Profª. Drª. Marcia Cristina Braga Nunes Varricchio
Semiologia Homeopática
Profª. Drª. Marcia Cristina Braga Nunes Varricchio
Semiologia Homeopática
UFRJ / CCS / IPUB / MEPPSO
INDIGENOUS AND GYPSY LEADERSHIP IN URBAN TERRITORY, DEMANDS FOR CARE AND PSYCHOSOCIAL ATTENTION IN PANDEMIC TIMES: CHALLENGES, POSSIBILITIES AND EXPECTATIVES.
Aluna/Master Student: Marcia C.B.N. Varricchio
Orientadora/Advisor: Jaqueline Da Silva
Dezembro, 2023
Apresentação na SEMANA NACIONAL DA SAÚDE
UNESA
Palestrante: Profª. Drª. Marcia Varricchio
Março - 2023
15/07/2022 Sexta-feira de 18:00 às 21:00 horas
Evento Hospital Geral Santa Casa da Misericórdia do RJ
15 de maio de 2022
8:30 às 9:30
08 de abril de 2022
Apresentação:
Maryana Gomes Mendes (graduanda Medicina LAFFH/UNIFASE-FMP).
Cláudio Hansel-Martins (graduando Enfermagem LAFFH/UNIFASE-FMP).
Comentários:
Paulo Henrique Patrocínio (Psicólogo Belford Roxo; Mestrando MEPPSO-IPUB/UFRJ)
Tiago Ezequiel (Administrador pela UNIFASE; Presidente da Casa dos Conselhos – Prefeitura Municipal de Petrópolis).
CBA e ITEGAM: Profa. Dra. Simone da Silva.
Natália dos Santos Gonçalves. LAFFH/UNIFASE-FMP. NegreX.
Marcelo Vacite. Presidente da União Cigana do Brasil.
Chefe Doethyró-TUKANO. Membro AIAM/CEDIND.
Prof. Dr. Celso Luiz Salgueiro Lage. Disciplina Conhecimento Tradicional e Direitos Associados/Senior INPI.
Prof. Dr. Alexandre dos Santos Pyrrho. Projeto SAPB-LIPAT/FF/UFRJ.
Convidados:
Liane de Luna. Espaço cultural Sol y Luna.
Lina Léa de Oliveira. Estudiosa do Saber Negro.
Marco Antônio das Chagas Guimarães. Representante do Saber Negro.
Alexandre Palma. Belas Artes UFRJ.
Alex Sandro Cortasio (OABRJ 3ª seção).
Profa. Cátia Zanei Borsato (MSc. OABRJ 3ª seção).
Profa. Dra. Jaqueline da Silva. EEAN-MEPPSO-IPUB/UFRJ.
Organização do Evento:
Profa. Dra. Marcia C.B.N. Varricchio. UNIFASE. Pós-doutora pelo INPI. Projeto SAPB-LIPAT/UFRJ. MEPPSO-IPUB/UFRJ.
Evento – Produto de estágio pós-doutoral em Propriedade Intelectual de Grupamentos Tradicionais pelo INPI, em parceria com demais instituições citadas.
Após diversificados produtos técnicos direcionados aos grupamentos étnicos urbanos, duas publicações, duas submissões de manuscritos em andamento, encerramos a última etapa de retorno à comunidade, registrado pelo relatório oficial ao INPI:
Através de ensino intercultural e interprofissionalizante, a iniciação científica aos jovens de grupamento étnico urbano no Rio de Janeiro no ano de 2019 submeteu-se à avaliação entre pares da comunidade científica da UNIFASE – FMP, à Sociedade Brasileira de Farmacognosia, à UNICAMP, à ABEM RJ - ES, à 7ª Enfermaria do HGSCMRJ e ao SAPB-LIPAT/FF/UFRJ investigações ecofisiológicas, conservação de sementes, germinação, fatores abióticos, além de geológicas, ambientais, históricas e arteterapeuticas sobre: Euphorbia tirucalli e Vigna unguiculata. Um deles, premiado.
