Espaço destinado para o compartilhamento de materiais didáticos específicos confeccionados por professores(as) Negros e Indígenas.
Algumas das atividades foram orientadas e executadas em Projetos do IFBA/SSA, anteriores ao Centro Digital. Entre outros conteúdos.
Art. 1o O art. 26-A da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, passa a vigorar com a seguinte redação:
“Art. 26-A. Nos estabelecimentos de ensino fundamental e de ensino médio, públicos e privados, torna-se obrigatório o estudo da história e cultura afro-brasileira e indígena.
§ 1o O conteúdo programático a que se refere este artigo incluirá diversos aspectos da história e da cultura que caracterizam a formação da população brasileira, a partir desses dois grupos étnicos, tais como o estudo da história da África e dos africanos, a luta dos negros e dos povos indígenas no Brasil, a cultura negra e indígena brasileira e o negro e o índio na formação da sociedade nacional, resgatando as suas contribuições nas áreas social, econômica e política, pertinentes à história do Brasil.
§ 2o Os conteúdos referentes à história e cultura afro-brasileira e dos povos indígenas brasileiros serão ministrados no âmbito de todo o currículo escolar, em especial nas áreas de educação artística e de literatura e história brasileiras.” (NR)
Art. 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Brasília, 10 de março de 2008; 187o da Independência e 120o da República.
LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
Fernando Haddad
Materiais didáticos virtuais e os Saberes/Fazeres Indígenas sobre a Natureza
https://drive.google.com/drive/u/2/folders/1_Ld3by3Fh2vBFpy5E8sZqvvZind0qMII
Jornal confeccionado por:
Silvani Ferreira, Ana Paula Pataxó, Niotxarú Pataxó, Janile Valério, Cirlaine Miranda, Edilane Matos, Luzimaria Bomfim, Marília Braz, Rosinete Matos, Solange de Jesus Irmão, Joseane Dias, Rosimar Valério
Jornal - Tuxá Kurobia
Jornal confeccionado pelas Indígenas Tuxá - ANTONIA ASSIS DE OLIVEIRA; GENICLÉIA SANTOS APRÍGIO GOMES; TAYRA VIEIRA ALMEIDA OLIVEIRA
A (RE) EXISTÊNCIA TUPINAMBÁ EM TEMPOS DE COVID -19
Autores/Mbo’esara: Ana Paula Silva do Amaral, Araíldes de Souza Texeira, Cíntia Cardoso, Daniela Ferreira, Edmar Souza, Elen Souza França, Elenildes Ferreira Santos, Elson Freitas dos Santos, Jeanne Rocha, Jucênia Correia, Juliana Santana, Laila Halery, Leila Santos Conceição, Lindiane Matos, Maria Cristina Ramos Assis, Maria Vitória Ramos Assis, Naiane Alvino de Araújo, Nairalyn da Fonseca Gomes dos Santos, Nataly Regina dos Santos, Orléia Amorim Brito, Patrícia Braz, Rita, de Cássia Gomes Chaves, Rosilene Souza de Jesus, Sebastiana Vieira, Thacilla Rodrigues Amaral e pela professora não indígena da Funai de Ilhéus, Márcia Senger
Hip Hop: história e cultura negra!
12 de Novembro de 1973 foi instituído como o dia do nascimento do hip-hop, com a fundação da Zulu Nation, a pioneira e mais importante organização do hip-hop mundial, criada em em Nova Iorque – Bronx.
Nesta data é celebrado o Dia Mundial do Hip Hop, movimento cultural que carrega uma sonoridade com a influência de uma grande diversidade de estilos musicais de origem negra, como o funk, o rock, o jazz, o blues e o reggae. Autoria: @culturablack_ no instagram
RACISMO NAS PALAVRAS
Iniciativa das Associação dos Magistérios de Pernambuco (AMEPE) inspirada na cartilha produzida pelo Ministério Público do Distrito Federal e Governo do DF.
Religiões tradicionais
Via: @yaguareyama_escritor
PAJELANÇA
Miscigenação do elemento índio e elemento branco, a pajelança como religião (de origem amazônica) traz consigo muito da religiosidade urutopiãg, algo como a tradução das religiões étnicas amazônicas para a lingua portuguesa.
Não tem um deus especifico, mas varias entidades superpoderosas vivendo entre os humanos e que podem ser tanto do bem quanto do mau.
Herdeira das religiões tupis amazônicas, tem no pajé a pessoa de seu sacerdote, sendo que o pajé pode ser tanto homem quanto mulher e depende do grau de poder, recebem nomes especificos até chegar ao grau de Çakaka (o pajé que tem poderes de viajar pelo mundo espiritual dos "encantados" e trocar com eles conhecimento.
Alem dos Encantados, que são suas entidades mais poderosas,, há entidades menores como as visajes, os enjerados e os karuãnas, que são espíritos particulares dos pajés, aqueles que os assistem em suas curas e rituais.
Os karuãnas são muitos e cada qual recebem um nome próprio, sendo esses nomes, na sua maioria, de origem portuguesa: Onofre, Ferrabras, Anezimo, Oracio...etc.
Os encantados por sua vez são superpoderosos. e habitam em todos os lugares, na água, na floresta, no campo, no ar, na cidade... O mais famoso deles é a ordem dos botos, também chamados de boto-homi. Seres que habitam cidades de ouro no fundo do rio e que podem viver entre os humanos sem ser descobertos. Estes também são chamados de "companheiros do fundo".
Pequena África - Cartilha
A comissão de Educação da ALERJ em parceria com o Instituto dos Pretos Novos lançou hoje a cartilha "Pequena África: uma sala de aula a céu aberto"
Dicionário gramsciano - por
Guido Liguori e Pasquale Voza
Dicionário do Pensamento Marxista - editado por TOM BOTTOMARE
Entre a linha e a Palavra: Bordados para Paulo Freire
Pontos de vista em diversidade e inclusão - por Neuza Rejane Wille Lima e Cristina Maria Carvalho Delou
Recursos Digitais para implementação da Lei no 10.639/03 - por Zelinda Barros(Organizadora)
Direito à Inclusão e Acessibilidade - por Flávia Piva Almeida Leite(Coordenadora)
CALENDÁRIO 2022 -
POR UMA EDUCAÇÃO ANTIRRACISTA
Universidade Território Indígena