onde nossos alunos da graduação e da pós-graduação FMPFASE participaram.
Após a gentil fala da supervisora geral (reitora) da FMPFASE, um aluno nosso do ITF abriu este evento mostrando o que o seu grupo havia apreendido.
A partir de todos estes encerramentos de ciclos: Reavaliações e novos enfoques de trabalho e de atuação com todo este grupo querido e de anos de convivência.
Quando se quer e se multiplica o bem, ele vem... Também multiplicado!
Coerência. Consistência.
Somos responsáveis pelo nosso tempo e o que fazemos com ele (gestos, palavras e omissões). Pelo que ofertamos ao mundo. Pela energia que enviamos e que, inexoravelmente, retornará para nós.
Portanto, preferimos semear amor, não-julgamento, ética, respeito, inclusão.
Cada um a seu tempo.
Damos graças à maturidade e à consciência espiritual de todos aqueles envolvidos nestas construções em solidariedade, e pelo percurso trilhado!
Graças a Deus!
Em tempo: Esclareço que não pertenço a nenhum outro grupo de internet (email, face, google +, etc) diferente destes acima citados, desde 2011.
Posto, eventualmente, poesias e textos pertinentes à cultura cigana no Blog Canto Cigano de Cigano Luz e à convite de Janete Sales.
Instituto Teológico Franciscono de Petrópolis (ITF)
Junho de 2018 - Profª. Marcia Varricchio no Grupo de Pesquisa de Ecoteologia
Vídeo feito pela TV Povo Cigano
Profª Marcia Varricchio : "Agradeço a TV Povo Cigano pela elaboração tão delicada desta sublime e comovente homenagem a nós, membros do Projeto Tzara do Beija-Flor! Que Santa Sara os abençoe e multiplique o trabalho de vocês, Carlos e Luciana, que buscam honrar e aprender sempre com a etnia, com o povo cigano, o povo do bom coração! Avante ciganos! Arriba gitanos! Opre Roma! Gratidão. "
Dia 24/05 - Dia de Santa Sara - Padroeira dos Roma (Ciganos)
Publicado por lizzabathory em 16 de agosto de 2013 em CURIOSIDADES, LIZZA BATHORY, TEXTOS DIVERSOS
Vale a pena ver o video abaixo. Muito interessante e bem produzido pela FMP/Fase.
Destaque para leitura. eBook:
Autora: Profª. Marcia Varricchio
Destaque para leitura. eBook:
Autores: Profª. Marcia Varricchio e Prof. Alexandre Pyrrho
Destaque para leitura. eBook:
Autores: Profª. Marcia Varricchio e Prof. Alexandre Pyrrho
MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO - SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE
SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL
SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA
Por BBC
06/02/2018 15h58
Somento no Rio, 602 macacos morreram em meio ao surto de febre amarela em 2017 (Vigilância Sanitária e Controle de Zoonoses do Rio)
O massacre de macacos por humanos no Brasil devido ao surto de febre amarela não revela apenas a desinformação sobre a transmissão da doença: também pode prejudicar seu combate.
Isso porque, sem os primatas, os mosquitos silvestres dos gêneros Haemagogus e Sabethes - os vetores da febre amarela silvestre – devem ir atrás de sangue humano para se alimentarem, dizem especialistas ouvidos pela BBC Brasil.
Eles lembram que os macacos são os alvos preferidos desses insetos, que costumam voar na altura da copa das árvores. Além disso, muitos primatas acabam desenvolvendo a doença e morrem.
Cerca de 42% dos macacos mortos no Rio foram executados ( Vigilância Sanitária e Controle de Zoonoses do Rio). Ao verificar um volume expressivo de corpos deles em determinada região, autoridades sanitárias e pesquisadores conseguem identificar a presença da febre amarela, traçar o possível trajeto do vírus – conforme os corredores da floresta existente – e planejar ações de imunização das pessoas.
A doença tem tido um impacto tão expressivo na população de macacos da Mata Atlântica que existe o temor, por exemplo, de que todos os bugios desapareçam das florestas do Rio de Janeiro. Só este ano, dos 144 macacos mortos recolhidos pela Vigilância Sanitária e Controle de Zoonoses do Rio de Janeiro para testes de febre amarela, 69% foram executados – apresentavam várias fraturas ou veneno no organismo.
Vilões reais da luta contra a febre amarela são os mosquitos!
Em todo o ano passado, dos 602 animais mortos, 42% foram assassinados, segundo dados do órgão.
Nem o mico-leão-dourado escapou. Corpos de animais dessa espécie, ameaçada de extinção, também foram localizados com sinais de execução.