No ano de 2020, em vigência de pandemia, as jovens lideranças representativas empenharam seus esforços na prevenção da disseminação da através da investigação de Punica granatum e da educação em saúde por intermédio de cartilhas áudio-visuais e bilíngues (aos indígenas, aos ciganos, aos paquistaneses, e outros). Mais uma vez, estes trabalhos foram submetidos, apresentados. Um deles premiado.
Como a pandemia não acabou e condições de vulnerabilidade e risco permanecem, continuam sendo estabelecidas parcerias oficiais interinstitucionais.
Com os idosos étnicos urbanos foram desenvolvidos cultivos multiculturais em seus próprios espaços comunitários visando alimentação e prevenção a adoecimentos através da nutrição. A seguir, foi planejado e fundado o Jardim de Todos os Lugares, pela 7ª Enfermaria de Homeopatia (e Fitoterapia de raiz antropológica brasileira) do HGSCMRJ.
A partir da perspectiva de trabalho transdisciplinar devolutivo às instituições representativas étnicas que participaram, estes resumos passaram por avaliação entre pares convidados devido às suas expertises, por pesquisadores e pelos líderes étnicos convidados pelo LIPAT/UFRJ & INPI, apresentados agora neste evento de formato híbrido.
Iniciação científica com trabalhos com membros interétnicos e multiculturais, numa perspectiva de educação intercultural voltada para sustentabilidade, dignidade e equidade de membros de grupamentos étnicos urbanos no Rio de Janeiro.
APRESENTAÇÕES
Marcia C.B.N. Varricchio https://orcid.org/ 0000-0002-0459-0146
Marcos T. Varricchio https://orcid.org/ 0000-0001-9130-9908
Armando Nigri https://orcid.org/ 0000-0002-5475-7901
Celso Lage https://orcid.org/ 0000-0002-3284-9469
Naema Wasim https://orcid.org/ 0000-0001-7353-3025
Nelson Bretas de Noronha Gomes https://orcid.org/ 0000-0001-6131-7819
Alexandre dos Santos Pyrrho https://orcid.org/ 0000-0003-0847-1301
Marcia C.B.N Varricchio https://orcid.org/ 0000-0002-0459-0146
Morgana T. L. Castelo Branco https://orcid.org/ 0000-0003-1962-0456
Claudio H. Martins https://orcid.org/0000-0003-1367-6846
Patricia Musmanno https://orcid.org/0000-0003-3158-1242
Naema Wasim https://orcid.org/0000-0001-7353-3025
Simone da Silva https://orcid.org/https://orcid.org/0000-0002-1818-283X
Paulo Brioso https://orcid.org/0000-0002-7376-8753
Alexandre Pyrrho https://orcid.org/0000-0003-0847-1301
Ricardo Kuster https://orcid.org/0000-0002-8961-5348
Morgana Castelo Branco https://orcid.org/0000-0003-1962-0456
Márcia Varricchio https://orcid.org/0000-0002-0459-0146
Gabriela M. Bellizzi https://orcid.org/0000-0001-8178-7981
Felipe F. da Silva https://orcid.org/0000-0001-5373-1569
Sandra Ávila Gaspar https://orcid.org 0000-0002-9802-5331
Alexandre dos S. Pyrrho https://orcid.org/0000-0003-0847-1301
Marcia C.B.N. Varricchio https://orcid.org/0000-0002-0459-0146
Gabriela M. Bellizzi https://orcid.org/0000-0001-8178-7981
Sandra Ávila Gaspar https://orcid.org/0000-0002-9802-5331
Alexandre dos S. Pyrrho https://orcid.org/0000-0003-0847-1301
Marcia C.B.N. Varricchio https://orcid.org/0000-0002-0459-0146
Maryana Gomes Mendes https://orcid.org/0000-0002-2696-4970
Felipe Freire Souza Silva https://orcid.org/0000-0001-5373-1569
Caroline V. Machado Tukano (In memorian). AIAM. Social Worker PUCRJ – Brazil.
