Loja Patikum Artesanato - A Patikum é uma loja familiar, onde trabalhamos com artesanatos em miçangas. É um ofício passado de geração em geração na família, e até 2020 a confecção era apenas para uso próprio. Até que resolvi fundar a Patikum, afim de ajudar financeiramente minha família Atikum do território Jenipapeiro. A região em que vivem é extremamente difícil ter fonte de renda, e nos artesanatos enxerguei a forma de mudar nossa realidade. A venda além de espalhar nossa cultura pelo Brasil a fora, também mantém viva a tradição e ajuda a renda da família Atikum Jenipapeiro.
São confeccionados colares, brincos, pulseiras e tiaras em miçangas
Local de venda é online no Instagram @patikumartesanato , enviamos para todos Brasil
Loja Pehytxoy upa tsayhu Pataxó - Ama criar e trabalhar com os artesanatos
São confeccionados colares, brincos, pulseiras e outros
Local de venda é presencial ou por Instagram em todo território nacional - @Pehytxoy.upa.tsayhu _Pataxó
Loja Mehy Pataxó - Trabalha com artesanato para sobreviver, a se manter no dia a dia, é único trabalho que gosta de produzir. O artesanato é muito importante para todos os povos indígenas principalmente quem trabalha com isso, com uma fonte de renda e mostramos pra os idxihi o trabalho, a cultura, a tradição
São confeccionados cocares, colares, brincos, pulseiras e outros
Local de venda é presencial e online no Instagram @mehypataxó, envio para todo o Brasil
Produção artística do artista visual Wes Gama, colhido em seu instagram @wesgama
"Os povos indígenas são nossas raizes ancestrais, nossa essência e cultura, os protetores das florestas e dos rios!"
Kahtiri Eoro, Espelho da Vida. 2020, plumaria e espelho convexo.
"Uma reflexão sobre a história e os caminhos da arte indígena. Depois escrevo mais... estou na marcha das mulheres e haja tempo... "
Daiara Tukano é artista visual, ativista dos direitos indígenas e comunicadora.
Daiara Tukano é artista visual, ativista dos direitos indígenas e comunicadora. Nasceu em São Paulo e tem como fundamentação do seu trabalho artístico a pesquisa sobre história, cultura e espiritualidade do seu povo.
Daiara é a primeira mulher indígena brasileira a pintar uma empena. Seu trabalho impacta com toda a força provinda da sabedoria e ancestralidade do povo Yepá Mahsã, etnia indígena conhecida como Tucano, do Rio Negro, Amazonas.
No ano em que o país bateu recorde de queimadas, não por acaso na Avenida Amazonas, nasce a imagem do menino Rio, filho das matas. 🐠🌳🐟
Daiara partilha conosco do ensinamento dos povos originários, guardiães da floresta: só há água porque há floresta. 🙌🏾
Daiara pintou, nesta 5ª edição, o mural "Selva Mãe do Rio Menino", de 1.006 m², na fachada cega do edifício Levy. A obra também carrega mais um marco histórico: é a maior obra de arte pública contemporânea indígena do mundo.
Endereço: Av. Amazonas, 718, Centro – Belo Horizonte.
Produção artística do artista Soverino Mig.
Soverino Mig é um artista é da Terra Indígena Apucarana no Paraná.
Decoração com texturas naturais, como palha e cerâmica, e um aromatizador de ambiente ou vela com aromas da Floresta!
Autoria: @urucuna.art no instagram
Essa decoração foi pensada com composições:
1- Cestos com as plantas: Urutus dos artesãos Do Povo Baniwa ( OIBI)
2- Composição de parede: Balaio dos artesãos dos Povos Baniwa e Yanomami
A casa e a decoração é da @marianamartini.arquiteta e a fotografia é da @gabisayuri____