No Brasil, foram confirmados 777 casos de febre amarela entre dezembro de 2016 e agosto de 2017, com 266 mortes.
Macacos NÃO transmitem a Febre Amarela
Muitos macacos estão sendo agredidos e mortos por pessoas em parques pelo país devido a desinformação sobre a febre amarela. Os macacos são apenas hospedeiros da doença, ou seja, são apenas vítimas dos mosquitos Haemagogus e Sabethes, mas não transmitem a febre amarela para humanos. Quando eles são infectados e chegam a morrer, servem como indicativo da circulação do vírus no local. O ser humano é infectado acidentalmente, quando vai para áreas rurais ou silvestres que tem a circulação do vírus através dos mosquitos. Portanto, os vilões da doença ainda são os mosquitos, que transmitem diversas doenças, não os macacos.
Repasse esta informação para que os macacos parem de sofrer agressões das pessoas, já não basta centenas serem mortos pela doença, muitos outros estão em risco pela ação humana.
(SAL DA TERRA, Beto Guedes)
Promove o desenvolvimento de capacidades nas áreas de atenção à saúde ambiental (ramo da Saúde Pública – BRASIL, MS, 1999 In RIBEIRO, 2004), promoção à saúde desde o nível primário de atenção (pesquisa básica, pesquisa epidemiológica, promoção à saúde) até a pesquisa clínica baseada em evidências com produtos naturais vegetais e animais (marinhos). Desenvolve reflexão quanto às normas e às resoluções aplicadas à bioética incrementando a educação na saúde em acordo com as diretrizes básicas em educação e ao acesso ético ao nosso patrimônio genético, à biodiversidade e à diversidade cultural. Proporciona assim um novo perfil de competência, ao serem apresentados modelos alternativos de pesquisa, assistência (Fitoterapia), ensino e gestão em pesquisa biotecnológica, focados na melhoria da qualidade da atenção à saúde à população atendida no SUS, promovendo qualidade de vida em suas regiões específicas (BUSS, 2000; VARRICCHIO et al., 2006; VARRICCHIO et al., 2008-1).
O intuito é orientar a organização de práticas voltadas à construção de um cuidado integral, eficiente, efetivo e seguro, pautado pela garantia da equidade de acesso, continuidade e qualidade da atenção à saúde, especialmente por meio da aplicação de ferramentas e dispositivos da pesquisa biotecnológica da biodiversidade brasileira, baseado ainda no que foi preconizado pelas Diretrizes Curriculares Nacionais (2001) e os Princípios do Sistema Único de Saúde (Lei 8080, 1990 VARRICCHIO & PYRRHO, 2017).
Tal iniciativa insere-se, portanto, como uma das estratégias para a consolidação da Política Nacional de Atenção Básica em seus aspectos Multi, Inter e Transdisciplinar (LUZ, 2009). A Política Nacional de Atenção Básica (PNAB) é resultado da experiência acumulada de vários atores envolvidos historicamente com o desenvolvimento e a consolidação do Sistema Único de Saúde (SUS), como movimentos sociais, usuários, trabalhadores e gestores das três esferas de governo (Portal do Departamento de Atenção Básica – MS, 2017).
Pelo apresentado, em síntese, serão refletidos o modelo de desenvolvimento e urbanização e o seu impacto à saúde individual e coletiva. A relação entre Risco Ambiental e Saúde (Exposição, Contaminação, Poluição), uma vez que as doenças de origem ambiental respondem por 30% das doenças notificadas pelo sistema DATASUS. Estudos sobre Problemas Ambientais, Doenças Negligenciadas e Doenças Crônicas serão enfatizados bem como as perspectivas de soluções a curto, médio e longo prazo. Serão ainda, por intermédio desta reflexão, inseridos em um olhar e em um pensar em complexidade perante os problemas ambientais em nível histórico, sócio-cultural e geo-econômico. Demonstrar-se-á o porque a sensibilização e a educação precisam ser com a participação de todos, com ações de promoção à Saúde Ambiental em nível Multi, Inter e Transdisciplinar, em acordo com a premissa da OMS para a Agenda para o Século XXI: “Pensar global, agir local”. A partir desta compreensão será construída a relação entre ética, bioética (Res 466/2012), clínica inter-étnica (Res 510/2016 In: VARRICCHIO & PYRRHO, 2017 a,b), transdisciplinaridade (VARRICCHIO, VARRICCHIO, OLIVEIRA, VACITE & PYRRHO, 2017), Saúde Espiritual (VARRICCHIO, 2017) e Filosofia da Ciência.
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Prof. Dr. Alexandre Pyrrho
Profª. Drª. Marcia Varricchio