Patricia Musmanno https://orcid.org/0000-0003-3158-1242
Denise Nagamatsu
Naema Wasim https://orcid.org/ 0000-0001-7353-3025
Maitê D. D.C.A. Pinto
André V. W. da Silva
Paulo Brioso https://orcid.org/0000-0002-7376-8753
Alexandre dos S. Pyrrho https://orcid.org/0000-0003-0847-1301
Morgana T.L. Castelo Branco https://orcid.org/ 0000-0003-1962-0456
Marcia C.B. N. Varricchio https://orcid.org/0000-0002-0459-0146
Ana Flávia Gomes Barbosa https://orcid.org/0000-0002-2392-1094
Krisna Ridzi Kathar https://orcid.org/0000-0002-2392-1094
Naema Wasim https://orcid.org/0000-0001-7353-3025
Marcia C.B.N. Varricchio https://orcid.org/0000-0002-0459-0146
Krisna Ridzi Kathar https://orcid.org/0000-0002-2392-1094
Naema Wasim https://orcid.org/0000-0001-7353-3025
Ana Flávia Gomes Barbosa https://orcid.org/0000-0002-2392-1094
Marcia C.B.N. Varricchio https://orcid.org/0000-0002-0459-0146
Marcia C.B.N. Varricchio https://orcid.org/0000-0002-0459-0146
Maryana Gomes Mendes https://orcid.org/0000-0002-2696-4970
Naema Wasim https://orcid.org/0000-0001-7353-3025
Rosana X. Lins https://orcid.org/0000-0003-3175-3462
Nelson Bretas de N. Gomes https://orcid.org/0000-0001-6131-7819
Cristiane Gerolis https://orcid.org/0000-0003-4293-986
Fábio da S. Tavares https://orcid.org/0000-0002-9317-2068
Patricia Musmanno https://orcid.org/0000-0003-3158-1242
Claudio H. Martins https://orcid.org/0000-0003-1367-6846
Sandra Ávila Gaspar https://orcid.org/0000-0002-9802-5331
Josiane B. Lopes https://orcid.org/0000- 0002-6347-5762
Márcia C. B. N. Varricchio https://orcid.org/0000-0002-0459-0146
Fábio de A. Bolognani https://orcid.org/0000-0003-4317-7829
Márcia C. B. N. Varricchio https://orcid.org/0000-0002-0459-0146
Caroline V. da S. Machado/DUIGÓ-TUKANO (In memorian). AIAM. Social Worker PUCRJ – Brazil.
Carlos A. F. Machado/Chefe Doethyró-TUKANO. https://orcid.org/https://orcid.org/: 0000-0003-2546-0444
Mio Vacite (In memorian). Musician. President of União Cigana do Brasil.
Patrícia Musmanno https://orcid.org/0000-0003-3158-1242
Naema Wasim https://orcid.org/0000-0001-7353-3025
Sandra Ávila Gaspar https://orcid.org/0000-0002-9802-5331
Fábio Bolognani https://orcid.org/0000-0003-4317-7829
Josiane Bentes https://orcid.org/0000- 0002-6347-5762
Celso L. S. Lage https://orcid.org/0000-0002-3284-9469
Caroline V. da S. Machado/Duigó-TUKANO (In memorian) AIAM. Social Worker graduated at PUCRJ/Brazil.
Carlos A. F. Machado/Chefe Doethyró-TUKANO. https://orcid.org/https://orcid.org/0000-0003-2546-0444
Patrícia Musmanno https://orcid.org/0000-0003-3158-1242
Maria Eurilene A. da Silva https://orcid.org/https://orcid.org/0000-0003-3350-649X
Simone da Silva https://orcid.org/https://orcid.org/0000-0002-1818-283X
Alexandre dos S. Pyrrho https://orcid.org/0000-0003-0847-1301
Celso L. S. Lage https://orcid.org/0000-0002-3284-9469
Marcia C.B.N. Varricchio https://orcid.org/0000-0002-0459-0146
Dentre as diversificadas práticas integrativas e complementares, três envolvem especialidades médicas: Acupuntura, Homeopatia e Fitoterapia.
Como médica, me referirei às três, em função de suas imensas e antigas contribuições em nosso país.
