Simulado da ONU ocorre no Terceiro Ano B

No dia 25 de agosto de 2025, por iniciativa da professora de Geografia Juliana da Silva, foi realizada uma Simulação do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), um evento que mobilizou os alunos do Terceiro Ano do Ensino Médio (Turma B) e contou com a participação especial dos alunos Tarcísio, Ricardo e Thaís, do Primeiro Ano do Ensino Médio (Turma A). A iniciativa teve como objetivo aprofundar a compreensão sobre diplomacia e relações internacionais, com foco no complexo conflito entre Israel e Palestina.

O trabalho, que durou todo o período da manhã, transformou a sala de aula em um cenário de negociações e discursos formais. A organização do evento foi meticulosa, com cadeiras dispostas em semicírculo e placas de identificação para cada país, simulando o ambiente do Conselho de Segurança da ONU. A dinâmica da simulação permitiu que os estudantes assumissem papéis de representantes de diferentes nações, como Estados Unidos (Artur), China (Tarcísio), Rússia (Leonardo), Brasil (Ricardo), entre outros. Os papéis de Israel e Palestina foram interpretados por Kaique e Thaís, respectivamente. A presidência foi conduzida por Luísa, enquanto João atuou como secretário do Conselho.

A simulação seguiu o protocolo oficial da ONU. O evento foi aberto com um discurso inicial do Brasil, proferido por Ricardo, seguido da declaração formal de abertura da reunião pela presidente Luísa, que estabeleceu o tópico da agenda: a "Guerra entre Israel e Palestina". A ordem das falas incluiu as partes diretamente envolvidas, Israel e Palestina, seguidas pelos membros permanentes do Conselho (P5) e, posteriormente, pelos membros não permanentes.

O momento mais intenso da simulação foi o período de negociação, com 15 minutos dedicados à formação de alianças e à busca por consenso. Os alunos puderam circular pela sala para discutir propostas e redigir projetos de resolução, demonstrando habilidade de negociação e trabalho em equipe. No final, as propostas foram apresentadas, debatidas e submetidas a uma votação final, que replicou o sistema de votos da ONU, incluindo a possibilidade de veto pelos membros permanentes.

A atividade proporcionou aos estudantes uma experiência prática e imersiva sobre o funcionamento das Nações Unidas, reforçando a importância do diálogo e da diplomacia na resolução de conflitos globais. O evento foi um sucesso e ressaltou o compromisso da escola em oferecer métodos de ensino que vão além da sala de aula tradicional.