Cuidando do fluxo e da modulação da energia vital dos seres vivos, Hahnemann foi quem descreveu a unidade psicossomática, compreendendo padrões psiconeuroimunoendócrinos e a singularização do ser, visando o aproveitamento do potencial da expressão de vida de cada um. Para atingir aos mais altos fins da existência, a cada período e a cada etapa de vida.
O que é digno de ser curado?
Desta forma, inaugurou em Medicina Ocidental, caminhos de acesso à energia vital através dos níveis de cura homeopática, indo desde sintomas físicos até a sutileza do movimento desta energia de vida.
Compreendendo a delicadeza da abordagem sensível, humana e filosófica da Medicina Homeopática, ao longo de 300 anos expandiu e se firmou também em outros campos como agronomia, veterinária, odontologia, e farmácia.
A acupuntura já estuda o movimento da energia vital denominado yin-yang. Aborda-o por intermédio de pontos, canais, colaterais, e mais alguma coisa.
Compreende o acesso à energia vital também em nível profundo. Concorda com o conceito de memória celular, rompendo com a hierarquização ocidental mente-corpo. Por intermédio dos pontos de acupuntura podemos acessar trajetos e estruturas mais profundas.
A Fitoterapia aborda o estudo e a ação farmacológica e medicinal das espécies vegetais. Seu estudo significa passar pela história dos povos e pelas medicinas tradicionais (Tradições Escritas) e a Etnomedicina (Tradição Oral), além dos demais saberes (familiares, regionais, étnicos e até religiosos).
A Fitoterapia trata a partir de compostos (drogas vegetais) ou de isolados (fitofármacos).
A produção química vegetal dos princípios ativos desejados para ação farmacológica pode ser controlada a partir de marcadores biológicos (coloração da planta, aroma, sabor, etc), físicos (rendimento fotossintético, por exemplo), marcadores químicos (concentração da substância química desejada) e marcadores patogenéticos (quando cultivada com soluções diluídas pelo método hahnemanniano - Kuster, 2003 apud Varricchio, 2008).
O olhar técnico do cultivo pode ser efetuado pela biotecnologia vegetal, de acordo com a finalidade de uso em química vegetal.
Uma vez que o controle de qualidade do fitoterápico se dá por intermédio do tipo de cultivo.
Não necessariamente é obrigatório que seja em laboratório. Este método é feito quando a espécie vegetal não é conhecida, ou é tóxica, dentre outros fatores.
O metabolismo primário é para sobrevivência da planta. Durante suas interações ambientais, surge o desvio do metabolismo em respostas adaptativas, ou metabolismo secundário, que fornece moléculas de amplo interesse ao mercado. Em especial, o mercado dos fitoterápicos.
O estudo das plantas resgata um profundo sentido sócio-ambiental-cultural. E a troca via Interculturalidade participa na ressignificação da história do planeta.
Após está breve introdução, abordaremos o tema a que fui convidada a falar: Potencial da Fitoterapia em emergências ambientais: acidentes e desastres.
Em Fitoterapia encontramos indicações específicas, descritas em etnobotânica e verificadas em etnofarmacologia.
Como exemplos: Espinheira Santa para distúrbios digestivos; Echinacea para modulação da resistência imunológica; Boldo para estresse excessivo com sobrecarga hepática; Camomila para ansiedade; Aroeira para cicatrização de feridas. Dentre muitos outros, neste país de maior biodiversidade mundial.
Contudo, existe um grupo de plantas cuja atuação é metabólica, participando da psiconeuroimunoendocrinologia. Atuando em importantes níveis regulatórios. Foram investigados no período pós-guerra, quando a adaptação se fazia extremamente necessária.
Portanto, Fito-adaptógenos são extratos de plantas ricos em terpenóides e lignanos com atividade moduladora, que estimulam o perfil metabólico "de luta ou fuga" e de atividade integrativa cortical, dentre outras, sem ser "dopping".
Extratos de plantas adaptogênicas foram utilizados para beneficiar pessoas em meio a escombros, cadáveres, contaminações de lençóis freáticos e exposições a parasitos. Ainda com alimentação restrita aliada a excesso de trabalho.
De uso clássico, Ginseng. Em nosso país, Guaraná. Cada país terá uma ou mais espécies com ação adaptogênica.
Sugiro que assistam ao vídeo da nutricionista Aline Kling egressa da UNIFASE sobre Fito-adaptógenos e da bióloga Profa. Dra. Simone da Silva (CBA) sobre Erva Cidreira Verdadeira (Melissa officinalis).
O incremento da disposição, da força muscular e do humor traz melhora da performance em situações adversas.
Situações de grande adversidade como as vividas na tragédia de Petrópolis em 2022, evidenciam a utilização de alimentos Fito-adaptógenos, alimentos funcionais e alimentos constitucionais obtidos a partir de raízes e alguns tubérculos (aipim, inhame, abóbora, cúrcuma, batata baroa, gengibre, dentre outros) e ainda feijão fradinho, manga, abacate.
Após enchentes e soterramentos, costumam acompanhar: zoonoses como Leptospirose, Hepatites, Conjuntivites, proliferação de mosquitos. Pelas condições de promiscuidade nas instalações, surgem sarna e piolhos.
Desta vez, a aglomeração aumentará a probabilidade de COVID-19.
Citronela é repelente potente; Arruda em uso externo combate piolhos; Aroeira cicatriza e diminui o prurido da sarna;
Boldo, Hortelã, Espinheira Santa e Camomila podem reduzem sintomas de estresse pós-traumático (enquanto atendimento específico não chega) e até do risco de Hepatites.
Diversas outras plantas são citadas pelo SUS. Hortas vivas são indicadas para a obtenção das espécies, em jardins orgânicos certificados para uso medicinal, sob supervisão de profissionais agrônomo e farmacêutico por lei. Poderão estar associados demais profissionais da saúde.
Em participação complementar.
Incluindo 3 espécies já investigadas cientificamente, o gênero Tagetes destaca-se por sua ação sobre a Leptospira. Tagetes erecta (Cravo de Defunto) atua também repelindo Aedes aegypti.
Por fim, ainda pensando em desastre socioambiental, considero ser de relevância o conhecimento do binômio estrutura-atividade.
A química determina a função. O uso da função aperfeiçoa sua produção:
Estrutura química e Atividade biológica.
Desta forma, poderão ser encontrados novos recursos em condições adversas e não comerciais. Recentemente, vem sendo muito citadas as PANC (plantas não convencionais) tal como a Capuchinha rica em vitaminas, carotenóides, substâncias antiinflamatórios, etc.
Nossa área de estudo é do papel dos jardins e das plantas em atenção Psicossocial a grupamentos étnicos em situação urbana no RJ/Brasil.
Cumpre destacar o uso de Urucum (Bixa orellana - Tópico), o uso do feijão fradinho (Vigna unguiculata), o uso de romã (Punica granatum) para imunomodulacao (Varricchio, 2020).
Além do Programa de Plantas Medicinais do SUS, páginas dos serviços de PICS pelos Estados trazem-nos as realidades de cada região do nosso país.
Muito há que se aprender sobre o potencial terapêutico das plantas, num olhar que abranja 360 graus.
Desejo Vida! Saúde! Ressignificação. Transformação.
Mais Vida!
Planta é uma vida em conexão, em transformação, em reflexão, o Saber Ancestral.
Planta é afeto. É conforto. É a memória afetiva...
Do abraço perfumado da lavanda;
Da alegria saborosa da broa de fubá e anis com chá de camomila da vovó;
Do bolinho de chuva com café da vizinha.
É hora de resgatarmos de lá de dentro das pessoas este bem-estar que existe em cada célula. Ressignificar emoções através da gentileza das plantas.
Somos Natureza.
Link para o belo vídeo citado na apresentação: Bailarina: Liane de Luna - sensibilidade e resiliência
7 de junho de 2021
“Artigos Disruptores Endócrinos, Agrotóxicos, Inseticidas, Estado Cancerínico; Sexismo e Saúde da Mulher Negra e Indígena; Invisibilidade e Sexismo como Determinantes Sociais na Saúde da População Cigana”
Profª Márcia Varricchio
▼Aula 1:
▼Aula 2:
Profª Márcia Varricchio
Profª Márcia Varricchio
Com a permissão dos autores.
1. Início do livro que conceitua inteligência artificial:
2. Vídeo introdutório de IA (canal verificado do youtube)
https://www.youtube.com/watch?v=Lhu8bdmkMCM
3. Vídeo de IA tornando a medicina mais humana:
https://www.youtube.com/watch?v=Rn6lfrQ_-Og
23 a 25 de outubro de 2019
André Vinicius Wendling da Silva, Marcos Tadeu Varricchio & Marcia C.B. N. Varricchio - Poster
Evento Externo: Semiologia e Cuidado, 7ª Enfermaria do Hospital Geral da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro - 19/10/2019
“A Homeopatia é o mais fino método que existe para tratar as pessoas de uma maneira econômica e segundo os princípios da não violência. O governo deve encorajar seu emprego e favorecer o seu desenvolvimento em nosso país.”
Mahatma Gandhi
"Os mais inestimáveis tesouros são; a consciência irrepreensível e a boa saúde. O amor a Deus e o estudo de si mesmo oferecem uma; a homeopatia oferece a outra."
Samuel Hahnemann
Profª. Margareth Carreira
Especialista em Farmácia Homeopática
Apresentação em 29/06/19
Cristiane Gerolis de Moraes – Psicóloga
Fábio Tavares – Médico
Apresentação em 29/06/19
Rosana Ximenes Lins - Especialista em Prótese Dentária ABO RJ 1994 e Especialista em Homeopatia IHB 2002
Apresentação em 29/06/19
Profª. Marcia Cristina B.N. Varricchio
Apresentação na Ordem Hospitaleira - abril de 2019
Profª. Josiane Bentes Lopes - Doutoranda no Laboratório de Imunologia Celular do Instituto de Ciências Biomédicas do HUCFF/UFRJ)
(XII Simpósio Brasileiro de Farmacognosia e XVII Simpósio Latinoamericano de Farmacobotânica. RJ: Petrópolis. Maio, 2019)
Marcia C.B.N. Varricchio, Lina L. de Oliveira, Mio Vacite, Caroline V. Machado, Débora da Silva de Almeida, Carolina Laranja, Carlos Deuthyró Machado Tukano, Denise Nagamatsu, Cristina Magnanini, Fábio Tavares, Josiane Bentes Lopes, Fábio Bolognani, Gabriela S. e Oliveira, Nelson Bretas de Noronha Gomes, Fr. Santana Cafunda, Gislaine Dias, Cláudia Gorini, Jiulianne Pereira da Silva Gomes, Yara Britto, Celso L. S. Lage, Morgana T. L. Castelo Branco, Alexandre dos S. Pyrrho
(Curso de Farmacotécnica - 13-04-2019)
Gabriela Souza - Acadêmica de Farmácia da UES
(participou do curso de Farmacotécnica - 13-04-2019)
FMP/FASE - 30-03-2019
Profª Elisa Guimarães
Evento I ENCONTRO DE SAÚDE ESPIRITUAL DA FMP/FASE e I Jornada de Fito-imunomodulação, Bioética da Clínica Inerétnica e Intercultural, e Diálogo Inter-religioso
Fr Adriano Lima, Fr Jefferson Max; Fr André L. do N. de Souza; Fr Raoul Bentes; Fr Cafunda Santana; Fr Quércio Patrique; Fr Alfredo Prego; Fr André Sampaio; Eugenio Muniz; Maria José Leão; Ana L. Rosa; Ceci Portugal; Alexandre dos S. Pyrrho; Marcia C. B. N. Varricchio ; Fr Fábio César Gomes; Fr Antonio Everaldo P. Mari nho
Profª Marcia Varricchio - 2018
Pôster na 14ª FEIRA DE SEMENTES Juti-MS - 2018
FMPFASE - 18-06-2018
Profª Marcia Varricchio - 2018
Profª Marcia Varricchio - 2018
Profª Marcia Varricchio - 2018
Apresentação de 2003
Apresentação em dez-2016
Com permissão dos autores.
Direitos autorais livres ou que obtivemos a permissão dos autores.